Erradicar trabalho escravo depende de vontade política, diz Lula


Por Agencia Estado

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao lançar, nesta tarde, o Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo, afirmou que não basta a legislação para que as condições de trabalho se normalizem no País. "Muito mais que uma lei, é preciso determinação, disposição política e o Estado brasileiro transformar numa vontade do Estado a erradicação do trabalho escravo no Brasil", declarou o presidente, em solenidade no Palácio do Planalto. "O País está acostumado a aprovar belíssimas leis, mas, depois, ouve-se dizer de gente importante que a lei não pegou. Lei que pega é aquela que atinge o pobre, e a que não pega, o rico", afirmou. Na solenidade, Lula assinou mensagem que enviará ao Congresso propondo uma pensão ao trabalhador José Pereira Ferreira, que foi resgatado em uma fazenda no Sul do Pará em setembro de 1989, depois de ter sido submetido a trabalho escravo. "Esse gesto simbólico pode se transformar numa das atitudes mais importantes do governo", disse o presidente. Ele não mencionou o valor da pensão que Pereira Ferreira receberão. No discurso, Lula disse ainda: "Eu passei grande parte da minha vida dizendo que o sonho que tinha de ganhar a eleição era o de atender todas as minhas reivindicações. Em 30 anos, fiz todas as reivindicações que um ser humano pode fazer e agora, Bené (dirigindo-se à ministra da Assistência e Promoção Social, Benedita da Silva), temos a oportunidade de concretizar as coisas que reivindicamos. Não temos como colocar a culpa em ninguém". A Secretaria dos Direitos Humanos informou em nota distribuída no palácio que, nos últimos dois meses, foram libertados no País 841 trabalhadores escravos. Veja o índice de notícias sobre o Governo Lula-Os primeiros 100 dias e os ministérios

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao lançar, nesta tarde, o Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo, afirmou que não basta a legislação para que as condições de trabalho se normalizem no País. "Muito mais que uma lei, é preciso determinação, disposição política e o Estado brasileiro transformar numa vontade do Estado a erradicação do trabalho escravo no Brasil", declarou o presidente, em solenidade no Palácio do Planalto. "O País está acostumado a aprovar belíssimas leis, mas, depois, ouve-se dizer de gente importante que a lei não pegou. Lei que pega é aquela que atinge o pobre, e a que não pega, o rico", afirmou. Na solenidade, Lula assinou mensagem que enviará ao Congresso propondo uma pensão ao trabalhador José Pereira Ferreira, que foi resgatado em uma fazenda no Sul do Pará em setembro de 1989, depois de ter sido submetido a trabalho escravo. "Esse gesto simbólico pode se transformar numa das atitudes mais importantes do governo", disse o presidente. Ele não mencionou o valor da pensão que Pereira Ferreira receberão. No discurso, Lula disse ainda: "Eu passei grande parte da minha vida dizendo que o sonho que tinha de ganhar a eleição era o de atender todas as minhas reivindicações. Em 30 anos, fiz todas as reivindicações que um ser humano pode fazer e agora, Bené (dirigindo-se à ministra da Assistência e Promoção Social, Benedita da Silva), temos a oportunidade de concretizar as coisas que reivindicamos. Não temos como colocar a culpa em ninguém". A Secretaria dos Direitos Humanos informou em nota distribuída no palácio que, nos últimos dois meses, foram libertados no País 841 trabalhadores escravos. Veja o índice de notícias sobre o Governo Lula-Os primeiros 100 dias e os ministérios

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao lançar, nesta tarde, o Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo, afirmou que não basta a legislação para que as condições de trabalho se normalizem no País. "Muito mais que uma lei, é preciso determinação, disposição política e o Estado brasileiro transformar numa vontade do Estado a erradicação do trabalho escravo no Brasil", declarou o presidente, em solenidade no Palácio do Planalto. "O País está acostumado a aprovar belíssimas leis, mas, depois, ouve-se dizer de gente importante que a lei não pegou. Lei que pega é aquela que atinge o pobre, e a que não pega, o rico", afirmou. Na solenidade, Lula assinou mensagem que enviará ao Congresso propondo uma pensão ao trabalhador José Pereira Ferreira, que foi resgatado em uma fazenda no Sul do Pará em setembro de 1989, depois de ter sido submetido a trabalho escravo. "Esse gesto simbólico pode se transformar numa das atitudes mais importantes do governo", disse o presidente. Ele não mencionou o valor da pensão que Pereira Ferreira receberão. No discurso, Lula disse ainda: "Eu passei grande parte da minha vida dizendo que o sonho que tinha de ganhar a eleição era o de atender todas as minhas reivindicações. Em 30 anos, fiz todas as reivindicações que um ser humano pode fazer e agora, Bené (dirigindo-se à ministra da Assistência e Promoção Social, Benedita da Silva), temos a oportunidade de concretizar as coisas que reivindicamos. Não temos como colocar a culpa em ninguém". A Secretaria dos Direitos Humanos informou em nota distribuída no palácio que, nos últimos dois meses, foram libertados no País 841 trabalhadores escravos. Veja o índice de notícias sobre o Governo Lula-Os primeiros 100 dias e os ministérios

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao lançar, nesta tarde, o Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo, afirmou que não basta a legislação para que as condições de trabalho se normalizem no País. "Muito mais que uma lei, é preciso determinação, disposição política e o Estado brasileiro transformar numa vontade do Estado a erradicação do trabalho escravo no Brasil", declarou o presidente, em solenidade no Palácio do Planalto. "O País está acostumado a aprovar belíssimas leis, mas, depois, ouve-se dizer de gente importante que a lei não pegou. Lei que pega é aquela que atinge o pobre, e a que não pega, o rico", afirmou. Na solenidade, Lula assinou mensagem que enviará ao Congresso propondo uma pensão ao trabalhador José Pereira Ferreira, que foi resgatado em uma fazenda no Sul do Pará em setembro de 1989, depois de ter sido submetido a trabalho escravo. "Esse gesto simbólico pode se transformar numa das atitudes mais importantes do governo", disse o presidente. Ele não mencionou o valor da pensão que Pereira Ferreira receberão. No discurso, Lula disse ainda: "Eu passei grande parte da minha vida dizendo que o sonho que tinha de ganhar a eleição era o de atender todas as minhas reivindicações. Em 30 anos, fiz todas as reivindicações que um ser humano pode fazer e agora, Bené (dirigindo-se à ministra da Assistência e Promoção Social, Benedita da Silva), temos a oportunidade de concretizar as coisas que reivindicamos. Não temos como colocar a culpa em ninguém". A Secretaria dos Direitos Humanos informou em nota distribuída no palácio que, nos últimos dois meses, foram libertados no País 841 trabalhadores escravos. Veja o índice de notícias sobre o Governo Lula-Os primeiros 100 dias e os ministérios

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