Propaganda de Marina diz que Dilma transforma Petrobrás em 'caso de polícia'


Adversários da presidente exploram denúncias de corrupção na estatal em horário eleitoral do rádio; petista repete ataques ao programa de governo da candidata do PSB

Por José Roberto Castro e Stefânia Akel

São Paulo - A Petrobrás e o pré-sal foram os temas centrais do horário eleitoral no rádio da manhã desta terça-feira, 9, dos principais candidatos à Presidência. Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) dedicaram parte do tempo às denúncias de corrupção envolvendo a estatal e a ataques ao governo Dilma Rousseff que, segundo a campanha da ex-ministra, transformou a empresa em "caso de polícia".

A propaganda de Marina repetiu trechos já exibidos anteriormente em que dizem ser mentira a afirmação da propaganda petista de que o PSB é contra o pré-sal. As respostas à campanha de Dilma vieram do vice na chapa de Marina, o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS). "Quem põe em perigo o pré-sal é o governo atual, transformando a Petrobrás em caso de polícia", disse. Segundo ele, no governo de Marina, a estatal vai "renascer".

No fim de semana, a revista Veja publicou trechos de depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa à Polícia Federal em que apresentou nomes de políticos beneficiados por um suposto esquema de pagamento de propina sobre contratos da estatal.

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No programa desta terça, Aécio Neves comparou o caso ao mensalão, esquema de compra de apoio político ocorrido no primeiro mandato do governo Lula, julgado pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado. Aécio ressaltou que Paulo Roberto Costa era "o principal diretor nomeado pelo governo do PT" e que está preso acusado de envolvimento em corrupção. "Depois do mensalão, agora vem essa história", afirmou Aécio.

O tucano criticou ainda a política econômica do governo e ironizou os que o chamavam de pessimista. Aécio disse que desde o ano passado alertava para o aumento da inflação e para o baixo crescimento do País. Segundo o candidato, só agora que corre o risco de perder a eleição, a presidente anuncia a saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Para o mineiro, quando a política econômica do governo colocava em risco o emprego dos brasileiros, o governo não se mexia, mas agora que o emprego dos integrantes do governo está em risco, há a sinalização de mudança. "Mas trocar ministro já não resolve. É preciso trocar um governo que fracassou por um que funcione", concluiu Aécio.

Já as duas candidatas mais bem colocadas nas pesquisas, Dilma Rousseff e Marina Silva, discutiram sobre o pré-sal e a política de conteúdo nacional. Dilma acusou Marina de querer tirar emprego dos brasileiros e a candidata do PSB rebateu dizendo que, em seu governo, o dinheiro do pré-sal será usado para a saúde e educação, "não para corrupção".

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O programa de Dilma também falou sobre a Petrobrás, mas usou a estatal para repetir críticas a itens do programa de governo de Marina Silva, com ênfase ao pré-sal, à autonomia do Banco Central e à atuação dos bancos públicos na economia. "Conheço Marina e posso dizer que ela não é uma pessoa mal intencionada, mas tem visões totalmente equivocadas sobre o Brasil. Ela tem propostas na área econômica que repetem alguns erros dos governos tucanos", disse a presidente.

Segundo Dilma, ao defender a autonomia legal do Banco Central e a menor participação dos bancos públicos, Marina provocaria arrocho salarial, desemprego e prejudicaria a manutenção de programas sociais. "Preservamos empregos e salários. No programa de Marina, prevaleceria a lógica financeira fria", disse.

A propaganda fez forte defesa do pré-sal, com a inserção de um discurso recente do ex-presidente Lula sobre o assunto. "Vou lutar com todas as minhas forças contra qualquer tentativa de atingir o pré-sal ou a Petrobrás", disse Dilma./Colaborou Lilian Venturini

São Paulo - A Petrobrás e o pré-sal foram os temas centrais do horário eleitoral no rádio da manhã desta terça-feira, 9, dos principais candidatos à Presidência. Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) dedicaram parte do tempo às denúncias de corrupção envolvendo a estatal e a ataques ao governo Dilma Rousseff que, segundo a campanha da ex-ministra, transformou a empresa em "caso de polícia".

A propaganda de Marina repetiu trechos já exibidos anteriormente em que dizem ser mentira a afirmação da propaganda petista de que o PSB é contra o pré-sal. As respostas à campanha de Dilma vieram do vice na chapa de Marina, o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS). "Quem põe em perigo o pré-sal é o governo atual, transformando a Petrobrás em caso de polícia", disse. Segundo ele, no governo de Marina, a estatal vai "renascer".

No fim de semana, a revista Veja publicou trechos de depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa à Polícia Federal em que apresentou nomes de políticos beneficiados por um suposto esquema de pagamento de propina sobre contratos da estatal.

