Erundina e Haddad usam debate em SP para criticar governo Temer


Candidata do PSOL chamou o presidente de 'destruidor de conquistas brasileiras' e diz que está voltando País 'à era anterior ao governo Vargas'

Por Cristina Canas e Francisco Carlos de Assis
Candidatos à prefeitura de SP em debate promovido pelaTV Gazeta, Estadão e Twitter. Foto: Hélvio Romero/Estadão

SÃO PAULO - No segundo bloco do debate promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo, TV Gazeta e Twitter com os candidatos a prefeito de São Paulo, neste domingo, 18, Luiza Erundina (PSOL), fez críticas ao governo do presidente Michel Temer que levaram a discussão para temas nacionais.

"Sou contra o governo Temer e as medidas que ele implementa como pagamento do golpe", afirmou, salientando que as políticas adotadas pelo sucessor de Dilma Rousseff (PT) são "regressivas" e "atentatórias aos direitos humanos". "Não ao governo Temer", pregou.

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"Não há concessão possível, diante do quadro que existe hoje no País", discursou Erundina. "Temer é um destruidor das conquistas brasileiras e está voltando à era anterior ao governo Vargas."

O candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT), além de associar a adversária Marta Suplicy (PMDB) ao governo Temer, questionou propostas da nova administração federal como a elevação da idade mínima para a aposentadoria e a PEC do Teto dos Gastos, medida que, segundo ele, "congela os gastos públicos por 20 anos".

Haddad mirou Marta mais um vez ao dizer que ela é apoiada pelos ministros do governo Temer José Serra e Gilberto Kassab, os dois também ex-prefeitos de São Paulo. "Depois de oito anos de Serra e Kassab, nós tivemos que fazer o maior plano de reestruturação de carreiras de Estado", afirmou.

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Celso Russomanno (PRB), João Doria (PSDB) e Marta, no segundo bloco do debate, listaram medidas que tomarão se forem eleitos. Russomanno falou em informatização do atendimento do sistema de saúde. Para Doria, o que falta no sistema de saúde municipal é boa gestão.

Na área da Educação, Marta disse que vai entregar 14 Centros Educacionais Unificados (CEUs) e investir em creches. Doria destacou que sua proposta para o setor prevê aulas em tempo integral. "Nos dias de hoje não é mais aceitável as escolas terem lousas de pedra", criticou, ressaltando que colocará internet nas escolas e oferecerá tablets para os alunos.

Major Olímpio (SD) lembrou que o município terá dificuldades grandes de Orçamento em 2017, já que haverá queda de 9% em relação a este ano, mas defendeu o uso da "criatividade" contra a restrição orçamentária e para implementar propostas como a ampliação dos programas esportivos.

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Tema caro aos partidos de esquerda, a questão da privatização dos serviços públicos gerou pequeno embate entre Erundina e Haddad. Cobrado pela candidata do PSOL, Haddad disse que "para atender quem mais precisa muitas vezes é necessário parcerias com setor privado" - e foi isso que ele fez por meio do ProUni, o Programa Universidade Para Todos, que ajuda a bancar a matrícula de alunos na rede privada.

Candidatos à prefeitura de SP em debate promovido pelaTV Gazeta, Estadão e Twitter. Foto: Hélvio Romero/Estadão

SÃO PAULO - No segundo bloco do debate promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo, TV Gazeta e Twitter com os candidatos a prefeito de São Paulo, neste domingo, 18, Luiza Erundina (PSOL), fez críticas ao governo do presidente Michel Temer que levaram a discussão para temas nacionais.

"Sou contra o governo Temer e as medidas que ele implementa como pagamento do golpe", afirmou, salientando que as políticas adotadas pelo sucessor de Dilma Rousseff (PT) são "regressivas" e "atentatórias aos direitos humanos". "Não ao governo Temer", pregou.

