Em manifesto, Senado apoia isolamento e pede para pessoas ficarem em casa


Documento obtido pelo 'Estado' faz um contraponto ao presidente Jair Bolsonaro, que contrariou as recomendações do Ministério da Saúde

Por Daniel Weterman e Emilly Behnke

BRASÍLIA - O Senado preparou um manifesto para defender o isolamento social no combate à pandemia do novo coronavírus. Na contramão do que tem defendido o presidente Jair Bolsonaro, a recomendação à população feita pelos senadores é clara: ficar em casa.

O documento obtido pelo Estadão/Broadcast é um contraponto a Bolsonaro, que criticou a quarentena e saiu às ruas contrariando as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS). "O Senado Federal se manifesta de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde e apoia o isolamento social no Brasil, ao mesmo tempo em que pede ao povo que cumpra as medidas ficando em casa", diz o manifesto.

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O projeto condiciona o repasse ao cumprimento pelos entes das orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) em relação à doença. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O posicionamento foi apresentado pelo próprio líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e deve ser lido na sessão remota marcada para as 16 horas, de acordo com o vice-presidente da Casa, Antonio Anastasia (PSD-MG). "Quanto ao seu conteúdo houve aqui a ciência de todos (os líderes). O manifesto é a favor do isolamento”, afirmou Anastasia em coletiva de imprensa. 

O texto reforça o isolamento social como a medida mais eficaz no combate à covid-19 e cita exemplos de outros países onde a estratégia foi eficaz. "Somente o isolamento social, mantidas as atividades essenciais, poderá promover o 'achatamento da curva' de contágio, possibilitando que a estrutura de saúde possa atender ao maior número possível de enfermos, salvando assim milhões de vida, conforme apontam os estudos sobre o tema."

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Ao criticar o isolamento horizontal - para todas as pessoas -, Bolsonaro tem reforçado o discurso de que o impacto para a economia pode ser devastador e causar perdas até maiores do que a própria doença. O manifesto do Senado, por outro lado, reforma que o Estado deve apoiar as pessoas vulneráveis, os empreendedores e segmentos sociais atingidos economicamente pelos efeitos do isolamento.

BRASÍLIA - O Senado preparou um manifesto para defender o isolamento social no combate à pandemia do novo coronavírus. Na contramão do que tem defendido o presidente Jair Bolsonaro, a recomendação à população feita pelos senadores é clara: ficar em casa.

O documento obtido pelo Estadão/Broadcast é um contraponto a Bolsonaro, que criticou a quarentena e saiu às ruas contrariando as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS). "O Senado Federal se manifesta de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde e apoia o isolamento social no Brasil, ao mesmo tempo em que pede ao povo que cumpra as medidas ficando em casa", diz o manifesto.

O projeto condiciona o repasse ao cumprimento pelos entes das orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) em relação à doença. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O posicionamento foi apresentado pelo próprio líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e deve ser lido na sessão remota marcada para as 16 horas, de acordo com o vice-presidente da Casa, Antonio Anastasia (PSD-MG). "Quanto ao seu conteúdo houve aqui a ciência de todos (os líderes). O manifesto é a favor do isolamento”, afirmou Anastasia em coletiva de imprensa. 

O texto reforça o isolamento social como a medida mais eficaz no combate à covid-19 e cita exemplos de outros países onde a estratégia foi eficaz. "Somente o isolamento social, mantidas as atividades essenciais, poderá promover o 'achatamento da curva' de contágio, possibilitando que a estrutura de saúde possa atender ao maior número possível de enfermos, salvando assim milhões de vida, conforme apontam os estudos sobre o tema."

Ao criticar o isolamento horizontal - para todas as pessoas -, Bolsonaro tem reforçado o discurso de que o impacto para a economia pode ser devastador e causar perdas até maiores do que a própria doença. O manifesto do Senado, por outro lado, reforma que o Estado deve apoiar as pessoas vulneráveis, os empreendedores e segmentos sociais atingidos economicamente pelos efeitos do isolamento.