No programa desta terça, Aécio Neves comparou o caso ao mensalão, esquema de compra de apoio político ocorrido no primeiro mandato do governo Lula, julgado pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado. Aécio ressaltou que Paulo Roberto Costa era "o principal diretor nomeado pelo governo do PT" e que está preso acusado de envolvimento em corrupção. "Depois do mensalão, agora vem essa história", afirmou Aécio.

O tucano criticou ainda a política econômica do governo e ironizou os que o chamavam de pessimista. Aécio disse que desde o ano passado alertava para o aumento da inflação e para o baixo crescimento do País. Segundo o candidato, só agora que corre o risco de perder a eleição, a presidente anuncia a saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Para o mineiro, quando a política econômica do governo colocava em risco o emprego dos brasileiros, o governo não se mexia, mas agora que o emprego dos integrantes do governo está em risco, há a sinalização de mudança. "Mas trocar ministro já não resolve. É preciso trocar um governo que fracassou por um que funcione", concluiu Aécio.

Já as duas candidatas mais bem colocadas nas pesquisas, Dilma Rousseff e Marina Silva, discutiram sobre o pré-sal e a política de conteúdo nacional. Dilma acusou Marina de querer tirar emprego dos brasileiros e a candidata do PSB rebateu dizendo que, em seu governo, o dinheiro do pré-sal será usado para a saúde e educação, "não para corrupção".

O programa de Dilma também falou sobre a Petrobrás, mas usou a estatal para repetir críticas a itens do programa de governo de Marina Silva, com ênfase ao pré-sal, à autonomia do Banco Central e à atuação dos bancos públicos na economia. "Conheço Marina e posso dizer que ela não é uma pessoa mal intencionada, mas tem visões totalmente equivocadas sobre o Brasil. Ela tem propostas na área econômica que repetem alguns erros dos governos tucanos", disse a presidente.

Segundo Dilma, ao defender a autonomia legal do Banco Central e a menor participação dos bancos públicos, Marina provocaria arrocho salarial, desemprego e prejudicaria a manutenção de programas sociais. "Preservamos empregos e salários. No programa de Marina, prevaleceria a lógica financeira fria", disse.

A propaganda fez forte defesa do pré-sal, com a inserção de um discurso recente do ex-presidente Lula sobre o assunto. "Vou lutar com todas as minhas forças contra qualquer tentativa de atingir o pré-sal ou a Petrobrás", disse Dilma./Colaborou Lilian Venturini

São Paulo - A Petrobrás e o pré-sal foram os temas centrais do horário eleitoral no rádio da manhã desta terça-feira, 9, dos principais candidatos à Presidência. Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) dedicaram parte do tempo às denúncias de corrupção envolvendo a estatal e a ataques ao governo Dilma Rousseff que, segundo a campanha da ex-ministra, transformou a empresa em "caso de polícia".

A propaganda de Marina repetiu trechos já exibidos anteriormente em que dizem ser mentira a afirmação da propaganda petista de que o PSB é contra o pré-sal. As respostas à campanha de Dilma vieram do vice na chapa de Marina, o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS). "Quem põe em perigo o pré-sal é o governo atual, transformando a Petrobrás em caso de polícia", disse. Segundo ele, no governo de Marina, a estatal vai "renascer".

No fim de semana, a revista Veja publicou trechos de depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa à Polícia Federal em que apresentou nomes de políticos beneficiados por um suposto esquema de pagamento de propina sobre contratos da estatal.

No programa desta terça, Aécio Neves comparou o caso ao mensalão, esquema de compra de apoio político ocorrido no primeiro mandato do governo Lula, julgado pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado. Aécio ressaltou que Paulo Roberto Costa era "o principal diretor nomeado pelo governo do PT" e que está preso acusado de envolvimento em corrupção. "Depois do mensalão, agora vem essa história", afirmou Aécio.

O tucano criticou ainda a política econômica do governo e ironizou os que o chamavam de pessimista. Aécio disse que desde o ano passado alertava para o aumento da inflação e para o baixo crescimento do País. Segundo o candidato, só agora que corre o risco de perder a eleição, a presidente anuncia a saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Para o mineiro, quando a política econômica do governo colocava em risco o emprego dos brasileiros, o governo não se mexia, mas agora que o emprego dos integrantes do governo está em risco, há a sinalização de mudança. "Mas trocar ministro já não resolve. É preciso trocar um governo que fracassou por um que funcione", concluiu Aécio.

Já as duas candidatas mais bem colocadas nas pesquisas, Dilma Rousseff e Marina Silva, discutiram sobre o pré-sal e a política de conteúdo nacional. Dilma acusou Marina de querer tirar emprego dos brasileiros e a candidata do PSB rebateu dizendo que, em seu governo, o dinheiro do pré-sal será usado para a saúde e educação, "não para corrupção".

