Esquerda do PT pede reabertura de negociações sobre reforma


Por Agencia Estado

O chamado Grupo dos 30 do PT, que reúne deputados de correntes mais à esquerda do partido, divulgou hoje um documento defendendo a reabertura de negociações em torno da proposta de reforma da Previdência. O grupo sustenta que a bancada fez um conjunto de emendas que não foi acolhido, e que é necessário aprofundar as negociações, dentro da bancada e com o governo, envolvendo também servidores públicos e a CUT. O grupo vai reunir-se às 15h com o presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP). "É necessário abrir espaço para negociação, e esperamos que a tese do açodamento e fechamento de questão, ocorrida na comissão especial, não seja repetida no plenário, sem a correção de pontos da proposta de reforma", afirmou o deputado Walter Pinheiro (PT-BA), ex-líder do PT na Câmara e membro do grupo. O deputado Chico Alencar (PT-RJ) disse que o grupo ficou chocado com a presença da Tropa de Choque ontem nas dependências do Congresso. "Polícia nunca mais!", afirmou. "Qualquer que seja o presidente da Casa, se isso se repetir, vamos tirá-lo na marra". Segundo Alencar, a Mesa da Câmara não pode aceitar a repetição disso, que significa uma "afronta à democracia". "Nem o atalho é aceitável", afirmou, referindo-se à justificativa do presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), de que os policiais só usaram as dependência do Congresso como atalho para chegar a uma das entradas, tomada por manifestantes. "Este atalho alonga o caminho para a democracia", afirmou. Walter Pinheiro considerou positiva a emoção de João Paulo, hoje pela manhã, quando chorou numa solenidade ao se referir às manchetes dos jornais que tratavam da presença da Tropa de Choque na Câmara. "A sensibilidade do presidente revela franqueza e sinceridade, e demonstra que foi um episódio descolado da vontade individual do presidente", disse Pinheiro. Veja as fotos do tumulto na Câmara

O chamado Grupo dos 30 do PT, que reúne deputados de correntes mais à esquerda do partido, divulgou hoje um documento defendendo a reabertura de negociações em torno da proposta de reforma da Previdência. O grupo sustenta que a bancada fez um conjunto de emendas que não foi acolhido, e que é necessário aprofundar as negociações, dentro da bancada e com o governo, envolvendo também servidores públicos e a CUT. O grupo vai reunir-se às 15h com o presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP). "É necessário abrir espaço para negociação, e esperamos que a tese do açodamento e fechamento de questão, ocorrida na comissão especial, não seja repetida no plenário, sem a correção de pontos da proposta de reforma", afirmou o deputado Walter Pinheiro (PT-BA), ex-líder do PT na Câmara e membro do grupo. O deputado Chico Alencar (PT-RJ) disse que o grupo ficou chocado com a presença da Tropa de Choque ontem nas dependências do Congresso. "Polícia nunca mais!", afirmou. "Qualquer que seja o presidente da Casa, se isso se repetir, vamos tirá-lo na marra". Segundo Alencar, a Mesa da Câmara não pode aceitar a repetição disso, que significa uma "afronta à democracia". "Nem o atalho é aceitável", afirmou, referindo-se à justificativa do presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), de que os policiais só usaram as dependência do Congresso como atalho para chegar a uma das entradas, tomada por manifestantes. "Este atalho alonga o caminho para a democracia", afirmou. Walter Pinheiro considerou positiva a emoção de João Paulo, hoje pela manhã, quando chorou numa solenidade ao se referir às manchetes dos jornais que tratavam da presença da Tropa de Choque na Câmara. "A sensibilidade do presidente revela franqueza e sinceridade, e demonstra que foi um episódio descolado da vontade individual do presidente", disse Pinheiro. Veja as fotos do tumulto na Câmara

O chamado Grupo dos 30 do PT, que reúne deputados de correntes mais à esquerda do partido, divulgou hoje um documento defendendo a reabertura de negociações em torno da proposta de reforma da Previdência. O grupo sustenta que a bancada fez um conjunto de emendas que não foi acolhido, e que é necessário aprofundar as negociações, dentro da bancada e com o governo, envolvendo também servidores públicos e a CUT. O grupo vai reunir-se às 15h com o presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP). "É necessário abrir espaço para negociação, e esperamos que a tese do açodamento e fechamento de questão, ocorrida na comissão especial, não seja repetida no plenário, sem a correção de pontos da proposta de reforma", afirmou o deputado Walter Pinheiro (PT-BA), ex-líder do PT na Câmara e membro do grupo. O deputado Chico Alencar (PT-RJ) disse que o grupo ficou chocado com a presença da Tropa de Choque ontem nas dependências do Congresso. "Polícia nunca mais!", afirmou. "Qualquer que seja o presidente da Casa, se isso se repetir, vamos tirá-lo na marra". Segundo Alencar, a Mesa da Câmara não pode aceitar a repetição disso, que significa uma "afronta à democracia". "Nem o atalho é aceitável", afirmou, referindo-se à justificativa do presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), de que os policiais só usaram as dependência do Congresso como atalho para chegar a uma das entradas, tomada por manifestantes. "Este atalho alonga o caminho para a democracia", afirmou. Walter Pinheiro considerou positiva a emoção de João Paulo, hoje pela manhã, quando chorou numa solenidade ao se referir às manchetes dos jornais que tratavam da presença da Tropa de Choque na Câmara. "A sensibilidade do presidente revela franqueza e sinceridade, e demonstra que foi um episódio descolado da vontade individual do presidente", disse Pinheiro. Veja as fotos do tumulto na Câmara

O chamado Grupo dos 30 do PT, que reúne deputados de correntes mais à esquerda do partido, divulgou hoje um documento defendendo a reabertura de negociações em torno da proposta de reforma da Previdência. O grupo sustenta que a bancada fez um conjunto de emendas que não foi acolhido, e que é necessário aprofundar as negociações, dentro da bancada e com o governo, envolvendo também servidores públicos e a CUT. O grupo vai reunir-se às 15h com o presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP). "É necessário abrir espaço para negociação, e esperamos que a tese do açodamento e fechamento de questão, ocorrida na comissão especial, não seja repetida no plenário, sem a correção de pontos da proposta de reforma", afirmou o deputado Walter Pinheiro (PT-BA), ex-líder do PT na Câmara e membro do grupo. O deputado Chico Alencar (PT-RJ) disse que o grupo ficou chocado com a presença da Tropa de Choque ontem nas dependências do Congresso. "Polícia nunca mais!", afirmou. "Qualquer que seja o presidente da Casa, se isso se repetir, vamos tirá-lo na marra". Segundo Alencar, a Mesa da Câmara não pode aceitar a repetição disso, que significa uma "afronta à democracia". "Nem o atalho é aceitável", afirmou, referindo-se à justificativa do presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), de que os policiais só usaram as dependência do Congresso como atalho para chegar a uma das entradas, tomada por manifestantes. "Este atalho alonga o caminho para a democracia", afirmou. Walter Pinheiro considerou positiva a emoção de João Paulo, hoje pela manhã, quando chorou numa solenidade ao se referir às manchetes dos jornais que tratavam da presença da Tropa de Choque na Câmara. "A sensibilidade do presidente revela franqueza e sinceridade, e demonstra que foi um episódio descolado da vontade individual do presidente", disse Pinheiro. Veja as fotos do tumulto na Câmara

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