Em SP, piso salarial vai subir mais que inflação


Governador afirmou que enviará um projeto de lei para alteração do mínimo no fim de fevereiro ou começo de março

Por Roberto Almeida

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse na manhã desta quinta-feira, 13, após café da manhã com as sete centrais sindicais, que o piso regional do salário mínimo "deve ser maior" que a inflação e que o mínimo de R$ 600 proposto pelo ex-governador José Serra durante a campanha pela Presidência, no ano passado.

 

Alckmin afirmou que enviará um projeto de lei para alteração do mínimo no fim de fevereiro ou começo de março. "Antes de mandar, vamos ouvir os sindicatos", acentuou. O tucano reiterou ainda que criará um Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social para manter a interlocução com as centrais.

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Participaram do encontro com Alckmin a CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central, CGTB e Conlutas. Em nota, o presidente da CGTB, Antonio Neto, afirma que o grupo apresentou ao tucano a proposta de antecipar gradativamente a data do aumento do salário mínimo até chegar em janeiro. "O governador achou a sugestão interessante e encarregou o secretário (de Emprego) David Zaia de acertar os detalhes e os índices", diz Neto.

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse na manhã desta quinta-feira, 13, após café da manhã com as sete centrais sindicais, que o piso regional do salário mínimo "deve ser maior" que a inflação e que o mínimo de R$ 600 proposto pelo ex-governador José Serra durante a campanha pela Presidência, no ano passado.

 

Alckmin afirmou que enviará um projeto de lei para alteração do mínimo no fim de fevereiro ou começo de março. "Antes de mandar, vamos ouvir os sindicatos", acentuou. O tucano reiterou ainda que criará um Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social para manter a interlocução com as centrais.

 

Participaram do encontro com Alckmin a CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central, CGTB e Conlutas. Em nota, o presidente da CGTB, Antonio Neto, afirma que o grupo apresentou ao tucano a proposta de antecipar gradativamente a data do aumento do salário mínimo até chegar em janeiro. "O governador achou a sugestão interessante e encarregou o secretário (de Emprego) David Zaia de acertar os detalhes e os índices", diz Neto.

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse na manhã desta quinta-feira, 13, após café da manhã com as sete centrais sindicais, que o piso regional do salário mínimo "deve ser maior" que a inflação e que o mínimo de R$ 600 proposto pelo ex-governador José Serra durante a campanha pela Presidência, no ano passado.

 

Alckmin afirmou que enviará um projeto de lei para alteração do mínimo no fim de fevereiro ou começo de março. "Antes de mandar, vamos ouvir os sindicatos", acentuou. O tucano reiterou ainda que criará um Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social para manter a interlocução com as centrais.

 

Participaram do encontro com Alckmin a CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central, CGTB e Conlutas. Em nota, o presidente da CGTB, Antonio Neto, afirma que o grupo apresentou ao tucano a proposta de antecipar gradativamente a data do aumento do salário mínimo até chegar em janeiro. "O governador achou a sugestão interessante e encarregou o secretário (de Emprego) David Zaia de acertar os detalhes e os índices", diz Neto.

SÃO PAULO - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse na manhã desta quinta-feira, 13, após café da manhã com as sete centrais sindicais, que o piso regional do salário mínimo "deve ser maior" que a inflação e que o mínimo de R$ 600 proposto pelo ex-governador José Serra durante a campanha pela Presidência, no ano passado.

 

Alckmin afirmou que enviará um projeto de lei para alteração do mínimo no fim de fevereiro ou começo de março. "Antes de mandar, vamos ouvir os sindicatos", acentuou. O tucano reiterou ainda que criará um Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social para manter a interlocução com as centrais.

 

Participaram do encontro com Alckmin a CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central, CGTB e Conlutas. Em nota, o presidente da CGTB, Antonio Neto, afirma que o grupo apresentou ao tucano a proposta de antecipar gradativamente a data do aumento do salário mínimo até chegar em janeiro. "O governador achou a sugestão interessante e encarregou o secretário (de Emprego) David Zaia de acertar os detalhes e os índices", diz Neto.

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