Senado adia, de novo, divulgação de salários

Por Redação

01/06/2012 | 03h23

O Senado adiou, mais uma vez, decisão sobre a publicação dos salários de seus servidores. Em reunião, ontem, os senadores resolveram esperar pela Câmara dos Deputados, que ainda não anunciou o que fará. Conforme o secretário de Comunicação do Senado, Fernando César Mesquita, "não é o Senado, é o Congresso. Tem que ter entendimento igual para ambos". Assim, se a Câmara dos Deputados decidir que não será tão detalhista quanto pretende o Senado na divulgação dos salários, a Casa poderá voltar atrás.

O Senado adiou, mais uma vez, decisão sobre a publicação dos salários de seus servidores. Em reunião, ontem, os senadores resolveram esperar pela Câmara dos Deputados, que ainda não anunciou o que fará. Conforme o secretário de Comunicação do Senado, Fernando César Mesquita, "não é o Senado, é o Congresso. Tem que ter entendimento igual para ambos". Assim, se a Câmara dos Deputados decidir que não será tão detalhista quanto pretende o Senado na divulgação dos salários, a Casa poderá voltar atrás.

O Senado adiou, mais uma vez, decisão sobre a publicação dos salários de seus servidores. Em reunião, ontem, os senadores resolveram esperar pela Câmara dos Deputados, que ainda não anunciou o que fará. Conforme o secretário de Comunicação do Senado, Fernando César Mesquita, "não é o Senado, é o Congresso. Tem que ter entendimento igual para ambos". Assim, se a Câmara dos Deputados decidir que não será tão detalhista quanto pretende o Senado na divulgação dos salários, a Casa poderá voltar atrás.

O Senado adiou, mais uma vez, decisão sobre a publicação dos salários de seus servidores. Em reunião, ontem, os senadores resolveram esperar pela Câmara dos Deputados, que ainda não anunciou o que fará. Conforme o secretário de Comunicação do Senado, Fernando César Mesquita, "não é o Senado, é o Congresso. Tem que ter entendimento igual para ambos". Assim, se a Câmara dos Deputados decidir que não será tão detalhista quanto pretende o Senado na divulgação dos salários, a Casa poderá voltar atrás.