Em meio a impasse sobre vice, DEM realiza convenção nacional


Cúpula da sigla passou a madrugada negociando com PSDB um nome para a chapa de Serra

Por Carol Pires e BRASÍLIA

Em meio ao impasse sobre a indicação do candidato a vice na chapa de José Serra, do PSDB, à presidência da República, o DEM realiza, nesta quarta-feira, 30, sua Convenção Nacional, em Brasília. O evento estava marcado para começar às 8h, mas o auditório, com capacidade para 200 pessoas, está esvaziado de políticos. A maioria dos presentes é da imprensa. A cúpula do DEM passou a madrugada negociando com o PSDB a indicação do vice na chapa presidenciável e, por isto, poucos chegaram ao encontro. De acordo com a Justiça Eleitoral, o prazo para realização das convenções partidárias termina nesta quarta-feira.

 

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Osmar Dias deve oficializar hoje sua candidatura ao governo do PR

 

Até o início da noite de terça-feira, 29, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), ainda era anunciado pelo presidente tucano Sérgio Guerra (PE) como indicado do partido para compor uma chapa puro-sangue com Serra. O argumento para a escolha seria o poder do senador de trazer votos para Serra no Paraná, trazendo o irmão dele, senador Osmar Dias (PDT) para a aliança tucana no estado.

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O DEM reagiu à sugestão de uma chapa puro-sangue. Cobrou a indicação do vice, e reclamou ter sido alijado das discussões. O problema não teria sido o nome do indicado, mas, sim, a forma como a escolha foi feita. "É como trocar o DEM pelo Paraná",resumiu o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN).

 

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Por volta das 19h de terça-feira, no entanto, Osmar Dias telefonou para o governador do Estado, Orlando Pessuti (PMDB), confirmando que seria candidato ao governo na aliança entre PT e PMDB. A partir daí, o nome de Álvaro Dias como vice de Serra teria perdido força dentro do PSDB. PSDB e DEM passaram a noite e a madrugada negociando a indicação do vice.

 

Na manhã desta quarta-feira, Álvaro Dias admitiu ao Estado que ainda não sabia do resultado das reuniões entre os caciques dos dois partidos. O senador disse não ter conseguido falar com Sérgio Guerra pelo telefone e, por isto, estaria indo ao encontro do presidente do PSDB na casa dele, em Brasília.

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Convenção. O presidente de honra do DEM, Jorge Bornhausen (SC), um dos poucos caciques presentes à Convenção do partido, não soube dar informações sobre o resultado das costuras sobre o vice, mas disse que as negociações continuam. "Não podemos cometer o erro que eles (PSDB) cometeram de não dialogar. Vamos conversar até a undécima hora", afirmou.

 

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O líder do DEM na Câmara dos Deputados, Paulo Bornhausen (SC), explicou que, se não houver anúncio a ser feito até o início da tarde, os convencionais podem decidir repassar à Executiva Nacional do partido a responsabilidade de aprovar a aliança com o PSDB e o nome do vice, se este for indicado pelo partido.

 

"A tendência é deixar para a Executiva do partido continuar as negociações", disse o líder, que não descartou continuar as conversas até a última hora do dia. "Claro que vamos negociar até a meia-noite. É como o Jack Bouer (protagonista da série "24 Horas", completou.

Em meio ao impasse sobre a indicação do candidato a vice na chapa de José Serra, do PSDB, à presidência da República, o DEM realiza, nesta quarta-feira, 30, sua Convenção Nacional, em Brasília. O evento estava marcado para começar às 8h, mas o auditório, com capacidade para 200 pessoas, está esvaziado de políticos. A maioria dos presentes é da imprensa. A cúpula do DEM passou a madrugada negociando com o PSDB a indicação do vice na chapa presidenciável e, por isto, poucos chegaram ao encontro. De acordo com a Justiça Eleitoral, o prazo para realização das convenções partidárias termina nesta quarta-feira.