BRASÍLIA - O Senado preparou um manifesto para defender o isolamento social no combate à pandemia do novo coronavírus. Na contramão do que tem defendido o presidente Jair Bolsonaro, a recomendação à população feita pelos senadores é clara: ficar em casa.

O documento obtido pelo Estadão/Broadcast é um contraponto a Bolsonaro, que criticou a quarentena e saiu às ruas contrariando as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS). "O Senado Federal se manifesta de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde e apoia o isolamento social no Brasil, ao mesmo tempo em que pede ao povo que cumpra as medidas ficando em casa", diz o manifesto.

O projeto condiciona o repasse ao cumprimento pelos entes das orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) em relação à doença. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O posicionamento foi apresentado pelo próprio líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e deve ser lido na sessão remota marcada para as 16 horas, de acordo com o vice-presidente da Casa, Antonio Anastasia (PSD-MG). "Quanto ao seu conteúdo houve aqui a ciência de todos (os líderes). O manifesto é a favor do isolamento”, afirmou Anastasia em coletiva de imprensa. 

O texto reforça o isolamento social como a medida mais eficaz no combate à covid-19 e cita exemplos de outros países onde a estratégia foi eficaz. "Somente o isolamento social, mantidas as atividades essenciais, poderá promover o 'achatamento da curva' de contágio, possibilitando que a estrutura de saúde possa atender ao maior número possível de enfermos, salvando assim milhões de vida, conforme apontam os estudos sobre o tema."

Ao criticar o isolamento horizontal - para todas as pessoas -, Bolsonaro tem reforçado o discurso de que o impacto para a economia pode ser devastador e causar perdas até maiores do que a própria doença. O manifesto do Senado, por outro lado, reforma que o Estado deve apoiar as pessoas vulneráveis, os empreendedores e segmentos sociais atingidos economicamente pelos efeitos do isolamento.

BRASÍLIA - O Senado preparou um manifesto para defender o isolamento social no combate à pandemia do novo coronavírus. Na contramão do que tem defendido o presidente Jair Bolsonaro, a recomendação à população feita pelos senadores é clara: ficar em casa.

O documento obtido pelo Estadão/Broadcast é um contraponto a Bolsonaro, que criticou a quarentena e saiu às ruas contrariando as orientações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS). "O Senado Federal se manifesta de acordo com as recomendações da Organização Mundial de Saúde e apoia o isolamento social no Brasil, ao mesmo tempo em que pede ao povo que cumpra as medidas ficando em casa", diz o manifesto.

O projeto condiciona o repasse ao cumprimento pelos entes das orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) em relação à doença. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O posicionamento foi apresentado pelo próprio líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e deve ser lido na sessão remota marcada para as 16 horas, de acordo com o vice-presidente da Casa, Antonio Anastasia (PSD-MG). "Quanto ao seu conteúdo houve aqui a ciência de todos (os líderes). O manifesto é a favor do isolamento”, afirmou Anastasia em coletiva de imprensa. 

O texto reforça o isolamento social como a medida mais eficaz no combate à covid-19 e cita exemplos de outros países onde a estratégia foi eficaz. "Somente o isolamento social, mantidas as atividades essenciais, poderá promover o 'achatamento da curva' de contágio, possibilitando que a estrutura de saúde possa atender ao maior número possível de enfermos, salvando assim milhões de vida, conforme apontam os estudos sobre o tema."

Ao criticar o isolamento horizontal - para todas as pessoas -, Bolsonaro tem reforçado o discurso de que o impacto para a economia pode ser devastador e causar perdas até maiores do que a própria doença. O manifesto do Senado, por outro lado, reforma que o Estado deve apoiar as pessoas vulneráveis, os empreendedores e segmentos sociais atingidos economicamente pelos efeitos do isolamento.

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