Viúva de Déda, jornalista pode disputar Senado


'Celebridade' em Sergipe, ela conta com apoio de aliados do governo e até do ex-ministro do STF Carlos Ayres Britto

Por Ricardo Galhardo

Nas próximas duas semanas o PT de Sergipe espera ter uma conversa com a secretária estadual de Integração Social, Eliane Aquino, viúva do governador Marcelo Déda, para saber se ela aceita disputar o Senado na chapa do governador Jackson Barreto (PMDB), candidato à reeleição.

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Logo após a morte de Déda, em dezembro passado, ela descartou a possibilidade, mas agora estaria disposta a discuti-la. "Ainda não conversamos com Eliane mas se ela topar é consenso tanto no PT quanto na base aliada", disse o deputado Márcio Macêdo (PT-SE).

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Jornalista por formação, Eliane conheceu Déda quando era fotógrafa em uma assessoria de imprensa de Brasília. Dois anos depois ela desembarcou em Aracaju pela primeira vez na condição de futura primeira-dama do Estado. Desempregada e sem amigos na cidade, ela e o marido tiveram uma conversa com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que a autorizou a replicar em Aracaju a ONG Missão Criança, criada por ele em Brasília.

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No primeiro mandato de Déda na prefeitura Eliane trabalhou com a ONG no bairro Santa Maria, um dos mais pobres da cidade. Na campanha pela reeleição, em 2004, porém, ela foi alvo de adversários que a acusaram de usar a máquina municipal para beneficiar a Missão Criança e acabou se afastando.

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Quando Déda foi eleito governador, em 2006, Eliane assumiu a coordenação do Gabinete Integrado, que articulava os programas sociais entre as secretarias. No segundo mandato, assumiu a Secretaria de Integração Social, que ocupa até hoje com a promessa de permanecer caso Jackson Barreto seja reeleito.

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As credenciais para disputar o Senado, no entanto, surgiram durante o longo processo entre a descoberta do câncer de Deda, em 2011, e sua morte no dia 2 de dezembro. Incumbida de informar a população sobre o estado de saúde do governador, diante da onda de boatos sobre sua morte, Eliane se tornou uma celebridade em Sergipe. No funeral de Déda, sua presença causava ondas de histeria. O fato não passou despercebido pela cúpula do PT local. No dia 23 de dezembro a Assembleia aprovou a concessão à viúva de uma pensão de R$ 16 mil mensais. Nem a oposição contestou a medida.

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Na semana passada, ela ganhou o apoio de outro sergipano ilustre, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto, ex-petista, que defendeu seu nome para o Senado ou a Câmara. "Não temos pesquisas, mas a percepção empírica e a comoção popular com o legado de Déda mostram que Eliane tem grande potencial", disse Márcio Macêdo.

Nas próximas duas semanas o PT de Sergipe espera ter uma conversa com a secretária estadual de Integração Social, Eliane Aquino, viúva do governador Marcelo Déda, para saber se ela aceita disputar o Senado na chapa do governador Jackson Barreto (PMDB), candidato à reeleição.

Logo após a morte de Déda, em dezembro passado, ela descartou a possibilidade, mas agora estaria disposta a discuti-la. "Ainda não conversamos com Eliane mas se ela topar é consenso tanto no PT quanto na base aliada", disse o deputado Márcio Macêdo (PT-SE).

Jornalista por formação, Eliane conheceu Déda quando era fotógrafa em uma assessoria de imprensa de Brasília. Dois anos depois ela desembarcou em Aracaju pela primeira vez na condição de futura primeira-dama do Estado. Desempregada e sem amigos na cidade, ela e o marido tiveram uma conversa com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que a autorizou a replicar em Aracaju a ONG Missão Criança, criada por ele em Brasília.

No primeiro mandato de Déda na prefeitura Eliane trabalhou com a ONG no bairro Santa Maria, um dos mais pobres da cidade. Na campanha pela reeleição, em 2004, porém, ela foi alvo de adversários que a acusaram de usar a máquina municipal para beneficiar a Missão Criança e acabou se afastando.

Quando Déda foi eleito governador, em 2006, Eliane assumiu a coordenação do Gabinete Integrado, que articulava os programas sociais entre as secretarias. No segundo mandato, assumiu a Secretaria de Integração Social, que ocupa até hoje com a promessa de permanecer caso Jackson Barreto seja reeleito.

As credenciais para disputar o Senado, no entanto, surgiram durante o longo processo entre a descoberta do câncer de Deda, em 2011, e sua morte no dia 2 de dezembro. Incumbida de informar a população sobre o estado de saúde do governador, diante da onda de boatos sobre sua morte, Eliane se tornou uma celebridade em Sergipe. No funeral de Déda, sua presença causava ondas de histeria. O fato não passou despercebido pela cúpula do PT local. No dia 23 de dezembro a Assembleia aprovou a concessão à viúva de uma pensão de R$ 16 mil mensais. Nem a oposição contestou a medida.

Na semana passada, ela ganhou o apoio de outro sergipano ilustre, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto, ex-petista, que defendeu seu nome para o Senado ou a Câmara. "Não temos pesquisas, mas a percepção empírica e a comoção popular com o legado de Déda mostram que Eliane tem grande potencial", disse Márcio Macêdo.

