Em nota, Aécio diz que recebeu com 'serenidade' decisão do Senado


Segundo o documento, decisão 'restabeleceu princípios essenciais de um Estado democrático'

Por Julia Lindner, Thiago Faria e Renan Truffi
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - Em nota, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), disse que recebeu com "serenidade" a decisão do plenário do Senado para retomar o mandato parlamentar.

"A decisão restabeleceu princípios essenciais de um Estado democrático, garantindo tanto a plenitude da representação popular, como o devido processo legal, assegurando ao senador a oportunidade de apresentar sua defesa e comprovar cabalmente na Justiça sua inocência em relação às falsas acusações das quais foi alvo", diz o texto. No site da Casa, Aécio já consta como "senador em exercício" e pode reassumir sua cadeira.

continua após a publicidade

+ Aécio Neves envia carta a senadores para pedir voto contra decisão do STF

Por 44 votos a 26, o plenário do Senado decidiu barrar na noite desta terça-feira, 17, decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impunha medidas restritivas ao senador, denunciado por propinas de R$ 2 milhões de executivos da JBS. 

Não houve nenhuma abstenção. Para atingir o resultado, seriam necessários pelo menos 41 parlamentares a favor ou contra o tucano - caso contrário, a apreciação teria que ser refeita em outra data.

continua após a publicidade

ANÁLISE Revés de Aécio é da classe política

Pouco antes da votação, Aécio enviou uma carta para sensibilizar os senadores. No texto, ele disse que foi vítima de violenta "trama ardilosa" envolvendo agentes públicos da Procuradoria-Geral da República (PGR), em referência às investigações que apontam suposta participação de procuradores nas gravações telefônicas que embasaram acordo de delação premiada da empresa JBS.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - Em nota, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), disse que recebeu com "serenidade" a decisão do plenário do Senado para retomar o mandato parlamentar.

"A decisão restabeleceu princípios essenciais de um Estado democrático, garantindo tanto a plenitude da representação popular, como o devido processo legal, assegurando ao senador a oportunidade de apresentar sua defesa e comprovar cabalmente na Justiça sua inocência em relação às falsas acusações das quais foi alvo", diz o texto. No site da Casa, Aécio já consta como "senador em exercício" e pode reassumir sua cadeira.

+ Aécio Neves envia carta a senadores para pedir voto contra decisão do STF

Por 44 votos a 26, o plenário do Senado decidiu barrar na noite desta terça-feira, 17, decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impunha medidas restritivas ao senador, denunciado por propinas de R$ 2 milhões de executivos da JBS. 

Não houve nenhuma abstenção. Para atingir o resultado, seriam necessários pelo menos 41 parlamentares a favor ou contra o tucano - caso contrário, a apreciação teria que ser refeita em outra data.

ANÁLISE Revés de Aécio é da classe política

Pouco antes da votação, Aécio enviou uma carta para sensibilizar os senadores. No texto, ele disse que foi vítima de violenta "trama ardilosa" envolvendo agentes públicos da Procuradoria-Geral da República (PGR), em referência às investigações que apontam suposta participação de procuradores nas gravações telefônicas que embasaram acordo de delação premiada da empresa JBS.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - Em nota, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), disse que recebeu com "serenidade" a decisão do plenário do Senado para retomar o mandato parlamentar.

"A decisão restabeleceu princípios essenciais de um Estado democrático, garantindo tanto a plenitude da representação popular, como o devido processo legal, assegurando ao senador a oportunidade de apresentar sua defesa e comprovar cabalmente na Justiça sua inocência em relação às falsas acusações das quais foi alvo", diz o texto. No site da Casa, Aécio já consta como "senador em exercício" e pode reassumir sua cadeira.

+ Aécio Neves envia carta a senadores para pedir voto contra decisão do STF

Por 44 votos a 26, o plenário do Senado decidiu barrar na noite desta terça-feira, 17, decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impunha medidas restritivas ao senador, denunciado por propinas de R$ 2 milhões de executivos da JBS. 

Não houve nenhuma abstenção. Para atingir o resultado, seriam necessários pelo menos 41 parlamentares a favor ou contra o tucano - caso contrário, a apreciação teria que ser refeita em outra data.

ANÁLISE Revés de Aécio é da classe política

Pouco antes da votação, Aécio enviou uma carta para sensibilizar os senadores. No texto, ele disse que foi vítima de violenta "trama ardilosa" envolvendo agentes públicos da Procuradoria-Geral da República (PGR), em referência às investigações que apontam suposta participação de procuradores nas gravações telefônicas que embasaram acordo de delação premiada da empresa JBS.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

BRASÍLIA - Em nota, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), disse que recebeu com "serenidade" a decisão do plenário do Senado para retomar o mandato parlamentar.

"A decisão restabeleceu princípios essenciais de um Estado democrático, garantindo tanto a plenitude da representação popular, como o devido processo legal, assegurando ao senador a oportunidade de apresentar sua defesa e comprovar cabalmente na Justiça sua inocência em relação às falsas acusações das quais foi alvo", diz o texto. No site da Casa, Aécio já consta como "senador em exercício" e pode reassumir sua cadeira.

+ Aécio Neves envia carta a senadores para pedir voto contra decisão do STF

Por 44 votos a 26, o plenário do Senado decidiu barrar na noite desta terça-feira, 17, decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impunha medidas restritivas ao senador, denunciado por propinas de R$ 2 milhões de executivos da JBS. 

Não houve nenhuma abstenção. Para atingir o resultado, seriam necessários pelo menos 41 parlamentares a favor ou contra o tucano - caso contrário, a apreciação teria que ser refeita em outra data.

ANÁLISE Revés de Aécio é da classe política

Pouco antes da votação, Aécio enviou uma carta para sensibilizar os senadores. No texto, ele disse que foi vítima de violenta "trama ardilosa" envolvendo agentes públicos da Procuradoria-Geral da República (PGR), em referência às investigações que apontam suposta participação de procuradores nas gravações telefônicas que embasaram acordo de delação premiada da empresa JBS.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.