PROS: ‘Em 2014, a tendência é de apoio ao governo’


Entrevista com Eurípedes Júnior, presidente do novo partido

Por Redação

Por que o partido foi criado?

Fui vereador em Planaltina (GO) e tinha a ideia de trabalhar pela redução de impostos no Brasil, mas fui podado nos cinco partidos dos quais participei: PDT, PTN, PSL, PRP e PRTB. Uma pessoa só não tem como mudar o Brasil, mas como um partido político temos como trabalhar isso aí, principalmente tendo uma bancada para defender este ideal, da redução dos impostos.

Houve questionamentos no TSE sobre fraudes no processo de criação. O que ocorreu?

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Nós pegamos 1,5 milhão de assinaturas no Brasil. Conseguimos validar 600 mil. Como não tinham chegado todas, protocolamos 515 mil. Não queimamos nenhuma etapa do nosso processo. São quatro anos de trabalho. Fiquei sem entender aqueles votos. Entendemos os problemas que há nos cartórios, as dificuldades de falta de funcionários e de procedimentos. Até mesmo a minha assinatura voltou e não foi validada na primeira vez. O processo é falho e pune alguns partidos sem saber o que está acontecendo.

O partido será uma legenda de aluguel, com intuito de vender tempo de TV?

Existiam 30 partidos políticos e mesmo assim o povo estava carente de um partido que possa defendê-lo. Eu passei por isso, de projetos que não consegui levar adiante. Quem vota é o povo. Então mais um partido é apenas mais uma opção para que o povo possa escolher. Temos de dar opções. Nós nascemos no meio dessas manifestações (recentes nas ruas do País), muitas pessoas aqui não têm nem mandato e queremos fazer um partido sério mesmo.

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O PROS é de esquerda, de direita ou de centro?

Somos um partido de centro. Entendemos que essa situação de esquerda e direita está ultrapassada. Nós temos partidos de direita e de esquerda caminhando juntos.

O partido é governo ou fará oposição?

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Não quero engessar o partido. Mas a tendência é de estar junto com o governo. Em 2014, qual o caminho? É a mesma tendência. Apoio ao governo.

Por que o partido foi criado?

Fui vereador em Planaltina (GO) e tinha a ideia de trabalhar pela redução de impostos no Brasil, mas fui podado nos cinco partidos dos quais participei: PDT, PTN, PSL, PRP e PRTB. Uma pessoa só não tem como mudar o Brasil, mas como um partido político temos como trabalhar isso aí, principalmente tendo uma bancada para defender este ideal, da redução dos impostos.

Houve questionamentos no TSE sobre fraudes no processo de criação. O que ocorreu?

Nós pegamos 1,5 milhão de assinaturas no Brasil. Conseguimos validar 600 mil. Como não tinham chegado todas, protocolamos 515 mil. Não queimamos nenhuma etapa do nosso processo. São quatro anos de trabalho. Fiquei sem entender aqueles votos. Entendemos os problemas que há nos cartórios, as dificuldades de falta de funcionários e de procedimentos. Até mesmo a minha assinatura voltou e não foi validada na primeira vez. O processo é falho e pune alguns partidos sem saber o que está acontecendo.

O partido será uma legenda de aluguel, com intuito de vender tempo de TV?

Existiam 30 partidos políticos e mesmo assim o povo estava carente de um partido que possa defendê-lo. Eu passei por isso, de projetos que não consegui levar adiante. Quem vota é o povo. Então mais um partido é apenas mais uma opção para que o povo possa escolher. Temos de dar opções. Nós nascemos no meio dessas manifestações (recentes nas ruas do País), muitas pessoas aqui não têm nem mandato e queremos fazer um partido sério mesmo.

O PROS é de esquerda, de direita ou de centro?

Somos um partido de centro. Entendemos que essa situação de esquerda e direita está ultrapassada. Nós temos partidos de direita e de esquerda caminhando juntos.

O partido é governo ou fará oposição?

