'Se quisessem, caso acabaria em 60 dias'


Por Redação

O ex-presidente do STF Carlos Velloso disse nessa quarta-feira, 18, à TV Estadão que, "dependendo da vontade do Supremo", os embargos infringentes do mensalão poderiam "ser julgados em 60 dias, perfeitamente". Na sua conta, o próximo passo é a interposição dos embargos - e o novo relator "em 30 dias poderia por isso em pauta, pois são assuntos já muito debatidos". Velloso, que se aposentou em 2001, disse ter gostado do voto do ministro Celso de Mello. E avaliou que, tecnicamente, os outros 13 condenados que não têm direito a novo recurso podem ter a pena executada já.

O ex-presidente do STF Carlos Velloso disse nessa quarta-feira, 18, à TV Estadão que, "dependendo da vontade do Supremo", os embargos infringentes do mensalão poderiam "ser julgados em 60 dias, perfeitamente". Na sua conta, o próximo passo é a interposição dos embargos - e o novo relator "em 30 dias poderia por isso em pauta, pois são assuntos já muito debatidos". Velloso, que se aposentou em 2001, disse ter gostado do voto do ministro Celso de Mello. E avaliou que, tecnicamente, os outros 13 condenados que não têm direito a novo recurso podem ter a pena executada já.

O ex-presidente do STF Carlos Velloso disse nessa quarta-feira, 18, à TV Estadão que, "dependendo da vontade do Supremo", os embargos infringentes do mensalão poderiam "ser julgados em 60 dias, perfeitamente". Na sua conta, o próximo passo é a interposição dos embargos - e o novo relator "em 30 dias poderia por isso em pauta, pois são assuntos já muito debatidos". Velloso, que se aposentou em 2001, disse ter gostado do voto do ministro Celso de Mello. E avaliou que, tecnicamente, os outros 13 condenados que não têm direito a novo recurso podem ter a pena executada já.

O ex-presidente do STF Carlos Velloso disse nessa quarta-feira, 18, à TV Estadão que, "dependendo da vontade do Supremo", os embargos infringentes do mensalão poderiam "ser julgados em 60 dias, perfeitamente". Na sua conta, o próximo passo é a interposição dos embargos - e o novo relator "em 30 dias poderia por isso em pauta, pois são assuntos já muito debatidos". Velloso, que se aposentou em 2001, disse ter gostado do voto do ministro Celso de Mello. E avaliou que, tecnicamente, os outros 13 condenados que não têm direito a novo recurso podem ter a pena executada já.

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