Nas próximas duas semanas o PT de Sergipe espera ter uma conversa com a secretária estadual de Integração Social, Eliane Aquino, viúva do governador Marcelo Déda, para saber se ela aceita disputar o Senado na chapa do governador Jackson Barreto (PMDB), candidato à reeleição.

Logo após a morte de Déda, em dezembro passado, ela descartou a possibilidade, mas agora estaria disposta a discuti-la. "Ainda não conversamos com Eliane mas se ela topar é consenso tanto no PT quanto na base aliada", disse o deputado Márcio Macêdo (PT-SE).

Jornalista por formação, Eliane conheceu Déda quando era fotógrafa em uma assessoria de imprensa de Brasília. Dois anos depois ela desembarcou em Aracaju pela primeira vez na condição de futura primeira-dama do Estado. Desempregada e sem amigos na cidade, ela e o marido tiveram uma conversa com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que a autorizou a replicar em Aracaju a ONG Missão Criança, criada por ele em Brasília.

No primeiro mandato de Déda na prefeitura Eliane trabalhou com a ONG no bairro Santa Maria, um dos mais pobres da cidade. Na campanha pela reeleição, em 2004, porém, ela foi alvo de adversários que a acusaram de usar a máquina municipal para beneficiar a Missão Criança e acabou se afastando.

Quando Déda foi eleito governador, em 2006, Eliane assumiu a coordenação do Gabinete Integrado, que articulava os programas sociais entre as secretarias. No segundo mandato, assumiu a Secretaria de Integração Social, que ocupa até hoje com a promessa de permanecer caso Jackson Barreto seja reeleito.

As credenciais para disputar o Senado, no entanto, surgiram durante o longo processo entre a descoberta do câncer de Deda, em 2011, e sua morte no dia 2 de dezembro. Incumbida de informar a população sobre o estado de saúde do governador, diante da onda de boatos sobre sua morte, Eliane se tornou uma celebridade em Sergipe. No funeral de Déda, sua presença causava ondas de histeria. O fato não passou despercebido pela cúpula do PT local. No dia 23 de dezembro a Assembleia aprovou a concessão à viúva de uma pensão de R$ 16 mil mensais. Nem a oposição contestou a medida.

Na semana passada, ela ganhou o apoio de outro sergipano ilustre, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto, ex-petista, que defendeu seu nome para o Senado ou a Câmara. "Não temos pesquisas, mas a percepção empírica e a comoção popular com o legado de Déda mostram que Eliane tem grande potencial", disse Márcio Macêdo.

Nas próximas duas semanas o PT de Sergipe espera ter uma conversa com a secretária estadual de Integração Social, Eliane Aquino, viúva do governador Marcelo Déda, para saber se ela aceita disputar o Senado na chapa do governador Jackson Barreto (PMDB), candidato à reeleição.

Logo após a morte de Déda, em dezembro passado, ela descartou a possibilidade, mas agora estaria disposta a discuti-la. "Ainda não conversamos com Eliane mas se ela topar é consenso tanto no PT quanto na base aliada", disse o deputado Márcio Macêdo (PT-SE).

Jornalista por formação, Eliane conheceu Déda quando era fotógrafa em uma assessoria de imprensa de Brasília. Dois anos depois ela desembarcou em Aracaju pela primeira vez na condição de futura primeira-dama do Estado. Desempregada e sem amigos na cidade, ela e o marido tiveram uma conversa com o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que a autorizou a replicar em Aracaju a ONG Missão Criança, criada por ele em Brasília.

No primeiro mandato de Déda na prefeitura Eliane trabalhou com a ONG no bairro Santa Maria, um dos mais pobres da cidade. Na campanha pela reeleição, em 2004, porém, ela foi alvo de adversários que a acusaram de usar a máquina municipal para beneficiar a Missão Criança e acabou se afastando.

Quando Déda foi eleito governador, em 2006, Eliane assumiu a coordenação do Gabinete Integrado, que articulava os programas sociais entre as secretarias. No segundo mandato, assumiu a Secretaria de Integração Social, que ocupa até hoje com a promessa de permanecer caso Jackson Barreto seja reeleito.

As credenciais para disputar o Senado, no entanto, surgiram durante o longo processo entre a descoberta do câncer de Deda, em 2011, e sua morte no dia 2 de dezembro. Incumbida de informar a população sobre o estado de saúde do governador, diante da onda de boatos sobre sua morte, Eliane se tornou uma celebridade em Sergipe. No funeral de Déda, sua presença causava ondas de histeria. O fato não passou despercebido pela cúpula do PT local. No dia 23 de dezembro a Assembleia aprovou a concessão à viúva de uma pensão de R$ 16 mil mensais. Nem a oposição contestou a medida.

Na semana passada, ela ganhou o apoio de outro sergipano ilustre, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto, ex-petista, que defendeu seu nome para o Senado ou a Câmara. "Não temos pesquisas, mas a percepção empírica e a comoção popular com o legado de Déda mostram que Eliane tem grande potencial", disse Márcio Macêdo.

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