Prefeito concorre sub judice e perde em Montes Claros


Ruy Muniz (PSB) é foi derrotado na disputa pela reeleição na cidade por Humberto Souto (PPS)

Por Leonardo Augusto

Concorrendo sub judice, o prefeito de Montes Claros, no Norte de Minas, Ruy Muniz (PSB), foi derrotado na disputa pela reeleição na cidade por Humberto Souto (PPS). Muniz teve 34,69% dos votos contra 65,31% de Souto em um universo de eleitores. 

Muniz é marido da deputada federal Raquel Muniz (PSD), que durante votação do impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff afirmou que o prefeito fazia uma gestão exemplar na cidade. No dia seguinte, Muniz foi preso pela Polícia Federal acusado de prejudicar hospitais públicos de Montes Claros para beneficiar instituições privadas de sua família no setor da saúde.

O prefeito ficou preso entre 18 de abril e 27 de julho. Em setembro, foi preso novamente. 

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Seu vice na chapa, Danilo Fernando Macedo Narciso (PMDB), desistiu da eleição. Como o prazo para substituição havia expirado, Muniz teve a chapa impugnada, decisão da qual recorreu e que o fez concorrer sub judice. Em 7 de outubro, três dias depois de expirar o salvo-conduto concedido pela Justiça eleitoral em Montes Claros, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu habeas corpus ao prefeito, alegando que Muniz não representava risco à ordem pública.

A decisão possibilitou ao candidato fazer a campanha de segundo turno.

Concorrendo sub judice, o prefeito de Montes Claros, no Norte de Minas, Ruy Muniz (PSB), foi derrotado na disputa pela reeleição na cidade por Humberto Souto (PPS). Muniz teve 34,69% dos votos contra 65,31% de Souto em um universo de eleitores. 

Muniz é marido da deputada federal Raquel Muniz (PSD), que durante votação do impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff afirmou que o prefeito fazia uma gestão exemplar na cidade. No dia seguinte, Muniz foi preso pela Polícia Federal acusado de prejudicar hospitais públicos de Montes Claros para beneficiar instituições privadas de sua família no setor da saúde.

O prefeito ficou preso entre 18 de abril e 27 de julho. Em setembro, foi preso novamente. 

Seu vice na chapa, Danilo Fernando Macedo Narciso (PMDB), desistiu da eleição. Como o prazo para substituição havia expirado, Muniz teve a chapa impugnada, decisão da qual recorreu e que o fez concorrer sub judice. Em 7 de outubro, três dias depois de expirar o salvo-conduto concedido pela Justiça eleitoral em Montes Claros, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu habeas corpus ao prefeito, alegando que Muniz não representava risco à ordem pública.

A decisão possibilitou ao candidato fazer a campanha de segundo turno.

Concorrendo sub judice, o prefeito de Montes Claros, no Norte de Minas, Ruy Muniz (PSB), foi derrotado na disputa pela reeleição na cidade por Humberto Souto (PPS). Muniz teve 34,69% dos votos contra 65,31% de Souto em um universo de eleitores. 

Muniz é marido da deputada federal Raquel Muniz (PSD), que durante votação do impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff afirmou que o prefeito fazia uma gestão exemplar na cidade. No dia seguinte, Muniz foi preso pela Polícia Federal acusado de prejudicar hospitais públicos de Montes Claros para beneficiar instituições privadas de sua família no setor da saúde.

O prefeito ficou preso entre 18 de abril e 27 de julho. Em setembro, foi preso novamente. 

Seu vice na chapa, Danilo Fernando Macedo Narciso (PMDB), desistiu da eleição. Como o prazo para substituição havia expirado, Muniz teve a chapa impugnada, decisão da qual recorreu e que o fez concorrer sub judice. Em 7 de outubro, três dias depois de expirar o salvo-conduto concedido pela Justiça eleitoral em Montes Claros, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu habeas corpus ao prefeito, alegando que Muniz não representava risco à ordem pública.

A decisão possibilitou ao candidato fazer a campanha de segundo turno.

Concorrendo sub judice, o prefeito de Montes Claros, no Norte de Minas, Ruy Muniz (PSB), foi derrotado na disputa pela reeleição na cidade por Humberto Souto (PPS). Muniz teve 34,69% dos votos contra 65,31% de Souto em um universo de eleitores. 

Muniz é marido da deputada federal Raquel Muniz (PSD), que durante votação do impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff afirmou que o prefeito fazia uma gestão exemplar na cidade. No dia seguinte, Muniz foi preso pela Polícia Federal acusado de prejudicar hospitais públicos de Montes Claros para beneficiar instituições privadas de sua família no setor da saúde.

O prefeito ficou preso entre 18 de abril e 27 de julho. Em setembro, foi preso novamente. 

Seu vice na chapa, Danilo Fernando Macedo Narciso (PMDB), desistiu da eleição. Como o prazo para substituição havia expirado, Muniz teve a chapa impugnada, decisão da qual recorreu e que o fez concorrer sub judice. Em 7 de outubro, três dias depois de expirar o salvo-conduto concedido pela Justiça eleitoral em Montes Claros, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello concedeu habeas corpus ao prefeito, alegando que Muniz não representava risco à ordem pública.

A decisão possibilitou ao candidato fazer a campanha de segundo turno.

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