Não quero engessar o partido. Mas a tendência é de estar junto com o governo. Em 2014, qual o caminho? É a mesma tendência. Apoio ao governo.

Por que o partido foi criado?

Fui vereador em Planaltina (GO) e tinha a ideia de trabalhar pela redução de impostos no Brasil, mas fui podado nos cinco partidos dos quais participei: PDT, PTN, PSL, PRP e PRTB. Uma pessoa só não tem como mudar o Brasil, mas como um partido político temos como trabalhar isso aí, principalmente tendo uma bancada para defender este ideal, da redução dos impostos.

Houve questionamentos no TSE sobre fraudes no processo de criação. O que ocorreu?

Nós pegamos 1,5 milhão de assinaturas no Brasil. Conseguimos validar 600 mil. Como não tinham chegado todas, protocolamos 515 mil. Não queimamos nenhuma etapa do nosso processo. São quatro anos de trabalho. Fiquei sem entender aqueles votos. Entendemos os problemas que há nos cartórios, as dificuldades de falta de funcionários e de procedimentos. Até mesmo a minha assinatura voltou e não foi validada na primeira vez. O processo é falho e pune alguns partidos sem saber o que está acontecendo.

O partido será uma legenda de aluguel, com intuito de vender tempo de TV?

Existiam 30 partidos políticos e mesmo assim o povo estava carente de um partido que possa defendê-lo. Eu passei por isso, de projetos que não consegui levar adiante. Quem vota é o povo. Então mais um partido é apenas mais uma opção para que o povo possa escolher. Temos de dar opções. Nós nascemos no meio dessas manifestações (recentes nas ruas do País), muitas pessoas aqui não têm nem mandato e queremos fazer um partido sério mesmo.

O PROS é de esquerda, de direita ou de centro?

Somos um partido de centro. Entendemos que essa situação de esquerda e direita está ultrapassada. Nós temos partidos de direita e de esquerda caminhando juntos.

O partido é governo ou fará oposição?

Não quero engessar o partido. Mas a tendência é de estar junto com o governo. Em 2014, qual o caminho? É a mesma tendência. Apoio ao governo.

Por que o partido foi criado?

Fui vereador em Planaltina (GO) e tinha a ideia de trabalhar pela redução de impostos no Brasil, mas fui podado nos cinco partidos dos quais participei: PDT, PTN, PSL, PRP e PRTB. Uma pessoa só não tem como mudar o Brasil, mas como um partido político temos como trabalhar isso aí, principalmente tendo uma bancada para defender este ideal, da redução dos impostos.

Houve questionamentos no TSE sobre fraudes no processo de criação. O que ocorreu?

Nós pegamos 1,5 milhão de assinaturas no Brasil. Conseguimos validar 600 mil. Como não tinham chegado todas, protocolamos 515 mil. Não queimamos nenhuma etapa do nosso processo. São quatro anos de trabalho. Fiquei sem entender aqueles votos. Entendemos os problemas que há nos cartórios, as dificuldades de falta de funcionários e de procedimentos. Até mesmo a minha assinatura voltou e não foi validada na primeira vez. O processo é falho e pune alguns partidos sem saber o que está acontecendo.

O partido será uma legenda de aluguel, com intuito de vender tempo de TV?

Existiam 30 partidos políticos e mesmo assim o povo estava carente de um partido que possa defendê-lo. Eu passei por isso, de projetos que não consegui levar adiante. Quem vota é o povo. Então mais um partido é apenas mais uma opção para que o povo possa escolher. Temos de dar opções. Nós nascemos no meio dessas manifestações (recentes nas ruas do País), muitas pessoas aqui não têm nem mandato e queremos fazer um partido sério mesmo.

O PROS é de esquerda, de direita ou de centro?

Somos um partido de centro. Entendemos que essa situação de esquerda e direita está ultrapassada. Nós temos partidos de direita e de esquerda caminhando juntos.

O partido é governo ou fará oposição?

Não quero engessar o partido. Mas a tendência é de estar junto com o governo. Em 2014, qual o caminho? É a mesma tendência. Apoio ao governo.

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