Protesto de moradores de rua interrompe agenda de campanha de Haddad


Munidos de faixas críticas ao prefeito, os manifestantes, que moram sob um viaduto da Radial Leste interromperam várias vezes a fala de Haddad aos gritos de “higienista”

Por Ricardo Galhardo
Fernando Haddad durante evento de campanha na Praça Roosevelt Foto: Daniel Teixeira|Estadão

Um protesto de aproximadamente dez moradores de um viaduto ameaçados de despejo pela Prefeitura levou o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, candidato à reeleição, a interromper um encontro com artistas na praça Roosevelt, na região central da capital, na noite desta terça-feira, 13.

Munidos de faixas críticas ao prefeito, os manifestantes, que moram sob um viaduto da Radial Leste com a Avenida Alcântara Machado, interromperam várias vezes a fala de Haddad aos gritos de “higienista”. Eles foram vaiados pelos artistas que esperavam ter espaço para apresentar suas demandas ao prefeito.

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Os manifestantes protestavam contra um pedido de reintegração de posse feito pela Prefeitura que deve desabrigar as cerca de 300 pessoas que vivem no local.

Haddad, que respondia a perguntas feitas pelos artistas em uma roda montada na praça, deu a palavra aos moradores de rua, ouviu as queixas e explicou que o Corpo de Bobeiros e a Defesa Civil classificaram a ocupação como área de risco e que todos moradores serão cadastrados e incluídos em programas da Prefeitura.

A intervenção desagradou os artistas, principalmente quando um dos moradores de rua chamou o candidato a vereador Eduardo Suplicy (PT) de “lixo”. Suplicy, que convalece de uma pneumonia, já foi ao local para tentar resolver o problema.

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Haddad, que estava acompanhado da esposa, Ana Estela, e do ex-ministro da Cultura Juca Ferreira, entre outros colaboradores, se comprometeu a receber os artistas em outra oportunidade. “Podíamos ter feito este evento em um lugar fechado, um ambiente controlado, mas a ideia era não ter controle mesmo”, disse o prefeito.

Entre os artistas que participaram do encontro estavam o cartunista Laerte, e as cineastas Laís Bodansky, Ana Muylaert, Tata Amaral e Marina Person. 

Fernando Haddad durante evento de campanha na Praça Roosevelt Foto: Daniel Teixeira|Estadão

Um protesto de aproximadamente dez moradores de um viaduto ameaçados de despejo pela Prefeitura levou o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, candidato à reeleição, a interromper um encontro com artistas na praça Roosevelt, na região central da capital, na noite desta terça-feira, 13.

Munidos de faixas críticas ao prefeito, os manifestantes, que moram sob um viaduto da Radial Leste com a Avenida Alcântara Machado, interromperam várias vezes a fala de Haddad aos gritos de “higienista”. Eles foram vaiados pelos artistas que esperavam ter espaço para apresentar suas demandas ao prefeito.

Os manifestantes protestavam contra um pedido de reintegração de posse feito pela Prefeitura que deve desabrigar as cerca de 300 pessoas que vivem no local.

Haddad, que respondia a perguntas feitas pelos artistas em uma roda montada na praça, deu a palavra aos moradores de rua, ouviu as queixas e explicou que o Corpo de Bobeiros e a Defesa Civil classificaram a ocupação como área de risco e que todos moradores serão cadastrados e incluídos em programas da Prefeitura.

A intervenção desagradou os artistas, principalmente quando um dos moradores de rua chamou o candidato a vereador Eduardo Suplicy (PT) de “lixo”. Suplicy, que convalece de uma pneumonia, já foi ao local para tentar resolver o problema.

Haddad, que estava acompanhado da esposa, Ana Estela, e do ex-ministro da Cultura Juca Ferreira, entre outros colaboradores, se comprometeu a receber os artistas em outra oportunidade. “Podíamos ter feito este evento em um lugar fechado, um ambiente controlado, mas a ideia era não ter controle mesmo”, disse o prefeito.

