Empresa prepara força-tarefa para enfrentar CPI


Ex-senador e presidente de estatal, José Eduardo Dutra será interlocutor de parlamentares

Por Redação

A CPI da Petrobrás só será instalada nesta terça-feira, mas a companhia já iniciou uma força-tarefa para enfrentar as investigações do Senado. As medidas vão desde a implementação de um sistema de comunicação de crise à indicação do presidente da BR Distribuidora, o ex-senador José Eduardo Dutra, para atuar como uma espécie de interlocutor informal entre os senadores da CPI e a companhia. O sistema de comunicação de crise foi implementado oficialmente em 2002, após a série de acidentes ambientais que marcaram a gestão Henri Philippe Reichstul, como o vazamento de óleo na Baía de Guanabara e o naufrágio da P-36. É acionado sempre em "momentos mais importantes, como acidentes, greves ou outros assuntos de maior relevância", informou a empresa. Participam desse sistema gerentes de comunicação e responsáveis pelas áreas de negócios da companhia, que passam a trabalhar de forma mais próxima em períodos de crise, para acelerar o fluxo de informações entre as suas diversas áreas. Segundo uma fonte da empresa, a missão é responder a todas as perguntas feitas pela imprensa, para reduzir a margem para especulações. Nesse sentido, a estatal deve contar ainda com a ajuda de uma assessoria de imprensa externa, a Companhia de Notícias, contratada especificamente para reforçar a área de contato com a imprensa. No front parlamentar, a empresa vai contar com a experiência de Dutra, senador pelo PT de Sergipe entre 1995 e 2003. Segundo fontes internas, a ideia é aproveitar o bom trânsito de Dutra junto a senadores da base aliada e da oposição. Como ex-senador, ele tem ainda acesso livre a todas as áreas do Senado Federal. Dutra já intensificou o ritmo de viagens a Brasília para cumprir a missão. Uma outra estratégia, esta em desenvolvimento pelo governo, é a antecipação das discussões sobre o marco regulatório do setor de petróleo, que vem se arrastando desde o início de 2008. Agora, a meta é entregar uma lista de propostas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda neste mês, para que o tema vá ao Congresso e o debate se torne público. Nesse caso, diz um congressista da base aliada, o objetivo é divulgar a imagem de que o governo trabalha pelo desenvolvimento da nação, ao mesmo tempo em que se difunde a tese de que a oposição quer "prejudicar" a Petrobrás. Questionado pelo Estado sobre o tema, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, brincou: "Não é a nossa intenção, mas, se tirar (o foco da CPI), tanto melhor".

A CPI da Petrobrás só será instalada nesta terça-feira, mas a companhia já iniciou uma força-tarefa para enfrentar as investigações do Senado. As medidas vão desde a implementação de um sistema de comunicação de crise à indicação do presidente da BR Distribuidora, o ex-senador José Eduardo Dutra, para atuar como uma espécie de interlocutor informal entre os senadores da CPI e a companhia. O sistema de comunicação de crise foi implementado oficialmente em 2002, após a série de acidentes ambientais que marcaram a gestão Henri Philippe Reichstul, como o vazamento de óleo na Baía de Guanabara e o naufrágio da P-36. É acionado sempre em "momentos mais importantes, como acidentes, greves ou outros assuntos de maior relevância", informou a empresa. Participam desse sistema gerentes de comunicação e responsáveis pelas áreas de negócios da companhia, que passam a trabalhar de forma mais próxima em períodos de crise, para acelerar o fluxo de informações entre as suas diversas áreas. Segundo uma fonte da empresa, a missão é responder a todas as perguntas feitas pela imprensa, para reduzir a margem para especulações. Nesse sentido, a estatal deve contar ainda com a ajuda de uma assessoria de imprensa externa, a Companhia de Notícias, contratada especificamente para reforçar a área de contato com a imprensa. No front parlamentar, a empresa vai contar com a experiência de Dutra, senador pelo PT de Sergipe entre 1995 e 2003. Segundo fontes internas, a ideia é aproveitar o bom trânsito de Dutra junto a senadores da base aliada e da oposição. Como ex-senador, ele tem ainda acesso livre a todas as áreas do Senado Federal. Dutra já intensificou o ritmo de viagens a Brasília para cumprir a missão. Uma outra estratégia, esta em desenvolvimento pelo governo, é a antecipação das discussões sobre o marco regulatório do setor de petróleo, que vem se arrastando desde o início de 2008. Agora, a meta é entregar uma lista de propostas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda neste mês, para que o tema vá ao Congresso e o debate se torne público. Nesse caso, diz um congressista da base aliada, o objetivo é divulgar a imagem de que o governo trabalha pelo desenvolvimento da nação, ao mesmo tempo em que se difunde a tese de que a oposição quer "prejudicar" a Petrobrás. Questionado pelo Estado sobre o tema, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, brincou: "Não é a nossa intenção, mas, se tirar (o foco da CPI), tanto melhor".

