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Opinião|Temer vai a Lula


O presidente Michel Temer embarca para São Paulo às 19h30 desta quarta-feira, 2 de fevereiro, para manifestar seus pêsames pessoalmente ao antecessor Luis Inácio Lula da Silva pela morte cerebral de Dona Mariza Letícia.

Por Eliane Cantanhêde

Temer está convidando ministros e parlamentares ligados a ele para viajar no Boeing presidencial com ele e pelo menos o chanceler José Serra já confirmou que irá. O Planalto aguardava a resposta do ex-presidente José Sarney, que foi muito chegado a Lula durante seus oito anos de mandato.

Nessas horas, de morte ou doença, adversários costumam se cumprimentar e deixar de lado velhas desavenças e, na avaliação do Planalto, é mais conveniente que Temer se encontre com Lula ainda no hospital do que num lugar mais público, com grande massa de petistas. O risco de reações seria muito grandes.

Também o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já se encontrou com Lula, com quem trocou um abraço emocionado. Os dois lutaram lado a lado contra a ditadura militar, mas viraram ácidos adversários após Lula tomar posse e tachar todo o legado dos anos FHC de "herança maldita". A relação entre os dois azedou desde então, tendo poucos momentos de trégua. Um deles foi quando Ruth Cardoso, mulher do tucano, morreu e Lula prestou solidariedade pessoalmente.

Temer está convidando ministros e parlamentares ligados a ele para viajar no Boeing presidencial com ele e pelo menos o chanceler José Serra já confirmou que irá. O Planalto aguardava a resposta do ex-presidente José Sarney, que foi muito chegado a Lula durante seus oito anos de mandato.

Nessas horas, de morte ou doença, adversários costumam se cumprimentar e deixar de lado velhas desavenças e, na avaliação do Planalto, é mais conveniente que Temer se encontre com Lula ainda no hospital do que num lugar mais público, com grande massa de petistas. O risco de reações seria muito grandes.

Também o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já se encontrou com Lula, com quem trocou um abraço emocionado. Os dois lutaram lado a lado contra a ditadura militar, mas viraram ácidos adversários após Lula tomar posse e tachar todo o legado dos anos FHC de "herança maldita". A relação entre os dois azedou desde então, tendo poucos momentos de trégua. Um deles foi quando Ruth Cardoso, mulher do tucano, morreu e Lula prestou solidariedade pessoalmente.

Temer está convidando ministros e parlamentares ligados a ele para viajar no Boeing presidencial com ele e pelo menos o chanceler José Serra já confirmou que irá. O Planalto aguardava a resposta do ex-presidente José Sarney, que foi muito chegado a Lula durante seus oito anos de mandato.

Nessas horas, de morte ou doença, adversários costumam se cumprimentar e deixar de lado velhas desavenças e, na avaliação do Planalto, é mais conveniente que Temer se encontre com Lula ainda no hospital do que num lugar mais público, com grande massa de petistas. O risco de reações seria muito grandes.

Também o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já se encontrou com Lula, com quem trocou um abraço emocionado. Os dois lutaram lado a lado contra a ditadura militar, mas viraram ácidos adversários após Lula tomar posse e tachar todo o legado dos anos FHC de "herança maldita". A relação entre os dois azedou desde então, tendo poucos momentos de trégua. Um deles foi quando Ruth Cardoso, mulher do tucano, morreu e Lula prestou solidariedade pessoalmente.

Temer está convidando ministros e parlamentares ligados a ele para viajar no Boeing presidencial com ele e pelo menos o chanceler José Serra já confirmou que irá. O Planalto aguardava a resposta do ex-presidente José Sarney, que foi muito chegado a Lula durante seus oito anos de mandato.

Nessas horas, de morte ou doença, adversários costumam se cumprimentar e deixar de lado velhas desavenças e, na avaliação do Planalto, é mais conveniente que Temer se encontre com Lula ainda no hospital do que num lugar mais público, com grande massa de petistas. O risco de reações seria muito grandes.

Também o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já se encontrou com Lula, com quem trocou um abraço emocionado. Os dois lutaram lado a lado contra a ditadura militar, mas viraram ácidos adversários após Lula tomar posse e tachar todo o legado dos anos FHC de "herança maldita". A relação entre os dois azedou desde então, tendo poucos momentos de trégua. Um deles foi quando Ruth Cardoso, mulher do tucano, morreu e Lula prestou solidariedade pessoalmente.

Opinião por Eliane Cantanhêde

Comentarista da Rádio Eldorado, Rádio Jornal (PE) e do telejornal GloboNews em Pauta

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