Escândalos ficaram freqüentes


Por Roldão Arruda

Escândalos envolvendo funcionários do Incra estão se tornando freqüentes. Em meados do ano passado, a Justiça Federal de Santarém, no Pará, promoveu ações para anular a criação de 99 assentamentos, feita sem licença ambiental. Cinco diretores da entidade foram afastados. Em agosto deste ano, a PF prendeu 32 pessoas que, infiltradas no Incra e na Receita Federal, apressavam processos de certificação de imóveis. O grupo, pego na Operação Dupla Face, agia em cinco Estados e cobrava propinas dos proprietários rurais. Em abril, o TCU anulou uma ação de desapropriação de terras em Mato Grosso do Sul, porque os funcionários do Incra haviam escolhido justamente uma área de preservação ambiental.

Escândalos envolvendo funcionários do Incra estão se tornando freqüentes. Em meados do ano passado, a Justiça Federal de Santarém, no Pará, promoveu ações para anular a criação de 99 assentamentos, feita sem licença ambiental. Cinco diretores da entidade foram afastados. Em agosto deste ano, a PF prendeu 32 pessoas que, infiltradas no Incra e na Receita Federal, apressavam processos de certificação de imóveis. O grupo, pego na Operação Dupla Face, agia em cinco Estados e cobrava propinas dos proprietários rurais. Em abril, o TCU anulou uma ação de desapropriação de terras em Mato Grosso do Sul, porque os funcionários do Incra haviam escolhido justamente uma área de preservação ambiental.

Escândalos envolvendo funcionários do Incra estão se tornando freqüentes. Em meados do ano passado, a Justiça Federal de Santarém, no Pará, promoveu ações para anular a criação de 99 assentamentos, feita sem licença ambiental. Cinco diretores da entidade foram afastados. Em agosto deste ano, a PF prendeu 32 pessoas que, infiltradas no Incra e na Receita Federal, apressavam processos de certificação de imóveis. O grupo, pego na Operação Dupla Face, agia em cinco Estados e cobrava propinas dos proprietários rurais. Em abril, o TCU anulou uma ação de desapropriação de terras em Mato Grosso do Sul, porque os funcionários do Incra haviam escolhido justamente uma área de preservação ambiental.

Escândalos envolvendo funcionários do Incra estão se tornando freqüentes. Em meados do ano passado, a Justiça Federal de Santarém, no Pará, promoveu ações para anular a criação de 99 assentamentos, feita sem licença ambiental. Cinco diretores da entidade foram afastados. Em agosto deste ano, a PF prendeu 32 pessoas que, infiltradas no Incra e na Receita Federal, apressavam processos de certificação de imóveis. O grupo, pego na Operação Dupla Face, agia em cinco Estados e cobrava propinas dos proprietários rurais. Em abril, o TCU anulou uma ação de desapropriação de terras em Mato Grosso do Sul, porque os funcionários do Incra haviam escolhido justamente uma área de preservação ambiental.

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