Embaixada nega pressão ao Itamaraty


Por Jamil Chade e GENEBRA

A Embaixada do Brasil em Havana garantiu que o governo cubano em nenhum momento pressionou o Itamaraty para que os atletas Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara fossem enviados de volta ao país. Um diplomata brasileiro explicou que os contatos de Cuba "foram diretamente com a polícia"e nem o Itamaraty em Brasília foi contatado durante o desaparecimento dos atletas. Diplomatas contaram que o caso divide a população em Havana. Uns acham que os dois precisam ser punidos de forma severa e outros que foi apenas um "erro de juventude" e devem ser perdoados. Um diplomata avaliou que a versão dos atletas para o desaparecimento "não convenceu" o governo cubano, que vem denunciando "o esquema de levar boxeadores do país para o exterior".

A Embaixada do Brasil em Havana garantiu que o governo cubano em nenhum momento pressionou o Itamaraty para que os atletas Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara fossem enviados de volta ao país. Um diplomata brasileiro explicou que os contatos de Cuba "foram diretamente com a polícia"e nem o Itamaraty em Brasília foi contatado durante o desaparecimento dos atletas. Diplomatas contaram que o caso divide a população em Havana. Uns acham que os dois precisam ser punidos de forma severa e outros que foi apenas um "erro de juventude" e devem ser perdoados. Um diplomata avaliou que a versão dos atletas para o desaparecimento "não convenceu" o governo cubano, que vem denunciando "o esquema de levar boxeadores do país para o exterior".

A Embaixada do Brasil em Havana garantiu que o governo cubano em nenhum momento pressionou o Itamaraty para que os atletas Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara fossem enviados de volta ao país. Um diplomata brasileiro explicou que os contatos de Cuba "foram diretamente com a polícia"e nem o Itamaraty em Brasília foi contatado durante o desaparecimento dos atletas. Diplomatas contaram que o caso divide a população em Havana. Uns acham que os dois precisam ser punidos de forma severa e outros que foi apenas um "erro de juventude" e devem ser perdoados. Um diplomata avaliou que a versão dos atletas para o desaparecimento "não convenceu" o governo cubano, que vem denunciando "o esquema de levar boxeadores do país para o exterior".

A Embaixada do Brasil em Havana garantiu que o governo cubano em nenhum momento pressionou o Itamaraty para que os atletas Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara fossem enviados de volta ao país. Um diplomata brasileiro explicou que os contatos de Cuba "foram diretamente com a polícia"e nem o Itamaraty em Brasília foi contatado durante o desaparecimento dos atletas. Diplomatas contaram que o caso divide a população em Havana. Uns acham que os dois precisam ser punidos de forma severa e outros que foi apenas um "erro de juventude" e devem ser perdoados. Um diplomata avaliou que a versão dos atletas para o desaparecimento "não convenceu" o governo cubano, que vem denunciando "o esquema de levar boxeadores do país para o exterior".

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