Entre os que não declaram voto sobre denúncia, 75% foram favoráveis ao impeachment


Procurados pelo Estado, mais de 200 deputados não revelam posicionamento; Planalto avalia que acusação contra o presidente deve ser barrada com facilidade

Por Elisa Clavery

Dos 212 deputados federais que não declaram ao Estado como devem votar a respeito da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), 161 votaram favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no ano passado, o que representa cerca de 75% dos parlamentares. O percentual seria ainda maior, de 79%, se considerar que 21 dos 212 parlamentares não votaram no processo de afastamento da petista. 

A Câmara aprovou o prosseguimento do processo de impeachmentdeDilma no Congresso. Foram 367 votos favoráveis e 137 contrários, além de 7 abstenções e 2 ausências. Foto:

Além dos indecisos e dos que não quiseram revelar seus posicionamentos, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), que é presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), declarou ao Estado que vai se abster do voto, e Giovani Cherini (PR-RS) disse que estará ausente. Os dois votaram pelo afastamento de Dilma.

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VEJA A ORDEM DE VOTAÇÃO DOS DEPUTADOS NO PLENÁRIO

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não precisa votar. Aliado de Temer, Maia também votou pelo afastamento da então presidente no ano passado. 

Entre os que atualmente não revelam o voto, três se abstiveram da votação de impeachment e 27 votaram contra o processo, à época.

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PLACAR: VEJA A INTENÇÃO DE VOTOS DOS DEPUTADOS 

Procurados pelo Estado, 190 deputados dizem votar a favor da denúncia - isto é, contrários a Temer -, 110 votarão contra a admissibilidade da acusação e 212 não revelam o voto.

A admissibilidade da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) será votada nesta quarta-feira, 2, no plenário. Para que ela seja aceita, são necessários 342 votos favoráveis a sua admissibilidade. O Planalto, porém, já avalia que a acusação contra o presidente deve ser barrada com facilidade.

Dos 212 deputados federais que não declaram ao Estado como devem votar a respeito da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), 161 votaram favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no ano passado, o que representa cerca de 75% dos parlamentares. O percentual seria ainda maior, de 79%, se considerar que 21 dos 212 parlamentares não votaram no processo de afastamento da petista. 

A Câmara aprovou o prosseguimento do processo de impeachmentdeDilma no Congresso. Foram 367 votos favoráveis e 137 contrários, além de 7 abstenções e 2 ausências. Foto:

Além dos indecisos e dos que não quiseram revelar seus posicionamentos, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), que é presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), declarou ao Estado que vai se abster do voto, e Giovani Cherini (PR-RS) disse que estará ausente. Os dois votaram pelo afastamento de Dilma.

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não precisa votar. Aliado de Temer, Maia também votou pelo afastamento da então presidente no ano passado. 

Entre os que atualmente não revelam o voto, três se abstiveram da votação de impeachment e 27 votaram contra o processo, à época.

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Procurados pelo Estado, 190 deputados dizem votar a favor da denúncia - isto é, contrários a Temer -, 110 votarão contra a admissibilidade da acusação e 212 não revelam o voto.

A admissibilidade da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) será votada nesta quarta-feira, 2, no plenário. Para que ela seja aceita, são necessários 342 votos favoráveis a sua admissibilidade. O Planalto, porém, já avalia que a acusação contra o presidente deve ser barrada com facilidade.

Dos 212 deputados federais que não declaram ao Estado como devem votar a respeito da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), 161 votaram favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no ano passado, o que representa cerca de 75% dos parlamentares. O percentual seria ainda maior, de 79%, se considerar que 21 dos 212 parlamentares não votaram no processo de afastamento da petista. 

A Câmara aprovou o prosseguimento do processo de impeachmentdeDilma no Congresso. Foram 367 votos favoráveis e 137 contrários, além de 7 abstenções e 2 ausências. Foto:

Além dos indecisos e dos que não quiseram revelar seus posicionamentos, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), que é presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), declarou ao Estado que vai se abster do voto, e Giovani Cherini (PR-RS) disse que estará ausente. Os dois votaram pelo afastamento de Dilma.

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não precisa votar. Aliado de Temer, Maia também votou pelo afastamento da então presidente no ano passado. 

Entre os que atualmente não revelam o voto, três se abstiveram da votação de impeachment e 27 votaram contra o processo, à época.

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Procurados pelo Estado, 190 deputados dizem votar a favor da denúncia - isto é, contrários a Temer -, 110 votarão contra a admissibilidade da acusação e 212 não revelam o voto.

A admissibilidade da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) será votada nesta quarta-feira, 2, no plenário. Para que ela seja aceita, são necessários 342 votos favoráveis a sua admissibilidade. O Planalto, porém, já avalia que a acusação contra o presidente deve ser barrada com facilidade.

Dos 212 deputados federais que não declaram ao Estado como devem votar a respeito da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB), 161 votaram favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) no ano passado, o que representa cerca de 75% dos parlamentares. O percentual seria ainda maior, de 79%, se considerar que 21 dos 212 parlamentares não votaram no processo de afastamento da petista. 

A Câmara aprovou o prosseguimento do processo de impeachmentdeDilma no Congresso. Foram 367 votos favoráveis e 137 contrários, além de 7 abstenções e 2 ausências. Foto:

Além dos indecisos e dos que não quiseram revelar seus posicionamentos, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), que é presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), declarou ao Estado que vai se abster do voto, e Giovani Cherini (PR-RS) disse que estará ausente. Os dois votaram pelo afastamento de Dilma.

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não precisa votar. Aliado de Temer, Maia também votou pelo afastamento da então presidente no ano passado. 

Entre os que atualmente não revelam o voto, três se abstiveram da votação de impeachment e 27 votaram contra o processo, à época.

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Procurados pelo Estado, 190 deputados dizem votar a favor da denúncia - isto é, contrários a Temer -, 110 votarão contra a admissibilidade da acusação e 212 não revelam o voto.

A admissibilidade da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) será votada nesta quarta-feira, 2, no plenário. Para que ela seja aceita, são necessários 342 votos favoráveis a sua admissibilidade. O Planalto, porém, já avalia que a acusação contra o presidente deve ser barrada com facilidade.

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