Entidade repudia assédio a jornalistas após ato em SP


Por Redação

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) repudiou nesta segunda-feira a "incitação à violência e o assédio" sofridos por jornalistas que trabalharam na cobertura de um protesto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, no sábado, em São Paulo. Parte dos manifestantes defendeu intervenção militar.Os repórteres foram acusados de partidarismo e tiveram expostos seus perfis nas redes sociais, "levando-os a serem difamados e receberem ameaças de violência", observa a Abraji. "Ao criar um clima de hostilidade em relação ao trabalho da imprensa, atinge todos os profissionais e, em última instância, toda a sociedade", diz o texto. "A Abraji condena toda e qualquer forma de violência contra jornalistas e cobra a rápida identificação e punição dos responsáveis pelo assédio e pelas ameaças contra os repórteres. A omissão nesse e em casos semelhantes coloca em risco o direito à informação, essencial a uma democracia."

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) repudiou nesta segunda-feira a "incitação à violência e o assédio" sofridos por jornalistas que trabalharam na cobertura de um protesto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, no sábado, em São Paulo. Parte dos manifestantes defendeu intervenção militar.Os repórteres foram acusados de partidarismo e tiveram expostos seus perfis nas redes sociais, "levando-os a serem difamados e receberem ameaças de violência", observa a Abraji. "Ao criar um clima de hostilidade em relação ao trabalho da imprensa, atinge todos os profissionais e, em última instância, toda a sociedade", diz o texto. "A Abraji condena toda e qualquer forma de violência contra jornalistas e cobra a rápida identificação e punição dos responsáveis pelo assédio e pelas ameaças contra os repórteres. A omissão nesse e em casos semelhantes coloca em risco o direito à informação, essencial a uma democracia."

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) repudiou nesta segunda-feira a "incitação à violência e o assédio" sofridos por jornalistas que trabalharam na cobertura de um protesto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, no sábado, em São Paulo. Parte dos manifestantes defendeu intervenção militar.Os repórteres foram acusados de partidarismo e tiveram expostos seus perfis nas redes sociais, "levando-os a serem difamados e receberem ameaças de violência", observa a Abraji. "Ao criar um clima de hostilidade em relação ao trabalho da imprensa, atinge todos os profissionais e, em última instância, toda a sociedade", diz o texto. "A Abraji condena toda e qualquer forma de violência contra jornalistas e cobra a rápida identificação e punição dos responsáveis pelo assédio e pelas ameaças contra os repórteres. A omissão nesse e em casos semelhantes coloca em risco o direito à informação, essencial a uma democracia."

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) repudiou nesta segunda-feira a "incitação à violência e o assédio" sofridos por jornalistas que trabalharam na cobertura de um protesto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, no sábado, em São Paulo. Parte dos manifestantes defendeu intervenção militar.Os repórteres foram acusados de partidarismo e tiveram expostos seus perfis nas redes sociais, "levando-os a serem difamados e receberem ameaças de violência", observa a Abraji. "Ao criar um clima de hostilidade em relação ao trabalho da imprensa, atinge todos os profissionais e, em última instância, toda a sociedade", diz o texto. "A Abraji condena toda e qualquer forma de violência contra jornalistas e cobra a rápida identificação e punição dos responsáveis pelo assédio e pelas ameaças contra os repórteres. A omissão nesse e em casos semelhantes coloca em risco o direito à informação, essencial a uma democracia."

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