Escavações não encontram vestígios de militantes esquerdistas


Por Agencia Estado

O trabalho de escavações para busca de restos mortais de ex-militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), em Nova Aurora, a 590 quilômetros de Curitiba, pode se encerrar nesta sábado, já que a comissão que faz o trabalho não encontrou hoje vestígio de ossadas dos oitos guerrilheiros que teriam sido executados na década de 70. "Cavamos muito e não encontramos nada", disse o deputado federal Nilmário Miranda (PT-MG). O trabalho de escavação é realizado por especialistas do Estudos de Antropologia Forense, de Buenos Aires. Pela manhã, trabalho foi feito em um local previamente marcado. À tarde, depois de contatos com um geólogo da Universidade Federal de Minas Gerais, que fez estudos da região, as escavações reiniciaram a quatro metros de onde estavam trabalhando. O local onde estão sendo feitas as escavações fica em uma fazenda, às margens da PR-239, onde na década de 70 existiria um campo de pouso do Exército. O local foi indicado por um militar aposentado ao ex-militante da VPR José Carlos Mendes. Os oito militantes de esquerda - sete brasileiros e um argentino - teriam sido mortos quando voltavam ao Brasil em meados de 1974 depois de terem passado um período no Chile, fugindo do regime militar comandado por Augusto Pinochet. Parentes de alguns deles acompanham os trabalhos.

O trabalho de escavações para busca de restos mortais de ex-militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), em Nova Aurora, a 590 quilômetros de Curitiba, pode se encerrar nesta sábado, já que a comissão que faz o trabalho não encontrou hoje vestígio de ossadas dos oitos guerrilheiros que teriam sido executados na década de 70. "Cavamos muito e não encontramos nada", disse o deputado federal Nilmário Miranda (PT-MG). O trabalho de escavação é realizado por especialistas do Estudos de Antropologia Forense, de Buenos Aires. Pela manhã, trabalho foi feito em um local previamente marcado. À tarde, depois de contatos com um geólogo da Universidade Federal de Minas Gerais, que fez estudos da região, as escavações reiniciaram a quatro metros de onde estavam trabalhando. O local onde estão sendo feitas as escavações fica em uma fazenda, às margens da PR-239, onde na década de 70 existiria um campo de pouso do Exército. O local foi indicado por um militar aposentado ao ex-militante da VPR José Carlos Mendes. Os oito militantes de esquerda - sete brasileiros e um argentino - teriam sido mortos quando voltavam ao Brasil em meados de 1974 depois de terem passado um período no Chile, fugindo do regime militar comandado por Augusto Pinochet. Parentes de alguns deles acompanham os trabalhos.

O trabalho de escavações para busca de restos mortais de ex-militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), em Nova Aurora, a 590 quilômetros de Curitiba, pode se encerrar nesta sábado, já que a comissão que faz o trabalho não encontrou hoje vestígio de ossadas dos oitos guerrilheiros que teriam sido executados na década de 70. "Cavamos muito e não encontramos nada", disse o deputado federal Nilmário Miranda (PT-MG). O trabalho de escavação é realizado por especialistas do Estudos de Antropologia Forense, de Buenos Aires. Pela manhã, trabalho foi feito em um local previamente marcado. À tarde, depois de contatos com um geólogo da Universidade Federal de Minas Gerais, que fez estudos da região, as escavações reiniciaram a quatro metros de onde estavam trabalhando. O local onde estão sendo feitas as escavações fica em uma fazenda, às margens da PR-239, onde na década de 70 existiria um campo de pouso do Exército. O local foi indicado por um militar aposentado ao ex-militante da VPR José Carlos Mendes. Os oito militantes de esquerda - sete brasileiros e um argentino - teriam sido mortos quando voltavam ao Brasil em meados de 1974 depois de terem passado um período no Chile, fugindo do regime militar comandado por Augusto Pinochet. Parentes de alguns deles acompanham os trabalhos.

O trabalho de escavações para busca de restos mortais de ex-militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), em Nova Aurora, a 590 quilômetros de Curitiba, pode se encerrar nesta sábado, já que a comissão que faz o trabalho não encontrou hoje vestígio de ossadas dos oitos guerrilheiros que teriam sido executados na década de 70. "Cavamos muito e não encontramos nada", disse o deputado federal Nilmário Miranda (PT-MG). O trabalho de escavação é realizado por especialistas do Estudos de Antropologia Forense, de Buenos Aires. Pela manhã, trabalho foi feito em um local previamente marcado. À tarde, depois de contatos com um geólogo da Universidade Federal de Minas Gerais, que fez estudos da região, as escavações reiniciaram a quatro metros de onde estavam trabalhando. O local onde estão sendo feitas as escavações fica em uma fazenda, às margens da PR-239, onde na década de 70 existiria um campo de pouso do Exército. O local foi indicado por um militar aposentado ao ex-militante da VPR José Carlos Mendes. Os oito militantes de esquerda - sete brasileiros e um argentino - teriam sido mortos quando voltavam ao Brasil em meados de 1974 depois de terem passado um período no Chile, fugindo do regime militar comandado por Augusto Pinochet. Parentes de alguns deles acompanham os trabalhos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.