Eros Grau faz mistério sobre último dia no STF


Colegas e servidores esperavam o anúncio de sua aposentadoria, mas ele disse que volta em agosto

Por Redação

Ele prefere manter o mistério até a última hora. Na quinta-feira, 17, quando todos os colegas e servidores do Supremo Tribunal Federal (STF) esperavam o anúncio oficial de sua aposentadoria, Eros Grau despistou.

 

Disse que em agosto retorna ao trabalho normalmente e aposenta-se às vésperas de completar 70 anos, idade em que será aposentado compulsoriamente do tribunal. Foi o mesmo despiste que usou nos últimos anos que passou no tribunal.

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Entre os ministros, havia sempre a sensação de que qualquer dia poderia ser o último de Eros no Supremo. Para os mais próximos, ele alimentava essa desconfiança, ora decepcionado com o dia a dia do STF, ora satisfeito com o trabalho.

 

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"Eu vou sair", dizia num rompante em tom de desabafo. Depois, voltava atrás. "Vou ficar até o fim", prometia. Ou, nos momentos de maior otimismo, torcia pela aprovação da proposta que elevava para 75 anos a idade máxima no serviço público: "Se aprovarem os 75 anos, eu fico".

 

A dúvida sobre seu retorno no mês de agosto levou o cerimonial do STF a convocar todos os ministros para a foto oficial desta composição.

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Na quinta-feira, todos os colegas de Eros Grau se perfilaram para, provavelmente, o último registro dos 11 ministros juntos. Até Joaquim Barbosa, que está em licença médica, apareceu para ser fotografado.

 

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Mas, ao final da sessão, Eros prometeu ficar. Procurado pela reportagem do Estado na saída do tribunal, ele respondeu com um "lógico" à pergunta sobre sua volta em agosto para participar das sessões plenárias de julgamento. E afirmou que ficará "até os 45 minutos do segundo tempo".

 

Todos os indícios mostram que Eros não deve retornar para o STF após a viagem que fará à capital francesa. Nas duas últimas sessões, a pauta foi praticamente monopolizada por processos de sua relatoria. Na quinta, antes que a sessão acabasse, o ministro levantou-se e despediu-se do presidente da corte, Cezar Peluso.

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Durante o período em que ficou no Supremo, o ministro não deu demonstrações de apego à cadeira e chegou a se desentender publicamente com colegas, entre eles, Joaquim Barbosa.

 

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Nas conversas, ele parecia mais entusiasmado a falar sobre passagens de suas carreiras acadêmica e literária e sobre os períodos que costuma passar na cidade mineira de Tiradentes e em Paris, na França, do que da experiência no STF.

 

Em maio do ano passado, Eros Grau renunciou ao cargo de ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Recentemente, enfrentou uma derrota. Às vésperas da aposentadoria, queria se tornar um imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). Mas não conseguiu.

 

No currículo literário do ministro, o livro de maior repercussão escrito por ele foi Triângulo no ponto. O texto narra aventuras eróticas.

Ele prefere manter o mistério até a última hora. Na quinta-feira, 17, quando todos os colegas e servidores do Supremo Tribunal Federal (STF) esperavam o anúncio oficial de sua aposentadoria, Eros Grau despistou.

 

Disse que em agosto retorna ao trabalho normalmente e aposenta-se às vésperas de completar 70 anos, idade em que será aposentado compulsoriamente do tribunal. Foi o mesmo despiste que usou nos últimos anos que passou no tribunal.

 

Entre os ministros, havia sempre a sensação de que qualquer dia poderia ser o último de Eros no Supremo. Para os mais próximos, ele alimentava essa desconfiança, ora decepcionado com o dia a dia do STF, ora satisfeito com o trabalho.

 

"Eu vou sair", dizia num rompante em tom de desabafo. Depois, voltava atrás. "Vou ficar até o fim", prometia. Ou, nos momentos de maior otimismo, torcia pela aprovação da proposta que elevava para 75 anos a idade máxima no serviço público: "Se aprovarem os 75 anos, eu fico".

 

A dúvida sobre seu retorno no mês de agosto levou o cerimonial do STF a convocar todos os ministros para a foto oficial desta composição.

 

Na quinta-feira, todos os colegas de Eros Grau se perfilaram para, provavelmente, o último registro dos 11 ministros juntos. Até Joaquim Barbosa, que está em licença médica, apareceu para ser fotografado.

 

Mas, ao final da sessão, Eros prometeu ficar. Procurado pela reportagem do Estado na saída do tribunal, ele respondeu com um "lógico" à pergunta sobre sua volta em agosto para participar das sessões plenárias de julgamento. E afirmou que ficará "até os 45 minutos do segundo tempo".

 

Todos os indícios mostram que Eros não deve retornar para o STF após a viagem que fará à capital francesa. Nas duas últimas sessões, a pauta foi praticamente monopolizada por processos de sua relatoria. Na quinta, antes que a sessão acabasse, o ministro levantou-se e despediu-se do presidente da corte, Cezar Peluso.

 

Durante o período em que ficou no Supremo, o ministro não deu demonstrações de apego à cadeira e chegou a se desentender publicamente com colegas, entre eles, Joaquim Barbosa.

 

Nas conversas, ele parecia mais entusiasmado a falar sobre passagens de suas carreiras acadêmica e literária e sobre os períodos que costuma passar na cidade mineira de Tiradentes e em Paris, na França, do que da experiência no STF.

 

Em maio do ano passado, Eros Grau renunciou ao cargo de ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Recentemente, enfrentou uma derrota. Às vésperas da aposentadoria, queria se tornar um imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). Mas não conseguiu.

