Em meio ao impeachment, Dilma tentará recriar 'Conselhão'


Criado no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Conselho de Desenvolvimento Econômico Social vai ter como objetivo reunir lideranças sindicais, empresariais, sociais e religiosas para discutir caminhos para a saída da crise econômica

Por Isadora Peron
Atualização:
A presidente Dilma Rousseff Foto: EVARISTO SA|AFP

Brasília - Em meio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o governo vai tentar reeditar o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social, que foi criado durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003.

O chamando "Conselhão" vai ter como objetivo reunir lideranças sindicais, empresariais, sociais e religiosas para discutir caminhos para a saída da crise econômica e a retomada do crescimento. Sob o governo Dilma, o colegiado realizou a sua última reunião em julho do ano passado.

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O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, foi escalado pela presidente para fazer o Conselhão voltar a funcionar. Segundo ele, a ideia é que a primeira reunião aconteça agora em janeiro.

Nesta sexta-feira, 18, o ministro se reuniu com o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, para discutir o assunto. Wagner reconheceu que a ideia estava abandonada e que é preciso voltar a mobilizar os representantes da sociedade. "Na verdade a gente está em um processo de remotivação dos conselheiros, porque como a gente não tinha reunião há muito tempo, eu diria que houve uma dispersão", afirmou.

Atualmente, fazem parte do quadro de conselheiros nomes de empresários como Abílio Diniz e Jorge Gerdau e representantes de movimentos sindicais, como o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.

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Em 2008, uma das principais ações do Conselhão foi debater as medidas para que a crise econômica mundial não atingisse o País em cheio. Uma das soluções adotadas por Lula na época, de promover políticas anticíclicas de aquecimento da economia, foi pensada com ajuda do colegiado.

A presidente Dilma Rousseff Foto: EVARISTO SA|AFP

Brasília - Em meio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o governo vai tentar reeditar o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social, que foi criado durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003.

O chamando "Conselhão" vai ter como objetivo reunir lideranças sindicais, empresariais, sociais e religiosas para discutir caminhos para a saída da crise econômica e a retomada do crescimento. Sob o governo Dilma, o colegiado realizou a sua última reunião em julho do ano passado.

O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, foi escalado pela presidente para fazer o Conselhão voltar a funcionar. Segundo ele, a ideia é que a primeira reunião aconteça agora em janeiro.

Nesta sexta-feira, 18, o ministro se reuniu com o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, para discutir o assunto. Wagner reconheceu que a ideia estava abandonada e que é preciso voltar a mobilizar os representantes da sociedade. "Na verdade a gente está em um processo de remotivação dos conselheiros, porque como a gente não tinha reunião há muito tempo, eu diria que houve uma dispersão", afirmou.

Atualmente, fazem parte do quadro de conselheiros nomes de empresários como Abílio Diniz e Jorge Gerdau e representantes de movimentos sindicais, como o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.

Em 2008, uma das principais ações do Conselhão foi debater as medidas para que a crise econômica mundial não atingisse o País em cheio. Uma das soluções adotadas por Lula na época, de promover políticas anticíclicas de aquecimento da economia, foi pensada com ajuda do colegiado.

A presidente Dilma Rousseff Foto: EVARISTO SA|AFP

Brasília - Em meio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o governo vai tentar reeditar o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social, que foi criado durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003.

O chamando "Conselhão" vai ter como objetivo reunir lideranças sindicais, empresariais, sociais e religiosas para discutir caminhos para a saída da crise econômica e a retomada do crescimento. Sob o governo Dilma, o colegiado realizou a sua última reunião em julho do ano passado.

O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, foi escalado pela presidente para fazer o Conselhão voltar a funcionar. Segundo ele, a ideia é que a primeira reunião aconteça agora em janeiro.

Nesta sexta-feira, 18, o ministro se reuniu com o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, para discutir o assunto. Wagner reconheceu que a ideia estava abandonada e que é preciso voltar a mobilizar os representantes da sociedade. "Na verdade a gente está em um processo de remotivação dos conselheiros, porque como a gente não tinha reunião há muito tempo, eu diria que houve uma dispersão", afirmou.

Atualmente, fazem parte do quadro de conselheiros nomes de empresários como Abílio Diniz e Jorge Gerdau e representantes de movimentos sindicais, como o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.

Em 2008, uma das principais ações do Conselhão foi debater as medidas para que a crise econômica mundial não atingisse o País em cheio. Uma das soluções adotadas por Lula na época, de promover políticas anticíclicas de aquecimento da economia, foi pensada com ajuda do colegiado.

A presidente Dilma Rousseff Foto: EVARISTO SA|AFP

Brasília - Em meio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o governo vai tentar reeditar o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social, que foi criado durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003.

O chamando "Conselhão" vai ter como objetivo reunir lideranças sindicais, empresariais, sociais e religiosas para discutir caminhos para a saída da crise econômica e a retomada do crescimento. Sob o governo Dilma, o colegiado realizou a sua última reunião em julho do ano passado.

O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, foi escalado pela presidente para fazer o Conselhão voltar a funcionar. Segundo ele, a ideia é que a primeira reunião aconteça agora em janeiro.

Nesta sexta-feira, 18, o ministro se reuniu com o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, para discutir o assunto. Wagner reconheceu que a ideia estava abandonada e que é preciso voltar a mobilizar os representantes da sociedade. "Na verdade a gente está em um processo de remotivação dos conselheiros, porque como a gente não tinha reunião há muito tempo, eu diria que houve uma dispersão", afirmou.

Atualmente, fazem parte do quadro de conselheiros nomes de empresários como Abílio Diniz e Jorge Gerdau e representantes de movimentos sindicais, como o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.

Em 2008, uma das principais ações do Conselhão foi debater as medidas para que a crise econômica mundial não atingisse o País em cheio. Uma das soluções adotadas por Lula na época, de promover políticas anticíclicas de aquecimento da economia, foi pensada com ajuda do colegiado.

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