Texto deve ser votado 4ª-feira


Por Redação

Com cerca de 5 mil páginas, o relatório final da CPI deverá ser colocado em votação na quarta-feira. A cinco dias da votação, não há maioria nem para aprovar, nem para derrubar o documento. Para evitar que seu relatório fosse mutilado, o petista Odair Cunha impediu que pontos controversos do texto fossem votados separadamente pelo plenário da CPI. Dessa forma, a comissão iria poder derrubar itens do texto produzido pelo deputado - produzindo, na prática, um novo documento. Segundo o relatório, a quebra dos sigilos bancário e fiscal de 83 pessoas físicas e jurídicas revelou uma movimentação de R$ 84 bilhões em dez anos.

Com cerca de 5 mil páginas, o relatório final da CPI deverá ser colocado em votação na quarta-feira. A cinco dias da votação, não há maioria nem para aprovar, nem para derrubar o documento. Para evitar que seu relatório fosse mutilado, o petista Odair Cunha impediu que pontos controversos do texto fossem votados separadamente pelo plenário da CPI. Dessa forma, a comissão iria poder derrubar itens do texto produzido pelo deputado - produzindo, na prática, um novo documento. Segundo o relatório, a quebra dos sigilos bancário e fiscal de 83 pessoas físicas e jurídicas revelou uma movimentação de R$ 84 bilhões em dez anos.

Com cerca de 5 mil páginas, o relatório final da CPI deverá ser colocado em votação na quarta-feira. A cinco dias da votação, não há maioria nem para aprovar, nem para derrubar o documento. Para evitar que seu relatório fosse mutilado, o petista Odair Cunha impediu que pontos controversos do texto fossem votados separadamente pelo plenário da CPI. Dessa forma, a comissão iria poder derrubar itens do texto produzido pelo deputado - produzindo, na prática, um novo documento. Segundo o relatório, a quebra dos sigilos bancário e fiscal de 83 pessoas físicas e jurídicas revelou uma movimentação de R$ 84 bilhões em dez anos.

Com cerca de 5 mil páginas, o relatório final da CPI deverá ser colocado em votação na quarta-feira. A cinco dias da votação, não há maioria nem para aprovar, nem para derrubar o documento. Para evitar que seu relatório fosse mutilado, o petista Odair Cunha impediu que pontos controversos do texto fossem votados separadamente pelo plenário da CPI. Dessa forma, a comissão iria poder derrubar itens do texto produzido pelo deputado - produzindo, na prática, um novo documento. Segundo o relatório, a quebra dos sigilos bancário e fiscal de 83 pessoas físicas e jurídicas revelou uma movimentação de R$ 84 bilhões em dez anos.

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