Endereço errado atrasa inquérito


Por Felipe Recondo

Antiga estratégia de investigados atrasa o andamento do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) contra 15 denunciados no mensalão tucano, que inclui o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Cláudio Mourão, coordenador da campanha de Azeredo em 98, e Lauro Wilson, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Minas, deram endereços errados. Até agora o STF não os notificou. O ministro-relator, Joaquim Barbosa, estima que a manobra gere atraso de um ou dois meses. "É chicana", criticou. Em abril, eles informaram onde poderiam ser notificados, mas até o momento não há confirmação se isso ocorreu.

Antiga estratégia de investigados atrasa o andamento do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) contra 15 denunciados no mensalão tucano, que inclui o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Cláudio Mourão, coordenador da campanha de Azeredo em 98, e Lauro Wilson, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Minas, deram endereços errados. Até agora o STF não os notificou. O ministro-relator, Joaquim Barbosa, estima que a manobra gere atraso de um ou dois meses. "É chicana", criticou. Em abril, eles informaram onde poderiam ser notificados, mas até o momento não há confirmação se isso ocorreu.

Antiga estratégia de investigados atrasa o andamento do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) contra 15 denunciados no mensalão tucano, que inclui o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Cláudio Mourão, coordenador da campanha de Azeredo em 98, e Lauro Wilson, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Minas, deram endereços errados. Até agora o STF não os notificou. O ministro-relator, Joaquim Barbosa, estima que a manobra gere atraso de um ou dois meses. "É chicana", criticou. Em abril, eles informaram onde poderiam ser notificados, mas até o momento não há confirmação se isso ocorreu.

Antiga estratégia de investigados atrasa o andamento do inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) contra 15 denunciados no mensalão tucano, que inclui o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). Cláudio Mourão, coordenador da campanha de Azeredo em 98, e Lauro Wilson, ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Minas, deram endereços errados. Até agora o STF não os notificou. O ministro-relator, Joaquim Barbosa, estima que a manobra gere atraso de um ou dois meses. "É chicana", criticou. Em abril, eles informaram onde poderiam ser notificados, mas até o momento não há confirmação se isso ocorreu.

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