Em BH, termina ato na Praça da Savassi; outro ato começa às 15h


Protesto começou às 9h na Praça da Liberdade, centro da capital mineira, e não registrou tumultos

Por Suzana Inhesta

Belo Horizonte - A manifestação dos mineiros contra a corrupção e o governo Dilma Rousseff (PT), que começou às 9 horas, na Praça da Liberdade, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte, terminou por volta das 13h50, na Praça da Savassi, sem tumultos graves. Somente um grupo chegou a impedir o carro de som de sair da Praça da Liberdade e chegar até a Savassi, mas, depois de meia hora, com a ajuda da Polícia Militar, eles se dispersaram na multidão.

Segundo o empresário e integrante do movimento Vem pra Rua, Renato Correia, que ficou o tempo inteiro ao microfone no carro de som, o resultado do ato foi positivo, superando a expectativa da mobilização de 30 mil pessoas para a presença de 50 mil. A Polícia Militar, porém, disse que o pico de pessoas no ato foi de 24 mil.

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Protestos contra o governo

1 | 29

São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Rio de Janeiro

Foto: Marcos de Paula/Estadão
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Rio de Janeiro

Foto: Marcos de Paula/Estadão
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Ceará

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Pernambuco

Foto: Peu Ricardo/Frame
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Brasília

Foto: Ed Ferreira/Estadão
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Brasília

Foto: Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Brasília

Foto: André Dusek/Estadão
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Minas Gerais

Foto: Leonardo Agusto
10 | 29

Bahia

Foto: João Alvarez
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Amazonas

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Sergipe

Foto: Jorge Henrique/Futura Press
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Londres

Foto: Aureo Fae
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São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Pará

Foto: Tarso Sarraf
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São Paulo

Foto: Alex Silva/Estadão
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Campinas (SP)

Foto: Lucas Sampaio/Estadão
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Bauru (SP)

Foto: Olício Pelosi/Futura Press
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Franca (SP)

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Indaiatuba (SP)

Foto: Eliandro Figueira/Divulgação
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São Paulo

Foto: Alex Silva/Estadão
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São Paulo

Foto: Hélvio Romero/Estadão
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Rio Grande do Sul

Foto: Vinicius Costa/AFP
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Acre

Foto: Divulgação
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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"Queremos que o governo se responsabilize pela roubalheira. O povo está consciente do que precisa mudar e quer ajudar a construir um País melhor. A população está participando na cobrança das promessas dos políticos e é contrária à corrupção, que vem desde a colonização e não tem fim", afirmou, após o fim do ato. Segundo ele, o impeachment é tema, mas pela mudança no governo, inclusive do vice-presidente Michel Temer (PMDB). Marcelo Mota Ribeiro, integrante da Frente União Brasil, que ajudou no chamamento da população via redes sociais, afirmou que o grupo quer que o tema impeachment chegue ao Congresso Nacional. "Já há indícios de que o impeachment pode ser realizado: Dilma não cumpriu compromissos de Lei de Responsabilidade Fiscal e prometeu coisas que não cumpriu, ou seja, crime eleitoral", explicou, falando que não é a favor de uma intervenção militar, embora no ato houvesse algumas faixas defendendo a ação. Embora crítico do governo Dilma, Ribeiro não poupou palavras duras ao senador Aécio Neves (PSDB). "A oposição é frouxa. O Aécio é frouxo. Temos que vir para cá fazer o trabalho deles. Temos vergonha da oposição. E não estou totalmente sozinho nessa opinião", falou. Ambos não participarão do ato marcado para as 15 horas, novamente na Praça da Liberdade. Conforme eles, quem marcou esse ato foi o Movimento Brasil Livre (MBL), formado principalmente por estudantes.

Belo Horizonte - A manifestação dos mineiros contra a corrupção e o governo Dilma Rousseff (PT), que começou às 9 horas, na Praça da Liberdade, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte, terminou por volta das 13h50, na Praça da Savassi, sem tumultos graves. Somente um grupo chegou a impedir o carro de som de sair da Praça da Liberdade e chegar até a Savassi, mas, depois de meia hora, com a ajuda da Polícia Militar, eles se dispersaram na multidão.

Segundo o empresário e integrante do movimento Vem pra Rua, Renato Correia, que ficou o tempo inteiro ao microfone no carro de som, o resultado do ato foi positivo, superando a expectativa da mobilização de 30 mil pessoas para a presença de 50 mil. A Polícia Militar, porém, disse que o pico de pessoas no ato foi de 24 mil.

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"Queremos que o governo se responsabilize pela roubalheira. O povo está consciente do que precisa mudar e quer ajudar a construir um País melhor. A população está participando na cobrança das promessas dos políticos e é contrária à corrupção, que vem desde a colonização e não tem fim", afirmou, após o fim do ato. Segundo ele, o impeachment é tema, mas pela mudança no governo, inclusive do vice-presidente Michel Temer (PMDB). Marcelo Mota Ribeiro, integrante da Frente União Brasil, que ajudou no chamamento da população via redes sociais, afirmou que o grupo quer que o tema impeachment chegue ao Congresso Nacional. "Já há indícios de que o impeachment pode ser realizado: Dilma não cumpriu compromissos de Lei de Responsabilidade Fiscal e prometeu coisas que não cumpriu, ou seja, crime eleitoral", explicou, falando que não é a favor de uma intervenção militar, embora no ato houvesse algumas faixas defendendo a ação. Embora crítico do governo Dilma, Ribeiro não poupou palavras duras ao senador Aécio Neves (PSDB). "A oposição é frouxa. O Aécio é frouxo. Temos que vir para cá fazer o trabalho deles. Temos vergonha da oposição. E não estou totalmente sozinho nessa opinião", falou. Ambos não participarão do ato marcado para as 15 horas, novamente na Praça da Liberdade. Conforme eles, quem marcou esse ato foi o Movimento Brasil Livre (MBL), formado principalmente por estudantes.