 

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Até o início da noite de terça-feira, 29, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), ainda era anunciado pelo presidente tucano Sérgio Guerra (PE) como indicado do partido para compor uma chapa puro-sangue com Serra. O argumento para a escolha seria o poder do senador de trazer votos para Serra no Paraná, trazendo o irmão dele, senador Osmar Dias (PDT) para a aliança tucana no estado.

 

O DEM reagiu à sugestão de uma chapa puro-sangue. Cobrou a indicação do vice, e reclamou ter sido alijado das discussões. O problema não teria sido o nome do indicado, mas, sim, a forma como a escolha foi feita. "É como trocar o DEM pelo Paraná",resumiu o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN).

 

Por volta das 19h de terça-feira, no entanto, Osmar Dias telefonou para o governador do Estado, Orlando Pessuti (PMDB), confirmando que seria candidato ao governo na aliança entre PT e PMDB. A partir daí, o nome de Álvaro Dias como vice de Serra teria perdido força dentro do PSDB. PSDB e DEM passaram a noite e a madrugada negociando a indicação do vice.

 

Na manhã desta quarta-feira, Álvaro Dias admitiu ao Estado que ainda não sabia do resultado das reuniões entre os caciques dos dois partidos. O senador disse não ter conseguido falar com Sérgio Guerra pelo telefone e, por isto, estaria indo ao encontro do presidente do PSDB na casa dele, em Brasília.

 

Convenção. O presidente de honra do DEM, Jorge Bornhausen (SC), um dos poucos caciques presentes à Convenção do partido, não soube dar informações sobre o resultado das costuras sobre o vice, mas disse que as negociações continuam. "Não podemos cometer o erro que eles (PSDB) cometeram de não dialogar. Vamos conversar até a undécima hora", afirmou.

 

O líder do DEM na Câmara dos Deputados, Paulo Bornhausen (SC), explicou que, se não houver anúncio a ser feito até o início da tarde, os convencionais podem decidir repassar à Executiva Nacional do partido a responsabilidade de aprovar a aliança com o PSDB e o nome do vice, se este for indicado pelo partido.

 

"A tendência é deixar para a Executiva do partido continuar as negociações", disse o líder, que não descartou continuar as conversas até a última hora do dia. "Claro que vamos negociar até a meia-noite. É como o Jack Bouer (protagonista da série "24 Horas", completou.

Em meio ao impasse sobre a indicação do candidato a vice na chapa de José Serra, do PSDB, à presidência da República, o DEM realiza, nesta quarta-feira, 30, sua Convenção Nacional, em Brasília. O evento estava marcado para começar às 8h, mas o auditório, com capacidade para 200 pessoas, está esvaziado de políticos. A maioria dos presentes é da imprensa. A cúpula do DEM passou a madrugada negociando com o PSDB a indicação do vice na chapa presidenciável e, por isto, poucos chegaram ao encontro. De acordo com a Justiça Eleitoral, o prazo para realização das convenções partidárias termina nesta quarta-feira.

 

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Até o início da noite de terça-feira, 29, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), ainda era anunciado pelo presidente tucano Sérgio Guerra (PE) como indicado do partido para compor uma chapa puro-sangue com Serra. O argumento para a escolha seria o poder do senador de trazer votos para Serra no Paraná, trazendo o irmão dele, senador Osmar Dias (PDT) para a aliança tucana no estado.

 

O DEM reagiu à sugestão de uma chapa puro-sangue. Cobrou a indicação do vice, e reclamou ter sido alijado das discussões. O problema não teria sido o nome do indicado, mas, sim, a forma como a escolha foi feita. "É como trocar o DEM pelo Paraná",resumiu o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN).

 

Por volta das 19h de terça-feira, no entanto, Osmar Dias telefonou para o governador do Estado, Orlando Pessuti (PMDB), confirmando que seria candidato ao governo na aliança entre PT e PMDB. A partir daí, o nome de Álvaro Dias como vice de Serra teria perdido força dentro do PSDB. PSDB e DEM passaram a noite e a madrugada negociando a indicação do vice.

 

Na manhã desta quarta-feira, Álvaro Dias admitiu ao Estado que ainda não sabia do resultado das reuniões entre os caciques dos dois partidos. O senador disse não ter conseguido falar com Sérgio Guerra pelo telefone e, por isto, estaria indo ao encontro do presidente do PSDB na casa dele, em Brasília.

