Estação de metrô no Rio tem confusão


Confusão começou após o humorista e ativista carioca Rafucko ser impedido de entrar na estação por seguranças da concessionária MetrôRio por estar usando uma máscara de Carnaval

Por Antonio Pita

RIO - Uma pequena confusão na estação Central do Metrô carioca marcou a dispersão dos manifestantes no Monumento Zumbi, na Av. Presidente Vargas, no centro do Rio. O humorista e ativista carioca Rafucko foi impedido de entrar na estação por seguranças da concessionária MetrôRio por estar usando uma máscara de Carnaval. Os seguranças alegaram motivos de segurança, mas o ativista se recusou a retirar a máscara.

 

"Isso é um fato grave. É importante avisar aos turistas que vêm ao Rio de Janeiro para o Carnaval, para as Olimpíadas e para a Copa do Mundo que não poderão usar máscaras no transporte público", afirmou o ativista. Um grupo de manifestantes acompanhou a confusão e repetiu os coros dos protestos em apoio ao ativista. Policiais militares foram chamados ao local e após identificar o ativista, liberou a sua passagem mesmo com a máscara.

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Durante todo o protesto do Grito dos Excluídos, após os desfiles do 7 de Setembro, os manifestantes usaram máscaras de Carnaval para protestar contra o projeto de lei que proíbe o uso das máscaras durante as manifestações. O projeto ainda não foi votado, mas durante os protestos deste sábado, policiais militares abordavam os manifestantes que usavam qualquer tipo de máscara e solicitavam a identificação.

 

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Em nota, o MetrôRio informou que "a solicitação de retirar máscaras ou qualquer acessório que cubra o rosto é um procedimento de segurança adotado em todos os eventos, como por exemplo o Carnaval."

RIO - Uma pequena confusão na estação Central do Metrô carioca marcou a dispersão dos manifestantes no Monumento Zumbi, na Av. Presidente Vargas, no centro do Rio. O humorista e ativista carioca Rafucko foi impedido de entrar na estação por seguranças da concessionária MetrôRio por estar usando uma máscara de Carnaval. Os seguranças alegaram motivos de segurança, mas o ativista se recusou a retirar a máscara.

 

"Isso é um fato grave. É importante avisar aos turistas que vêm ao Rio de Janeiro para o Carnaval, para as Olimpíadas e para a Copa do Mundo que não poderão usar máscaras no transporte público", afirmou o ativista. Um grupo de manifestantes acompanhou a confusão e repetiu os coros dos protestos em apoio ao ativista. Policiais militares foram chamados ao local e após identificar o ativista, liberou a sua passagem mesmo com a máscara.

 

Durante todo o protesto do Grito dos Excluídos, após os desfiles do 7 de Setembro, os manifestantes usaram máscaras de Carnaval para protestar contra o projeto de lei que proíbe o uso das máscaras durante as manifestações. O projeto ainda não foi votado, mas durante os protestos deste sábado, policiais militares abordavam os manifestantes que usavam qualquer tipo de máscara e solicitavam a identificação.

 

Em nota, o MetrôRio informou que "a solicitação de retirar máscaras ou qualquer acessório que cubra o rosto é um procedimento de segurança adotado em todos os eventos, como por exemplo o Carnaval."

RIO - Uma pequena confusão na estação Central do Metrô carioca marcou a dispersão dos manifestantes no Monumento Zumbi, na Av. Presidente Vargas, no centro do Rio. O humorista e ativista carioca Rafucko foi impedido de entrar na estação por seguranças da concessionária MetrôRio por estar usando uma máscara de Carnaval. Os seguranças alegaram motivos de segurança, mas o ativista se recusou a retirar a máscara.

 

"Isso é um fato grave. É importante avisar aos turistas que vêm ao Rio de Janeiro para o Carnaval, para as Olimpíadas e para a Copa do Mundo que não poderão usar máscaras no transporte público", afirmou o ativista. Um grupo de manifestantes acompanhou a confusão e repetiu os coros dos protestos em apoio ao ativista. Policiais militares foram chamados ao local e após identificar o ativista, liberou a sua passagem mesmo com a máscara.

 

Durante todo o protesto do Grito dos Excluídos, após os desfiles do 7 de Setembro, os manifestantes usaram máscaras de Carnaval para protestar contra o projeto de lei que proíbe o uso das máscaras durante as manifestações. O projeto ainda não foi votado, mas durante os protestos deste sábado, policiais militares abordavam os manifestantes que usavam qualquer tipo de máscara e solicitavam a identificação.

 

Em nota, o MetrôRio informou que "a solicitação de retirar máscaras ou qualquer acessório que cubra o rosto é um procedimento de segurança adotado em todos os eventos, como por exemplo o Carnaval."

RIO - Uma pequena confusão na estação Central do Metrô carioca marcou a dispersão dos manifestantes no Monumento Zumbi, na Av. Presidente Vargas, no centro do Rio. O humorista e ativista carioca Rafucko foi impedido de entrar na estação por seguranças da concessionária MetrôRio por estar usando uma máscara de Carnaval. Os seguranças alegaram motivos de segurança, mas o ativista se recusou a retirar a máscara.

 

"Isso é um fato grave. É importante avisar aos turistas que vêm ao Rio de Janeiro para o Carnaval, para as Olimpíadas e para a Copa do Mundo que não poderão usar máscaras no transporte público", afirmou o ativista. Um grupo de manifestantes acompanhou a confusão e repetiu os coros dos protestos em apoio ao ativista. Policiais militares foram chamados ao local e após identificar o ativista, liberou a sua passagem mesmo com a máscara.

 

Durante todo o protesto do Grito dos Excluídos, após os desfiles do 7 de Setembro, os manifestantes usaram máscaras de Carnaval para protestar contra o projeto de lei que proíbe o uso das máscaras durante as manifestações. O projeto ainda não foi votado, mas durante os protestos deste sábado, policiais militares abordavam os manifestantes que usavam qualquer tipo de máscara e solicitavam a identificação.

 

Em nota, o MetrôRio informou que "a solicitação de retirar máscaras ou qualquer acessório que cubra o rosto é um procedimento de segurança adotado em todos os eventos, como por exemplo o Carnaval."

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