Entre os artistas que participaram do encontro estavam o cartunista Laerte, e as cineastas Laís Bodansky, Ana Muylaert, Tata Amaral e Marina Person. 

Fernando Haddad durante evento de campanha na Praça Roosevelt Foto: Daniel Teixeira|Estadão

Um protesto de aproximadamente dez moradores de um viaduto ameaçados de despejo pela Prefeitura levou o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, candidato à reeleição, a interromper um encontro com artistas na praça Roosevelt, na região central da capital, na noite desta terça-feira, 13.

Munidos de faixas críticas ao prefeito, os manifestantes, que moram sob um viaduto da Radial Leste com a Avenida Alcântara Machado, interromperam várias vezes a fala de Haddad aos gritos de “higienista”. Eles foram vaiados pelos artistas que esperavam ter espaço para apresentar suas demandas ao prefeito.

Os manifestantes protestavam contra um pedido de reintegração de posse feito pela Prefeitura que deve desabrigar as cerca de 300 pessoas que vivem no local.

Haddad, que respondia a perguntas feitas pelos artistas em uma roda montada na praça, deu a palavra aos moradores de rua, ouviu as queixas e explicou que o Corpo de Bobeiros e a Defesa Civil classificaram a ocupação como área de risco e que todos moradores serão cadastrados e incluídos em programas da Prefeitura.

A intervenção desagradou os artistas, principalmente quando um dos moradores de rua chamou o candidato a vereador Eduardo Suplicy (PT) de “lixo”. Suplicy, que convalece de uma pneumonia, já foi ao local para tentar resolver o problema.

Haddad, que estava acompanhado da esposa, Ana Estela, e do ex-ministro da Cultura Juca Ferreira, entre outros colaboradores, se comprometeu a receber os artistas em outra oportunidade. “Podíamos ter feito este evento em um lugar fechado, um ambiente controlado, mas a ideia era não ter controle mesmo”, disse o prefeito.

Entre os artistas que participaram do encontro estavam o cartunista Laerte, e as cineastas Laís Bodansky, Ana Muylaert, Tata Amaral e Marina Person. 

Fernando Haddad durante evento de campanha na Praça Roosevelt Foto: Daniel Teixeira|Estadão

Um protesto de aproximadamente dez moradores de um viaduto ameaçados de despejo pela Prefeitura levou o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, candidato à reeleição, a interromper um encontro com artistas na praça Roosevelt, na região central da capital, na noite desta terça-feira, 13.

Munidos de faixas críticas ao prefeito, os manifestantes, que moram sob um viaduto da Radial Leste com a Avenida Alcântara Machado, interromperam várias vezes a fala de Haddad aos gritos de “higienista”. Eles foram vaiados pelos artistas que esperavam ter espaço para apresentar suas demandas ao prefeito.

Os manifestantes protestavam contra um pedido de reintegração de posse feito pela Prefeitura que deve desabrigar as cerca de 300 pessoas que vivem no local.

Haddad, que respondia a perguntas feitas pelos artistas em uma roda montada na praça, deu a palavra aos moradores de rua, ouviu as queixas e explicou que o Corpo de Bobeiros e a Defesa Civil classificaram a ocupação como área de risco e que todos moradores serão cadastrados e incluídos em programas da Prefeitura.

A intervenção desagradou os artistas, principalmente quando um dos moradores de rua chamou o candidato a vereador Eduardo Suplicy (PT) de “lixo”. Suplicy, que convalece de uma pneumonia, já foi ao local para tentar resolver o problema.

Haddad, que estava acompanhado da esposa, Ana Estela, e do ex-ministro da Cultura Juca Ferreira, entre outros colaboradores, se comprometeu a receber os artistas em outra oportunidade. “Podíamos ter feito este evento em um lugar fechado, um ambiente controlado, mas a ideia era não ter controle mesmo”, disse o prefeito.

Entre os artistas que participaram do encontro estavam o cartunista Laerte, e as cineastas Laís Bodansky, Ana Muylaert, Tata Amaral e Marina Person. 

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