Voto não muda nada, diz estudante tirado de protesto pelo pai


Por Julia Affonso

Já era quase hora do almoço de uma quinta-feira em junho, quando os sonhos de “lutar por um mundo melhor” do estudante Renan Baldi, de 16 anos, foram por água abaixo. No meio de milhares de pessoas mascaradas que gritavam contra a Copa, em uma manifestação na zona leste de São Paulo, ele foi puxado pelo braço. Era o pai, mandando-o de volta para casa.

Àquela altura, o prazo para tirar o título de eleitor já havia passado. E, para ele, não faria a menor diferença se houvesse ou não alguma data estipulada. Fã de Nelson Mandela, o estudante nunca pensou em tirar o título antes dos 18 anos, pois diz não acreditar na política brasileira. “Se voto mudasse alguma coisa, seria proibido. Tenho certeza.”

Política é um assunto corrente na família Baldi. Os pais, Osvaldo e Edilene, dizem que também não votariam se pudessem. Foi a mãe que levou Renan à sua primeira manifestação - um protesto contra a PEC 37, proposta que tirava o poder de investigação criminal do Ministério Público. A partir dali, o jovem começou a ir com amigos aos atos. Amarrou a camisa no rosto, mas afirma nunca ter quebrado nada na rua. “Os jovens estão mais politizados, correndo atrás. Se dependesse da escola…”, diz Renan. 

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Esse mesmo discurso é repetido pelos amigos Gabriel Pietsch e Samer Hussein, ambos de 16 anos, do Paraná. Eles não tiraram título de eleitor, apesar de dizerem gostar de política. “Não é o meu voto que faz diferença. Quase ninguém da nossa escola também tirou o título”, afirma Hussein.

Já era quase hora do almoço de uma quinta-feira em junho, quando os sonhos de “lutar por um mundo melhor” do estudante Renan Baldi, de 16 anos, foram por água abaixo. No meio de milhares de pessoas mascaradas que gritavam contra a Copa, em uma manifestação na zona leste de São Paulo, ele foi puxado pelo braço. Era o pai, mandando-o de volta para casa.

Àquela altura, o prazo para tirar o título de eleitor já havia passado. E, para ele, não faria a menor diferença se houvesse ou não alguma data estipulada. Fã de Nelson Mandela, o estudante nunca pensou em tirar o título antes dos 18 anos, pois diz não acreditar na política brasileira. “Se voto mudasse alguma coisa, seria proibido. Tenho certeza.”

Política é um assunto corrente na família Baldi. Os pais, Osvaldo e Edilene, dizem que também não votariam se pudessem. Foi a mãe que levou Renan à sua primeira manifestação - um protesto contra a PEC 37, proposta que tirava o poder de investigação criminal do Ministério Público. A partir dali, o jovem começou a ir com amigos aos atos. Amarrou a camisa no rosto, mas afirma nunca ter quebrado nada na rua. “Os jovens estão mais politizados, correndo atrás. Se dependesse da escola…”, diz Renan. 

Esse mesmo discurso é repetido pelos amigos Gabriel Pietsch e Samer Hussein, ambos de 16 anos, do Paraná. Eles não tiraram título de eleitor, apesar de dizerem gostar de política. “Não é o meu voto que faz diferença. Quase ninguém da nossa escola também tirou o título”, afirma Hussein.

Já era quase hora do almoço de uma quinta-feira em junho, quando os sonhos de “lutar por um mundo melhor” do estudante Renan Baldi, de 16 anos, foram por água abaixo. No meio de milhares de pessoas mascaradas que gritavam contra a Copa, em uma manifestação na zona leste de São Paulo, ele foi puxado pelo braço. Era o pai, mandando-o de volta para casa.

Àquela altura, o prazo para tirar o título de eleitor já havia passado. E, para ele, não faria a menor diferença se houvesse ou não alguma data estipulada. Fã de Nelson Mandela, o estudante nunca pensou em tirar o título antes dos 18 anos, pois diz não acreditar na política brasileira. “Se voto mudasse alguma coisa, seria proibido. Tenho certeza.”

Política é um assunto corrente na família Baldi. Os pais, Osvaldo e Edilene, dizem que também não votariam se pudessem. Foi a mãe que levou Renan à sua primeira manifestação - um protesto contra a PEC 37, proposta que tirava o poder de investigação criminal do Ministério Público. A partir dali, o jovem começou a ir com amigos aos atos. Amarrou a camisa no rosto, mas afirma nunca ter quebrado nada na rua. “Os jovens estão mais politizados, correndo atrás. Se dependesse da escola…”, diz Renan. 

Esse mesmo discurso é repetido pelos amigos Gabriel Pietsch e Samer Hussein, ambos de 16 anos, do Paraná. Eles não tiraram título de eleitor, apesar de dizerem gostar de política. “Não é o meu voto que faz diferença. Quase ninguém da nossa escola também tirou o título”, afirma Hussein.

Já era quase hora do almoço de uma quinta-feira em junho, quando os sonhos de “lutar por um mundo melhor” do estudante Renan Baldi, de 16 anos, foram por água abaixo. No meio de milhares de pessoas mascaradas que gritavam contra a Copa, em uma manifestação na zona leste de São Paulo, ele foi puxado pelo braço. Era o pai, mandando-o de volta para casa.

Àquela altura, o prazo para tirar o título de eleitor já havia passado. E, para ele, não faria a menor diferença se houvesse ou não alguma data estipulada. Fã de Nelson Mandela, o estudante nunca pensou em tirar o título antes dos 18 anos, pois diz não acreditar na política brasileira. “Se voto mudasse alguma coisa, seria proibido. Tenho certeza.”

Política é um assunto corrente na família Baldi. Os pais, Osvaldo e Edilene, dizem que também não votariam se pudessem. Foi a mãe que levou Renan à sua primeira manifestação - um protesto contra a PEC 37, proposta que tirava o poder de investigação criminal do Ministério Público. A partir dali, o jovem começou a ir com amigos aos atos. Amarrou a camisa no rosto, mas afirma nunca ter quebrado nada na rua. “Os jovens estão mais politizados, correndo atrás. Se dependesse da escola…”, diz Renan. 

Esse mesmo discurso é repetido pelos amigos Gabriel Pietsch e Samer Hussein, ambos de 16 anos, do Paraná. Eles não tiraram título de eleitor, apesar de dizerem gostar de política. “Não é o meu voto que faz diferença. Quase ninguém da nossa escola também tirou o título”, afirma Hussein.

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