'Tricoteiras' recebem, mas em ritmo lento


Por Redação

Conhecidas após a tragédia da TAM que matou parte do grupo, em 2007, as "Tricoteiras dos Precatórios" ainda estão mobilizadas para receber os créditos que têm com o governo gaúcho. Hoje há um certo fluxo de pagamento, mas elas reclamam do ritmo lento. As vítimas do voo participariam de um debate sobre precatórios e levavam um manto de tricô. / ELDER OGLIARI

Conhecidas após a tragédia da TAM que matou parte do grupo, em 2007, as "Tricoteiras dos Precatórios" ainda estão mobilizadas para receber os créditos que têm com o governo gaúcho. Hoje há um certo fluxo de pagamento, mas elas reclamam do ritmo lento. As vítimas do voo participariam de um debate sobre precatórios e levavam um manto de tricô. / ELDER OGLIARI

Conhecidas após a tragédia da TAM que matou parte do grupo, em 2007, as "Tricoteiras dos Precatórios" ainda estão mobilizadas para receber os créditos que têm com o governo gaúcho. Hoje há um certo fluxo de pagamento, mas elas reclamam do ritmo lento. As vítimas do voo participariam de um debate sobre precatórios e levavam um manto de tricô. / ELDER OGLIARI

Conhecidas após a tragédia da TAM que matou parte do grupo, em 2007, as "Tricoteiras dos Precatórios" ainda estão mobilizadas para receber os créditos que têm com o governo gaúcho. Hoje há um certo fluxo de pagamento, mas elas reclamam do ritmo lento. As vítimas do voo participariam de um debate sobre precatórios e levavam um manto de tricô. / ELDER OGLIARI

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