"Não há concessão possível, diante do quadro que existe hoje no País", discursou Erundina. "Temer é um destruidor das conquistas brasileiras e está voltando à era anterior ao governo Vargas."

O candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT), além de associar a adversária Marta Suplicy (PMDB) ao governo Temer, questionou propostas da nova administração federal como a elevação da idade mínima para a aposentadoria e a PEC do Teto dos Gastos, medida que, segundo ele, "congela os gastos públicos por 20 anos".

Haddad mirou Marta mais um vez ao dizer que ela é apoiada pelos ministros do governo Temer José Serra e Gilberto Kassab, os dois também ex-prefeitos de São Paulo. "Depois de oito anos de Serra e Kassab, nós tivemos que fazer o maior plano de reestruturação de carreiras de Estado", afirmou.

Celso Russomanno (PRB), João Doria (PSDB) e Marta, no segundo bloco do debate, listaram medidas que tomarão se forem eleitos. Russomanno falou em informatização do atendimento do sistema de saúde. Para Doria, o que falta no sistema de saúde municipal é boa gestão.

Na área da Educação, Marta disse que vai entregar 14 Centros Educacionais Unificados (CEUs) e investir em creches. Doria destacou que sua proposta para o setor prevê aulas em tempo integral. "Nos dias de hoje não é mais aceitável as escolas terem lousas de pedra", criticou, ressaltando que colocará internet nas escolas e oferecerá tablets para os alunos.

Major Olímpio (SD) lembrou que o município terá dificuldades grandes de Orçamento em 2017, já que haverá queda de 9% em relação a este ano, mas defendeu o uso da "criatividade" contra a restrição orçamentária e para implementar propostas como a ampliação dos programas esportivos.

Tema caro aos partidos de esquerda, a questão da privatização dos serviços públicos gerou pequeno embate entre Erundina e Haddad. Cobrado pela candidata do PSOL, Haddad disse que "para atender quem mais precisa muitas vezes é necessário parcerias com setor privado" - e foi isso que ele fez por meio do ProUni, o Programa Universidade Para Todos, que ajuda a bancar a matrícula de alunos na rede privada.

Candidatos à prefeitura de SP em debate promovido pelaTV Gazeta, Estadão e Twitter. Foto: Hélvio Romero/Estadão

SÃO PAULO - No segundo bloco do debate promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo, TV Gazeta e Twitter com os candidatos a prefeito de São Paulo, neste domingo, 18, Luiza Erundina (PSOL), fez críticas ao governo do presidente Michel Temer que levaram a discussão para temas nacionais.

"Sou contra o governo Temer e as medidas que ele implementa como pagamento do golpe", afirmou, salientando que as políticas adotadas pelo sucessor de Dilma Rousseff (PT) são "regressivas" e "atentatórias aos direitos humanos". "Não ao governo Temer", pregou.

"Não há concessão possível, diante do quadro que existe hoje no País", discursou Erundina. "Temer é um destruidor das conquistas brasileiras e está voltando à era anterior ao governo Vargas."

O candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT), além de associar a adversária Marta Suplicy (PMDB) ao governo Temer, questionou propostas da nova administração federal como a elevação da idade mínima para a aposentadoria e a PEC do Teto dos Gastos, medida que, segundo ele, "congela os gastos públicos por 20 anos".

Haddad mirou Marta mais um vez ao dizer que ela é apoiada pelos ministros do governo Temer José Serra e Gilberto Kassab, os dois também ex-prefeitos de São Paulo. "Depois de oito anos de Serra e Kassab, nós tivemos que fazer o maior plano de reestruturação de carreiras de Estado", afirmou.

Celso Russomanno (PRB), João Doria (PSDB) e Marta, no segundo bloco do debate, listaram medidas que tomarão se forem eleitos. Russomanno falou em informatização do atendimento do sistema de saúde. Para Doria, o que falta no sistema de saúde municipal é boa gestão.