A CPI da Petrobrás só será instalada nesta terça-feira, mas a companhia já iniciou uma força-tarefa para enfrentar as investigações do Senado. As medidas vão desde a implementação de um sistema de comunicação de crise à indicação do presidente da BR Distribuidora, o ex-senador José Eduardo Dutra, para atuar como uma espécie de interlocutor informal entre os senadores da CPI e a companhia. O sistema de comunicação de crise foi implementado oficialmente em 2002, após a série de acidentes ambientais que marcaram a gestão Henri Philippe Reichstul, como o vazamento de óleo na Baía de Guanabara e o naufrágio da P-36. É acionado sempre em "momentos mais importantes, como acidentes, greves ou outros assuntos de maior relevância", informou a empresa. Participam desse sistema gerentes de comunicação e responsáveis pelas áreas de negócios da companhia, que passam a trabalhar de forma mais próxima em períodos de crise, para acelerar o fluxo de informações entre as suas diversas áreas. Segundo uma fonte da empresa, a missão é responder a todas as perguntas feitas pela imprensa, para reduzir a margem para especulações. Nesse sentido, a estatal deve contar ainda com a ajuda de uma assessoria de imprensa externa, a Companhia de Notícias, contratada especificamente para reforçar a área de contato com a imprensa. No front parlamentar, a empresa vai contar com a experiência de Dutra, senador pelo PT de Sergipe entre 1995 e 2003. Segundo fontes internas, a ideia é aproveitar o bom trânsito de Dutra junto a senadores da base aliada e da oposição. Como ex-senador, ele tem ainda acesso livre a todas as áreas do Senado Federal. Dutra já intensificou o ritmo de viagens a Brasília para cumprir a missão. Uma outra estratégia, esta em desenvolvimento pelo governo, é a antecipação das discussões sobre o marco regulatório do setor de petróleo, que vem se arrastando desde o início de 2008. Agora, a meta é entregar uma lista de propostas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda neste mês, para que o tema vá ao Congresso e o debate se torne público. Nesse caso, diz um congressista da base aliada, o objetivo é divulgar a imagem de que o governo trabalha pelo desenvolvimento da nação, ao mesmo tempo em que se difunde a tese de que a oposição quer "prejudicar" a Petrobrás. Questionado pelo Estado sobre o tema, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, brincou: "Não é a nossa intenção, mas, se tirar (o foco da CPI), tanto melhor".

A CPI da Petrobrás só será instalada nesta terça-feira, mas a companhia já iniciou uma força-tarefa para enfrentar as investigações do Senado. As medidas vão desde a implementação de um sistema de comunicação de crise à indicação do presidente da BR Distribuidora, o ex-senador José Eduardo Dutra, para atuar como uma espécie de interlocutor informal entre os senadores da CPI e a companhia. O sistema de comunicação de crise foi implementado oficialmente em 2002, após a série de acidentes ambientais que marcaram a gestão Henri Philippe Reichstul, como o vazamento de óleo na Baía de Guanabara e o naufrágio da P-36. É acionado sempre em "momentos mais importantes, como acidentes, greves ou outros assuntos de maior relevância", informou a empresa. Participam desse sistema gerentes de comunicação e responsáveis pelas áreas de negócios da companhia, que passam a trabalhar de forma mais próxima em períodos de crise, para acelerar o fluxo de informações entre as suas diversas áreas. Segundo uma fonte da empresa, a missão é responder a todas as perguntas feitas pela imprensa, para reduzir a margem para especulações. Nesse sentido, a estatal deve contar ainda com a ajuda de uma assessoria de imprensa externa, a Companhia de Notícias, contratada especificamente para reforçar a área de contato com a imprensa. No front parlamentar, a empresa vai contar com a experiência de Dutra, senador pelo PT de Sergipe entre 1995 e 2003. Segundo fontes internas, a ideia é aproveitar o bom trânsito de Dutra junto a senadores da base aliada e da oposição. Como ex-senador, ele tem ainda acesso livre a todas as áreas do Senado Federal. Dutra já intensificou o ritmo de viagens a Brasília para cumprir a missão. Uma outra estratégia, esta em desenvolvimento pelo governo, é a antecipação das discussões sobre o marco regulatório do setor de petróleo, que vem se arrastando desde o início de 2008. Agora, a meta é entregar uma lista de propostas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda neste mês, para que o tema vá ao Congresso e o debate se torne público. Nesse caso, diz um congressista da base aliada, o objetivo é divulgar a imagem de que o governo trabalha pelo desenvolvimento da nação, ao mesmo tempo em que se difunde a tese de que a oposição quer "prejudicar" a Petrobrás. Questionado pelo Estado sobre o tema, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, brincou: "Não é a nossa intenção, mas, se tirar (o foco da CPI), tanto melhor".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.