Equatoriano leva um tiro ao tentar se aproximar de Lula


Luis Santos foi atingido quando tentava ver quem viajava no interior do automóvel

Por Agencia Estado

Uma pessoa foi ferida nesta segunda-feira ao tentar se aproximar de um carro da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que visita o Equador para a posse do esquerdista Rafael Correa. O equatoriano Luis Santos, 60 anos, foi atingido por um tiro quando tentava se aproximar da comitiva de Lula para ver quem viajava no interior do automóvel, informou a rádio independente La Luna. Diplomatas da embaixada do Brasil informaram que, após o incidente, todas as armas e cartuchos dos seguranças brasileiros que acompanharam Lula foram inspecionados. O tiro teria partido, segundo um diplomata, de um agente equatoriano. O incidente ocorreu perto do Congresso, onde o presidente brasileiro assistiu à cerimônia de posse de Correa. Santos, que trabalha no Ministério do Trabalho, foi levado a um hospital próximo ao local e permanecia lá até o início da noite. Lula deixou Quito, no Equador, e embarcou para Brasília, após assistir à cerimônia de posse do novo presidente equatoriano, Rafael Correa, no Congresso Nacional. O presidente ficou quatro horas e meia na cidade, e embarcou de volta após cancelar participação no almoço que o novo presidente está oferecendo aos chefes de Estado estrangeiros. Durante a cerimônia, no Congresso, Lula conversou bastante com o colega venezuelano, Hugo Chávez. O presidente brasileiro não teve encontros formais com outros chefes de Estado. Na Base Aérea, antes de embarcar para o Brasil, ele evitou dar entrevista. Colaborou Leonencio Nossa Este texto foi alterado às 19h56 para acréscimo de informação

Uma pessoa foi ferida nesta segunda-feira ao tentar se aproximar de um carro da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que visita o Equador para a posse do esquerdista Rafael Correa. O equatoriano Luis Santos, 60 anos, foi atingido por um tiro quando tentava se aproximar da comitiva de Lula para ver quem viajava no interior do automóvel, informou a rádio independente La Luna. Diplomatas da embaixada do Brasil informaram que, após o incidente, todas as armas e cartuchos dos seguranças brasileiros que acompanharam Lula foram inspecionados. O tiro teria partido, segundo um diplomata, de um agente equatoriano. O incidente ocorreu perto do Congresso, onde o presidente brasileiro assistiu à cerimônia de posse de Correa. Santos, que trabalha no Ministério do Trabalho, foi levado a um hospital próximo ao local e permanecia lá até o início da noite. Lula deixou Quito, no Equador, e embarcou para Brasília, após assistir à cerimônia de posse do novo presidente equatoriano, Rafael Correa, no Congresso Nacional. O presidente ficou quatro horas e meia na cidade, e embarcou de volta após cancelar participação no almoço que o novo presidente está oferecendo aos chefes de Estado estrangeiros. Durante a cerimônia, no Congresso, Lula conversou bastante com o colega venezuelano, Hugo Chávez. O presidente brasileiro não teve encontros formais com outros chefes de Estado. Na Base Aérea, antes de embarcar para o Brasil, ele evitou dar entrevista. Colaborou Leonencio Nossa Este texto foi alterado às 19h56 para acréscimo de informação

Uma pessoa foi ferida nesta segunda-feira ao tentar se aproximar de um carro da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que visita o Equador para a posse do esquerdista Rafael Correa. O equatoriano Luis Santos, 60 anos, foi atingido por um tiro quando tentava se aproximar da comitiva de Lula para ver quem viajava no interior do automóvel, informou a rádio independente La Luna. Diplomatas da embaixada do Brasil informaram que, após o incidente, todas as armas e cartuchos dos seguranças brasileiros que acompanharam Lula foram inspecionados. O tiro teria partido, segundo um diplomata, de um agente equatoriano. O incidente ocorreu perto do Congresso, onde o presidente brasileiro assistiu à cerimônia de posse de Correa. Santos, que trabalha no Ministério do Trabalho, foi levado a um hospital próximo ao local e permanecia lá até o início da noite. Lula deixou Quito, no Equador, e embarcou para Brasília, após assistir à cerimônia de posse do novo presidente equatoriano, Rafael Correa, no Congresso Nacional. O presidente ficou quatro horas e meia na cidade, e embarcou de volta após cancelar participação no almoço que o novo presidente está oferecendo aos chefes de Estado estrangeiros. Durante a cerimônia, no Congresso, Lula conversou bastante com o colega venezuelano, Hugo Chávez. O presidente brasileiro não teve encontros formais com outros chefes de Estado. Na Base Aérea, antes de embarcar para o Brasil, ele evitou dar entrevista. Colaborou Leonencio Nossa Este texto foi alterado às 19h56 para acréscimo de informação

Uma pessoa foi ferida nesta segunda-feira ao tentar se aproximar de um carro da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que visita o Equador para a posse do esquerdista Rafael Correa. O equatoriano Luis Santos, 60 anos, foi atingido por um tiro quando tentava se aproximar da comitiva de Lula para ver quem viajava no interior do automóvel, informou a rádio independente La Luna. Diplomatas da embaixada do Brasil informaram que, após o incidente, todas as armas e cartuchos dos seguranças brasileiros que acompanharam Lula foram inspecionados. O tiro teria partido, segundo um diplomata, de um agente equatoriano. O incidente ocorreu perto do Congresso, onde o presidente brasileiro assistiu à cerimônia de posse de Correa. Santos, que trabalha no Ministério do Trabalho, foi levado a um hospital próximo ao local e permanecia lá até o início da noite. Lula deixou Quito, no Equador, e embarcou para Brasília, após assistir à cerimônia de posse do novo presidente equatoriano, Rafael Correa, no Congresso Nacional. O presidente ficou quatro horas e meia na cidade, e embarcou de volta após cancelar participação no almoço que o novo presidente está oferecendo aos chefes de Estado estrangeiros. Durante a cerimônia, no Congresso, Lula conversou bastante com o colega venezuelano, Hugo Chávez. O presidente brasileiro não teve encontros formais com outros chefes de Estado. Na Base Aérea, antes de embarcar para o Brasil, ele evitou dar entrevista. Colaborou Leonencio Nossa Este texto foi alterado às 19h56 para acréscimo de informação

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