Entidade vê ''injustiça'' com ONGs estrangeiras


Por Redação

A Comissão Pró-Yanomami, que atua há 30 anos em Roraima e no Amazonas, criticou as investigações da Polícia Federal sobre ONGs mantidas por estrangeiros. Para Marcos Wesley, presidente da CCPY, há organizações desvirtuadas de seus propósitos, mas não se pode generalizar. "É injustiça essa xenofobia de achar que pessoas de outro país não podem ter como causa pessoal a garantia dos direitos de uma etnia", disse.

A Comissão Pró-Yanomami, que atua há 30 anos em Roraima e no Amazonas, criticou as investigações da Polícia Federal sobre ONGs mantidas por estrangeiros. Para Marcos Wesley, presidente da CCPY, há organizações desvirtuadas de seus propósitos, mas não se pode generalizar. "É injustiça essa xenofobia de achar que pessoas de outro país não podem ter como causa pessoal a garantia dos direitos de uma etnia", disse.

A Comissão Pró-Yanomami, que atua há 30 anos em Roraima e no Amazonas, criticou as investigações da Polícia Federal sobre ONGs mantidas por estrangeiros. Para Marcos Wesley, presidente da CCPY, há organizações desvirtuadas de seus propósitos, mas não se pode generalizar. "É injustiça essa xenofobia de achar que pessoas de outro país não podem ter como causa pessoal a garantia dos direitos de uma etnia", disse.

A Comissão Pró-Yanomami, que atua há 30 anos em Roraima e no Amazonas, criticou as investigações da Polícia Federal sobre ONGs mantidas por estrangeiros. Para Marcos Wesley, presidente da CCPY, há organizações desvirtuadas de seus propósitos, mas não se pode generalizar. "É injustiça essa xenofobia de achar que pessoas de outro país não podem ter como causa pessoal a garantia dos direitos de uma etnia", disse.

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