'Votarei nulo, contra o PSL e contra o PT', escreve Eduardo Jorge


Vice-candidato à Presidência na chapa de Marina Silva (Rede), o representante do PV anunciou decisão através do Facebook; 'prefiro apostar que temos capacidade de recuperar a simpatia dos cidadãos mais moderados'

Por Cristian Favaro

Vice de Marina Silva (Rede) na disputa presidencial deste ano, Eduardo Jorge (PV) anunciou nesta quarta-feira, 24, que votará nulo no segundo turno para presidente nas eleições 2018. "Prefiro apostar que teremos capacidade de recuperar a simpatia dos cidadãos mais moderados, mais sensatos que foram capturados pelos dois lados desta detestável polarização. Sim. Votarei nulo, contra o PSL e contra o PT", escreveu no Facebook.

Eduardo Jorge disse que irá anular o seu voto Foto: Marcelo Pereira/Estadão
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Jorge ponderou que nas eleições de 2010 e 2014 o segundo turno foi entre dois partidos de orientação socialista. "Um socialista mais radical e outro socialdemocrata bem moderado. Escolhi votar no segundo pois avaliei virtudes e defeitos de ambos e ele me pareceu menos distante do que eu pensava na época". Em 2018, entretanto, o quadro teria mudado e as propostas de centro-direita, centro e centro-esquerda "foram esmagadas pelas ondas de polarização extremadas de direita e de esquerda. Tanto o PSL quanto o PT são comandados por núcleos políticos radicais e com tendências autoritárias", ponderou. O vice de Marina não poupou críticas aos dois lados da disputa e disse que o PSL é um "um verdadeiro almanaque de ideias reacionárias", enquanto o núcleo dirigente do PT "é uma indigesta salada de ideias marxistas-leninistas que foram motivo de sofrimentos brutais para países nos século XX e XXI". "Não. Eu não sou obrigado a escolher um deles. Não acredito nas suas propostas, promessas e malabarismos de última hora. Prefiro optar por minha consciência que tem procurado se orientar pelo valor básico da democracia", defendeu.

Vice de Marina Silva (Rede) na disputa presidencial deste ano, Eduardo Jorge (PV) anunciou nesta quarta-feira, 24, que votará nulo no segundo turno para presidente nas eleições 2018. "Prefiro apostar que teremos capacidade de recuperar a simpatia dos cidadãos mais moderados, mais sensatos que foram capturados pelos dois lados desta detestável polarização. Sim. Votarei nulo, contra o PSL e contra o PT", escreveu no Facebook.

Eduardo Jorge disse que irá anular o seu voto Foto: Marcelo Pereira/Estadão

Jorge ponderou que nas eleições de 2010 e 2014 o segundo turno foi entre dois partidos de orientação socialista. "Um socialista mais radical e outro socialdemocrata bem moderado. Escolhi votar no segundo pois avaliei virtudes e defeitos de ambos e ele me pareceu menos distante do que eu pensava na época". Em 2018, entretanto, o quadro teria mudado e as propostas de centro-direita, centro e centro-esquerda "foram esmagadas pelas ondas de polarização extremadas de direita e de esquerda. Tanto o PSL quanto o PT são comandados por núcleos políticos radicais e com tendências autoritárias", ponderou. O vice de Marina não poupou críticas aos dois lados da disputa e disse que o PSL é um "um verdadeiro almanaque de ideias reacionárias", enquanto o núcleo dirigente do PT "é uma indigesta salada de ideias marxistas-leninistas que foram motivo de sofrimentos brutais para países nos século XX e XXI". "Não. Eu não sou obrigado a escolher um deles. Não acredito nas suas propostas, promessas e malabarismos de última hora. Prefiro optar por minha consciência que tem procurado se orientar pelo valor básico da democracia", defendeu.

Vice de Marina Silva (Rede) na disputa presidencial deste ano, Eduardo Jorge (PV) anunciou nesta quarta-feira, 24, que votará nulo no segundo turno para presidente nas eleições 2018. "Prefiro apostar que teremos capacidade de recuperar a simpatia dos cidadãos mais moderados, mais sensatos que foram capturados pelos dois lados desta detestável polarização. Sim. Votarei nulo, contra o PSL e contra o PT", escreveu no Facebook.

Eduardo Jorge disse que irá anular o seu voto Foto: Marcelo Pereira/Estadão

Jorge ponderou que nas eleições de 2010 e 2014 o segundo turno foi entre dois partidos de orientação socialista. "Um socialista mais radical e outro socialdemocrata bem moderado. Escolhi votar no segundo pois avaliei virtudes e defeitos de ambos e ele me pareceu menos distante do que eu pensava na época". Em 2018, entretanto, o quadro teria mudado e as propostas de centro-direita, centro e centro-esquerda "foram esmagadas pelas ondas de polarização extremadas de direita e de esquerda. Tanto o PSL quanto o PT são comandados por núcleos políticos radicais e com tendências autoritárias", ponderou. O vice de Marina não poupou críticas aos dois lados da disputa e disse que o PSL é um "um verdadeiro almanaque de ideias reacionárias", enquanto o núcleo dirigente do PT "é uma indigesta salada de ideias marxistas-leninistas que foram motivo de sofrimentos brutais para países nos século XX e XXI". "Não. Eu não sou obrigado a escolher um deles. Não acredito nas suas propostas, promessas e malabarismos de última hora. Prefiro optar por minha consciência que tem procurado se orientar pelo valor básico da democracia", defendeu.

Vice de Marina Silva (Rede) na disputa presidencial deste ano, Eduardo Jorge (PV) anunciou nesta quarta-feira, 24, que votará nulo no segundo turno para presidente nas eleições 2018. "Prefiro apostar que teremos capacidade de recuperar a simpatia dos cidadãos mais moderados, mais sensatos que foram capturados pelos dois lados desta detestável polarização. Sim. Votarei nulo, contra o PSL e contra o PT", escreveu no Facebook.

Eduardo Jorge disse que irá anular o seu voto Foto: Marcelo Pereira/Estadão

Jorge ponderou que nas eleições de 2010 e 2014 o segundo turno foi entre dois partidos de orientação socialista. "Um socialista mais radical e outro socialdemocrata bem moderado. Escolhi votar no segundo pois avaliei virtudes e defeitos de ambos e ele me pareceu menos distante do que eu pensava na época". Em 2018, entretanto, o quadro teria mudado e as propostas de centro-direita, centro e centro-esquerda "foram esmagadas pelas ondas de polarização extremadas de direita e de esquerda. Tanto o PSL quanto o PT são comandados por núcleos políticos radicais e com tendências autoritárias", ponderou. O vice de Marina não poupou críticas aos dois lados da disputa e disse que o PSL é um "um verdadeiro almanaque de ideias reacionárias", enquanto o núcleo dirigente do PT "é uma indigesta salada de ideias marxistas-leninistas que foram motivo de sofrimentos brutais para países nos século XX e XXI". "Não. Eu não sou obrigado a escolher um deles. Não acredito nas suas propostas, promessas e malabarismos de última hora. Prefiro optar por minha consciência que tem procurado se orientar pelo valor básico da democracia", defendeu.

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