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Opinião|CPI da Covid teve ‘fecho de ouro’ com depoimentos impactantes de médico e paciente da Prevent Senior


Em novo episódio de ‘Por Dentro da CPI’, Eliane Cantanhêde destaca ainda a terceira convocação aprovada para Queiroga depor à comissão

Por Redação

Ao convocar Walter Correa de Souza Neto e Tadeu Frederico Andrade, médico e paciente da Prevent Senior, respectivamente, para depor na data em que seriam encerradas as oitivas, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid teve um “fecho de ouro.” É o que analisa a jornalista Eliane Cantanhêde, no novo episódio de Por Dentro da CPI.

“Os dois depoimentos fizeram muita gente chorar”, aponta a colunista do Estadão, e foram fundamentais para “jogar luz” sobre dois órgãos: a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por não ter visto “tudo o que estava se passando de terror dentro da Prevent Senior” e o Conselho Federal de Medicina (CFM), “que não acompanhou e não fez nada contra o uso ilegítimo, perigoso e comprometedor em pessoas desavisadas” de medicamentos sem comprovação de eficácia contra a covid-19.

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A previsão de que essas seriam as últimas oitivas da comissão não se confirmou, já que os senadores aprovaram a convocação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para novo depoimento — seu terceiro.

Eliane aponta as duas principais explicações que o auxiliar do presidente Jair Bolsonaro terá de levar aos senadores: como vai ser o Plano Nacional de Imunização de 2022 e por que a discussão sobre barrar cloroquina no SUS foi retirada da pauta da reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec).

Ao convocar Walter Correa de Souza Neto e Tadeu Frederico Andrade, médico e paciente da Prevent Senior, respectivamente, para depor na data em que seriam encerradas as oitivas, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid teve um “fecho de ouro.” É o que analisa a jornalista Eliane Cantanhêde, no novo episódio de Por Dentro da CPI.

“Os dois depoimentos fizeram muita gente chorar”, aponta a colunista do Estadão, e foram fundamentais para “jogar luz” sobre dois órgãos: a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por não ter visto “tudo o que estava se passando de terror dentro da Prevent Senior” e o Conselho Federal de Medicina (CFM), “que não acompanhou e não fez nada contra o uso ilegítimo, perigoso e comprometedor em pessoas desavisadas” de medicamentos sem comprovação de eficácia contra a covid-19.

A previsão de que essas seriam as últimas oitivas da comissão não se confirmou, já que os senadores aprovaram a convocação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para novo depoimento — seu terceiro.

Eliane aponta as duas principais explicações que o auxiliar do presidente Jair Bolsonaro terá de levar aos senadores: como vai ser o Plano Nacional de Imunização de 2022 e por que a discussão sobre barrar cloroquina no SUS foi retirada da pauta da reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec).

Ao convocar Walter Correa de Souza Neto e Tadeu Frederico Andrade, médico e paciente da Prevent Senior, respectivamente, para depor na data em que seriam encerradas as oitivas, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid teve um “fecho de ouro.” É o que analisa a jornalista Eliane Cantanhêde, no novo episódio de Por Dentro da CPI.

“Os dois depoimentos fizeram muita gente chorar”, aponta a colunista do Estadão, e foram fundamentais para “jogar luz” sobre dois órgãos: a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por não ter visto “tudo o que estava se passando de terror dentro da Prevent Senior” e o Conselho Federal de Medicina (CFM), “que não acompanhou e não fez nada contra o uso ilegítimo, perigoso e comprometedor em pessoas desavisadas” de medicamentos sem comprovação de eficácia contra a covid-19.

A previsão de que essas seriam as últimas oitivas da comissão não se confirmou, já que os senadores aprovaram a convocação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para novo depoimento — seu terceiro.

Eliane aponta as duas principais explicações que o auxiliar do presidente Jair Bolsonaro terá de levar aos senadores: como vai ser o Plano Nacional de Imunização de 2022 e por que a discussão sobre barrar cloroquina no SUS foi retirada da pauta da reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec).

Ao convocar Walter Correa de Souza Neto e Tadeu Frederico Andrade, médico e paciente da Prevent Senior, respectivamente, para depor na data em que seriam encerradas as oitivas, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid teve um “fecho de ouro.” É o que analisa a jornalista Eliane Cantanhêde, no novo episódio de Por Dentro da CPI.

“Os dois depoimentos fizeram muita gente chorar”, aponta a colunista do Estadão, e foram fundamentais para “jogar luz” sobre dois órgãos: a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por não ter visto “tudo o que estava se passando de terror dentro da Prevent Senior” e o Conselho Federal de Medicina (CFM), “que não acompanhou e não fez nada contra o uso ilegítimo, perigoso e comprometedor em pessoas desavisadas” de medicamentos sem comprovação de eficácia contra a covid-19.

A previsão de que essas seriam as últimas oitivas da comissão não se confirmou, já que os senadores aprovaram a convocação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para novo depoimento — seu terceiro.

Eliane aponta as duas principais explicações que o auxiliar do presidente Jair Bolsonaro terá de levar aos senadores: como vai ser o Plano Nacional de Imunização de 2022 e por que a discussão sobre barrar cloroquina no SUS foi retirada da pauta da reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec).

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