Belo Horizonte - A manifestação dos mineiros contra a corrupção e o governo Dilma Rousseff (PT), que começou às 9 horas, na Praça da Liberdade, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte, terminou por volta das 13h50, na Praça da Savassi, sem tumultos graves. Somente um grupo chegou a impedir o carro de som de sair da Praça da Liberdade e chegar até a Savassi, mas, depois de meia hora, com a ajuda da Polícia Militar, eles se dispersaram na multidão.

Segundo o empresário e integrante do movimento Vem pra Rua, Renato Correia, que ficou o tempo inteiro ao microfone no carro de som, o resultado do ato foi positivo, superando a expectativa da mobilização de 30 mil pessoas para a presença de 50 mil. A Polícia Militar, porém, disse que o pico de pessoas no ato foi de 24 mil.

Protestos contra o governo

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"Queremos que o governo se responsabilize pela roubalheira. O povo está consciente do que precisa mudar e quer ajudar a construir um País melhor. A população está participando na cobrança das promessas dos políticos e é contrária à corrupção, que vem desde a colonização e não tem fim", afirmou, após o fim do ato. Segundo ele, o impeachment é tema, mas pela mudança no governo, inclusive do vice-presidente Michel Temer (PMDB). Marcelo Mota Ribeiro, integrante da Frente União Brasil, que ajudou no chamamento da população via redes sociais, afirmou que o grupo quer que o tema impeachment chegue ao Congresso Nacional. "Já há indícios de que o impeachment pode ser realizado: Dilma não cumpriu compromissos de Lei de Responsabilidade Fiscal e prometeu coisas que não cumpriu, ou seja, crime eleitoral", explicou, falando que não é a favor de uma intervenção militar, embora no ato houvesse algumas faixas defendendo a ação. Embora crítico do governo Dilma, Ribeiro não poupou palavras duras ao senador Aécio Neves (PSDB). "A oposição é frouxa. O Aécio é frouxo. Temos que vir para cá fazer o trabalho deles. Temos vergonha da oposição. E não estou totalmente sozinho nessa opinião", falou. Ambos não participarão do ato marcado para as 15 horas, novamente na Praça da Liberdade. Conforme eles, quem marcou esse ato foi o Movimento Brasil Livre (MBL), formado principalmente por estudantes.

Belo Horizonte - A manifestação dos mineiros contra a corrupção e o governo Dilma Rousseff (PT), que começou às 9 horas, na Praça da Liberdade, no bairro Funcionários, em Belo Horizonte, terminou por volta das 13h50, na Praça da Savassi, sem tumultos graves. Somente um grupo chegou a impedir o carro de som de sair da Praça da Liberdade e chegar até a Savassi, mas, depois de meia hora, com a ajuda da Polícia Militar, eles se dispersaram na multidão.

Segundo o empresário e integrante do movimento Vem pra Rua, Renato Correia, que ficou o tempo inteiro ao microfone no carro de som, o resultado do ato foi positivo, superando a expectativa da mobilização de 30 mil pessoas para a presença de 50 mil. A Polícia Militar, porém, disse que o pico de pessoas no ato foi de 24 mil.

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"Queremos que o governo se responsabilize pela roubalheira. O povo está consciente do que precisa mudar e quer ajudar a construir um País melhor. A população está participando na cobrança das promessas dos políticos e é contrária à corrupção, que vem desde a colonização e não tem fim", afirmou, após o fim do ato. Segundo ele, o impeachment é tema, mas pela mudança no governo, inclusive do vice-presidente Michel Temer (PMDB). Marcelo Mota Ribeiro, integrante da Frente União Brasil, que ajudou no chamamento da população via redes sociais, afirmou que o grupo quer que o tema impeachment chegue ao Congresso Nacional. "Já há indícios de que o impeachment pode ser realizado: Dilma não cumpriu compromissos de Lei de Responsabilidade Fiscal e prometeu coisas que não cumpriu, ou seja, crime eleitoral", explicou, falando que não é a favor de uma intervenção militar, embora no ato houvesse algumas faixas defendendo a ação. Embora crítico do governo Dilma, Ribeiro não poupou palavras duras ao senador Aécio Neves (PSDB). "A oposição é frouxa. O Aécio é frouxo. Temos que vir para cá fazer o trabalho deles. Temos vergonha da oposição. E não estou totalmente sozinho nessa opinião", falou. Ambos não participarão do ato marcado para as 15 horas, novamente na Praça da Liberdade. Conforme eles, quem marcou esse ato foi o Movimento Brasil Livre (MBL), formado principalmente por estudantes.

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