 

Convenção. O presidente de honra do DEM, Jorge Bornhausen (SC), um dos poucos caciques presentes à Convenção do partido, não soube dar informações sobre o resultado das costuras sobre o vice, mas disse que as negociações continuam. "Não podemos cometer o erro que eles (PSDB) cometeram de não dialogar. Vamos conversar até a undécima hora", afirmou.

 

O líder do DEM na Câmara dos Deputados, Paulo Bornhausen (SC), explicou que, se não houver anúncio a ser feito até o início da tarde, os convencionais podem decidir repassar à Executiva Nacional do partido a responsabilidade de aprovar a aliança com o PSDB e o nome do vice, se este for indicado pelo partido.

 

"A tendência é deixar para a Executiva do partido continuar as negociações", disse o líder, que não descartou continuar as conversas até a última hora do dia. "Claro que vamos negociar até a meia-noite. É como o Jack Bouer (protagonista da série "24 Horas", completou.

Em meio ao impasse sobre a indicação do candidato a vice na chapa de José Serra, do PSDB, à presidência da República, o DEM realiza, nesta quarta-feira, 30, sua Convenção Nacional, em Brasília. O evento estava marcado para começar às 8h, mas o auditório, com capacidade para 200 pessoas, está esvaziado de políticos. A maioria dos presentes é da imprensa. A cúpula do DEM passou a madrugada negociando com o PSDB a indicação do vice na chapa presidenciável e, por isto, poucos chegaram ao encontro. De acordo com a Justiça Eleitoral, o prazo para realização das convenções partidárias termina nesta quarta-feira.

 

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Até o início da noite de terça-feira, 29, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), ainda era anunciado pelo presidente tucano Sérgio Guerra (PE) como indicado do partido para compor uma chapa puro-sangue com Serra. O argumento para a escolha seria o poder do senador de trazer votos para Serra no Paraná, trazendo o irmão dele, senador Osmar Dias (PDT) para a aliança tucana no estado.

 

O DEM reagiu à sugestão de uma chapa puro-sangue. Cobrou a indicação do vice, e reclamou ter sido alijado das discussões. O problema não teria sido o nome do indicado, mas, sim, a forma como a escolha foi feita. "É como trocar o DEM pelo Paraná",resumiu o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN).

 

Por volta das 19h de terça-feira, no entanto, Osmar Dias telefonou para o governador do Estado, Orlando Pessuti (PMDB), confirmando que seria candidato ao governo na aliança entre PT e PMDB. A partir daí, o nome de Álvaro Dias como vice de Serra teria perdido força dentro do PSDB. PSDB e DEM passaram a noite e a madrugada negociando a indicação do vice.

 

Na manhã desta quarta-feira, Álvaro Dias admitiu ao Estado que ainda não sabia do resultado das reuniões entre os caciques dos dois partidos. O senador disse não ter conseguido falar com Sérgio Guerra pelo telefone e, por isto, estaria indo ao encontro do presidente do PSDB na casa dele, em Brasília.

 

Convenção. O presidente de honra do DEM, Jorge Bornhausen (SC), um dos poucos caciques presentes à Convenção do partido, não soube dar informações sobre o resultado das costuras sobre o vice, mas disse que as negociações continuam. "Não podemos cometer o erro que eles (PSDB) cometeram de não dialogar. Vamos conversar até a undécima hora", afirmou.

 

O líder do DEM na Câmara dos Deputados, Paulo Bornhausen (SC), explicou que, se não houver anúncio a ser feito até o início da tarde, os convencionais podem decidir repassar à Executiva Nacional do partido a responsabilidade de aprovar a aliança com o PSDB e o nome do vice, se este for indicado pelo partido.

 

"A tendência é deixar para a Executiva do partido continuar as negociações", disse o líder, que não descartou continuar as conversas até a última hora do dia. "Claro que vamos negociar até a meia-noite. É como o Jack Bouer (protagonista da série "24 Horas", completou.

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