O programa de Dilma também falou sobre a Petrobrás, mas usou a estatal para repetir críticas a itens do programa de governo de Marina Silva, com ênfase ao pré-sal, à autonomia do Banco Central e à atuação dos bancos públicos na economia. "Conheço Marina e posso dizer que ela não é uma pessoa mal intencionada, mas tem visões totalmente equivocadas sobre o Brasil. Ela tem propostas na área econômica que repetem alguns erros dos governos tucanos", disse a presidente.

Segundo Dilma, ao defender a autonomia legal do Banco Central e a menor participação dos bancos públicos, Marina provocaria arrocho salarial, desemprego e prejudicaria a manutenção de programas sociais. "Preservamos empregos e salários. No programa de Marina, prevaleceria a lógica financeira fria", disse.

A propaganda fez forte defesa do pré-sal, com a inserção de um discurso recente do ex-presidente Lula sobre o assunto. "Vou lutar com todas as minhas forças contra qualquer tentativa de atingir o pré-sal ou a Petrobrás", disse Dilma./Colaborou Lilian Venturini

São Paulo - A Petrobrás e o pré-sal foram os temas centrais do horário eleitoral no rádio da manhã desta terça-feira, 9, dos principais candidatos à Presidência. Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) dedicaram parte do tempo às denúncias de corrupção envolvendo a estatal e a ataques ao governo Dilma Rousseff que, segundo a campanha da ex-ministra, transformou a empresa em "caso de polícia".

A propaganda de Marina repetiu trechos já exibidos anteriormente em que dizem ser mentira a afirmação da propaganda petista de que o PSB é contra o pré-sal. As respostas à campanha de Dilma vieram do vice na chapa de Marina, o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS). "Quem põe em perigo o pré-sal é o governo atual, transformando a Petrobrás em caso de polícia", disse. Segundo ele, no governo de Marina, a estatal vai "renascer".

No fim de semana, a revista Veja publicou trechos de depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa à Polícia Federal em que apresentou nomes de políticos beneficiados por um suposto esquema de pagamento de propina sobre contratos da estatal.

No programa desta terça, Aécio Neves comparou o caso ao mensalão, esquema de compra de apoio político ocorrido no primeiro mandato do governo Lula, julgado pelo Supremo Tribunal Federal no ano passado. Aécio ressaltou que Paulo Roberto Costa era "o principal diretor nomeado pelo governo do PT" e que está preso acusado de envolvimento em corrupção. "Depois do mensalão, agora vem essa história", afirmou Aécio.

O tucano criticou ainda a política econômica do governo e ironizou os que o chamavam de pessimista. Aécio disse que desde o ano passado alertava para o aumento da inflação e para o baixo crescimento do País. Segundo o candidato, só agora que corre o risco de perder a eleição, a presidente anuncia a saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega. Para o mineiro, quando a política econômica do governo colocava em risco o emprego dos brasileiros, o governo não se mexia, mas agora que o emprego dos integrantes do governo está em risco, há a sinalização de mudança. "Mas trocar ministro já não resolve. É preciso trocar um governo que fracassou por um que funcione", concluiu Aécio.

Já as duas candidatas mais bem colocadas nas pesquisas, Dilma Rousseff e Marina Silva, discutiram sobre o pré-sal e a política de conteúdo nacional. Dilma acusou Marina de querer tirar emprego dos brasileiros e a candidata do PSB rebateu dizendo que, em seu governo, o dinheiro do pré-sal será usado para a saúde e educação, "não para corrupção".

O programa de Dilma também falou sobre a Petrobrás, mas usou a estatal para repetir críticas a itens do programa de governo de Marina Silva, com ênfase ao pré-sal, à autonomia do Banco Central e à atuação dos bancos públicos na economia. "Conheço Marina e posso dizer que ela não é uma pessoa mal intencionada, mas tem visões totalmente equivocadas sobre o Brasil. Ela tem propostas na área econômica que repetem alguns erros dos governos tucanos", disse a presidente.

Segundo Dilma, ao defender a autonomia legal do Banco Central e a menor participação dos bancos públicos, Marina provocaria arrocho salarial, desemprego e prejudicaria a manutenção de programas sociais. "Preservamos empregos e salários. No programa de Marina, prevaleceria a lógica financeira fria", disse.

A propaganda fez forte defesa do pré-sal, com a inserção de um discurso recente do ex-presidente Lula sobre o assunto. "Vou lutar com todas as minhas forças contra qualquer tentativa de atingir o pré-sal ou a Petrobrás", disse Dilma./Colaborou Lilian Venturini

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