 

No currículo literário do ministro, o livro de maior repercussão escrito por ele foi Triângulo no ponto. O texto narra aventuras eróticas.

Ele prefere manter o mistério até a última hora. Na quinta-feira, 17, quando todos os colegas e servidores do Supremo Tribunal Federal (STF) esperavam o anúncio oficial de sua aposentadoria, Eros Grau despistou.

 

Disse que em agosto retorna ao trabalho normalmente e aposenta-se às vésperas de completar 70 anos, idade em que será aposentado compulsoriamente do tribunal. Foi o mesmo despiste que usou nos últimos anos que passou no tribunal.

 

Entre os ministros, havia sempre a sensação de que qualquer dia poderia ser o último de Eros no Supremo. Para os mais próximos, ele alimentava essa desconfiança, ora decepcionado com o dia a dia do STF, ora satisfeito com o trabalho.

 

"Eu vou sair", dizia num rompante em tom de desabafo. Depois, voltava atrás. "Vou ficar até o fim", prometia. Ou, nos momentos de maior otimismo, torcia pela aprovação da proposta que elevava para 75 anos a idade máxima no serviço público: "Se aprovarem os 75 anos, eu fico".

 

A dúvida sobre seu retorno no mês de agosto levou o cerimonial do STF a convocar todos os ministros para a foto oficial desta composição.

 

Na quinta-feira, todos os colegas de Eros Grau se perfilaram para, provavelmente, o último registro dos 11 ministros juntos. Até Joaquim Barbosa, que está em licença médica, apareceu para ser fotografado.

 

Mas, ao final da sessão, Eros prometeu ficar. Procurado pela reportagem do Estado na saída do tribunal, ele respondeu com um "lógico" à pergunta sobre sua volta em agosto para participar das sessões plenárias de julgamento. E afirmou que ficará "até os 45 minutos do segundo tempo".

 

Todos os indícios mostram que Eros não deve retornar para o STF após a viagem que fará à capital francesa. Nas duas últimas sessões, a pauta foi praticamente monopolizada por processos de sua relatoria. Na quinta, antes que a sessão acabasse, o ministro levantou-se e despediu-se do presidente da corte, Cezar Peluso.

 

Durante o período em que ficou no Supremo, o ministro não deu demonstrações de apego à cadeira e chegou a se desentender publicamente com colegas, entre eles, Joaquim Barbosa.

 

Nas conversas, ele parecia mais entusiasmado a falar sobre passagens de suas carreiras acadêmica e literária e sobre os períodos que costuma passar na cidade mineira de Tiradentes e em Paris, na França, do que da experiência no STF.

 

Em maio do ano passado, Eros Grau renunciou ao cargo de ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Recentemente, enfrentou uma derrota. Às vésperas da aposentadoria, queria se tornar um imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). Mas não conseguiu.

 

No currículo literário do ministro, o livro de maior repercussão escrito por ele foi Triângulo no ponto. O texto narra aventuras eróticas.

Ele prefere manter o mistério até a última hora. Na quinta-feira, 17, quando todos os colegas e servidores do Supremo Tribunal Federal (STF) esperavam o anúncio oficial de sua aposentadoria, Eros Grau despistou.

 

Disse que em agosto retorna ao trabalho normalmente e aposenta-se às vésperas de completar 70 anos, idade em que será aposentado compulsoriamente do tribunal. Foi o mesmo despiste que usou nos últimos anos que passou no tribunal.

 

Entre os ministros, havia sempre a sensação de que qualquer dia poderia ser o último de Eros no Supremo. Para os mais próximos, ele alimentava essa desconfiança, ora decepcionado com o dia a dia do STF, ora satisfeito com o trabalho.

 

"Eu vou sair", dizia num rompante em tom de desabafo. Depois, voltava atrás. "Vou ficar até o fim", prometia. Ou, nos momentos de maior otimismo, torcia pela aprovação da proposta que elevava para 75 anos a idade máxima no serviço público: "Se aprovarem os 75 anos, eu fico".

 

A dúvida sobre seu retorno no mês de agosto levou o cerimonial do STF a convocar todos os ministros para a foto oficial desta composição.

 

Na quinta-feira, todos os colegas de Eros Grau se perfilaram para, provavelmente, o último registro dos 11 ministros juntos. Até Joaquim Barbosa, que está em licença médica, apareceu para ser fotografado.

 

Mas, ao final da sessão, Eros prometeu ficar. Procurado pela reportagem do Estado na saída do tribunal, ele respondeu com um "lógico" à pergunta sobre sua volta em agosto para participar das sessões plenárias de julgamento. E afirmou que ficará "até os 45 minutos do segundo tempo".

 

Todos os indícios mostram que Eros não deve retornar para o STF após a viagem que fará à capital francesa. Nas duas últimas sessões, a pauta foi praticamente monopolizada por processos de sua relatoria. Na quinta, antes que a sessão acabasse, o ministro levantou-se e despediu-se do presidente da corte, Cezar Peluso.

 

Durante o período em que ficou no Supremo, o ministro não deu demonstrações de apego à cadeira e chegou a se desentender publicamente com colegas, entre eles, Joaquim Barbosa.

 

Nas conversas, ele parecia mais entusiasmado a falar sobre passagens de suas carreiras acadêmica e literária e sobre os períodos que costuma passar na cidade mineira de Tiradentes e em Paris, na França, do que da experiência no STF.

 

Em maio do ano passado, Eros Grau renunciou ao cargo de ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Recentemente, enfrentou uma derrota. Às vésperas da aposentadoria, queria se tornar um imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). Mas não conseguiu.

 

No currículo literário do ministro, o livro de maior repercussão escrito por ele foi Triângulo no ponto. O texto narra aventuras eróticas.

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