Na área da Educação, Marta disse que vai entregar 14 Centros Educacionais Unificados (CEUs) e investir em creches. Doria destacou que sua proposta para o setor prevê aulas em tempo integral. "Nos dias de hoje não é mais aceitável as escolas terem lousas de pedra", criticou, ressaltando que colocará internet nas escolas e oferecerá tablets para os alunos.

Major Olímpio (SD) lembrou que o município terá dificuldades grandes de Orçamento em 2017, já que haverá queda de 9% em relação a este ano, mas defendeu o uso da "criatividade" contra a restrição orçamentária e para implementar propostas como a ampliação dos programas esportivos.

Tema caro aos partidos de esquerda, a questão da privatização dos serviços públicos gerou pequeno embate entre Erundina e Haddad. Cobrado pela candidata do PSOL, Haddad disse que "para atender quem mais precisa muitas vezes é necessário parcerias com setor privado" - e foi isso que ele fez por meio do ProUni, o Programa Universidade Para Todos, que ajuda a bancar a matrícula de alunos na rede privada.

Candidatos à prefeitura de SP em debate promovido pelaTV Gazeta, Estadão e Twitter. Foto: Hélvio Romero/Estadão

SÃO PAULO - No segundo bloco do debate promovido pelo jornal O Estado de S. Paulo, TV Gazeta e Twitter com os candidatos a prefeito de São Paulo, neste domingo, 18, Luiza Erundina (PSOL), fez críticas ao governo do presidente Michel Temer que levaram a discussão para temas nacionais.

"Sou contra o governo Temer e as medidas que ele implementa como pagamento do golpe", afirmou, salientando que as políticas adotadas pelo sucessor de Dilma Rousseff (PT) são "regressivas" e "atentatórias aos direitos humanos". "Não ao governo Temer", pregou.

"Não há concessão possível, diante do quadro que existe hoje no País", discursou Erundina. "Temer é um destruidor das conquistas brasileiras e está voltando à era anterior ao governo Vargas."

O candidato à reeleição, Fernando Haddad (PT), além de associar a adversária Marta Suplicy (PMDB) ao governo Temer, questionou propostas da nova administração federal como a elevação da idade mínima para a aposentadoria e a PEC do Teto dos Gastos, medida que, segundo ele, "congela os gastos públicos por 20 anos".

Haddad mirou Marta mais um vez ao dizer que ela é apoiada pelos ministros do governo Temer José Serra e Gilberto Kassab, os dois também ex-prefeitos de São Paulo. "Depois de oito anos de Serra e Kassab, nós tivemos que fazer o maior plano de reestruturação de carreiras de Estado", afirmou.

Celso Russomanno (PRB), João Doria (PSDB) e Marta, no segundo bloco do debate, listaram medidas que tomarão se forem eleitos. Russomanno falou em informatização do atendimento do sistema de saúde. Para Doria, o que falta no sistema de saúde municipal é boa gestão.

Na área da Educação, Marta disse que vai entregar 14 Centros Educacionais Unificados (CEUs) e investir em creches. Doria destacou que sua proposta para o setor prevê aulas em tempo integral. "Nos dias de hoje não é mais aceitável as escolas terem lousas de pedra", criticou, ressaltando que colocará internet nas escolas e oferecerá tablets para os alunos.

Major Olímpio (SD) lembrou que o município terá dificuldades grandes de Orçamento em 2017, já que haverá queda de 9% em relação a este ano, mas defendeu o uso da "criatividade" contra a restrição orçamentária e para implementar propostas como a ampliação dos programas esportivos.

Tema caro aos partidos de esquerda, a questão da privatização dos serviços públicos gerou pequeno embate entre Erundina e Haddad. Cobrado pela candidata do PSOL, Haddad disse que "para atender quem mais precisa muitas vezes é necessário parcerias com setor privado" - e foi isso que ele fez por meio do ProUni, o Programa Universidade Para Todos, que ajuda a bancar a matrícula de alunos na rede privada.

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