Estadão é novamente citado em ação de censura


Juiz tem até o próximo dia 17 para decidir sobre recurso do jornal

Por Redação

Nesta segunda-feira, 10, o Estado foi citado - pela segunda vez e mais uma vez a mando do próprio desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça (TJ) do Distrito Federal - na ação que censurou o jornal a pedido de Fernando Sarney, filho do presidente do Senado Federal, José Sarney. Como Vieira ainda não decidiu sobre sua própria suspeição, o jornal foi duplamente notificado da censura.

 

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Autor da decisão que censurou o Estado, Vieira proibiu a veiculação de reportagens e gravações no jornal O Estado de S.Paulo e no portal estadao.com.br sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga Fernando Sarney. Ao conceder o pedido de liminar, ele determinou que o jornal receba uma sanção pecuniária de R$ 150 mil por reportagem publicada se violar a sua decisão.

 

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No pedido de suspeição protocolado na quarta-feira passada, os advogados do Estado sustentaram que o desembargador tem relações de amizade com Fernando Sarney e pedem que Vieira se declare suspeito de tomar decisões no processo em que é parte Fernando Sarney.

 

De acordo com informações do TJ, nenhuma outra decisão sobre o caso poderá ser tomada pelo tribunal até que o desembargador analise o pedido de suspeição feito pelos advogados do jornal. Nem mesmo a 5a. Turma do TJ poderá analisar o mérito do agravo de instrumento em que é discutida a proibição da publicação de reportagens e gravações sobre a Operação Boi Barrica.

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Se o desembargador usar integralmente o prazo de dez dias para analisar o pedido do jornal, a decisão somente deverá ser tomada em 17 de agosto.

Nesta segunda-feira, 10, o Estado foi citado - pela segunda vez e mais uma vez a mando do próprio desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça (TJ) do Distrito Federal - na ação que censurou o jornal a pedido de Fernando Sarney, filho do presidente do Senado Federal, José Sarney. Como Vieira ainda não decidiu sobre sua própria suspeição, o jornal foi duplamente notificado da censura.

 

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Autor da decisão que censurou o Estado, Vieira proibiu a veiculação de reportagens e gravações no jornal O Estado de S.Paulo e no portal estadao.com.br sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga Fernando Sarney. Ao conceder o pedido de liminar, ele determinou que o jornal receba uma sanção pecuniária de R$ 150 mil por reportagem publicada se violar a sua decisão.

 

No pedido de suspeição protocolado na quarta-feira passada, os advogados do Estado sustentaram que o desembargador tem relações de amizade com Fernando Sarney e pedem que Vieira se declare suspeito de tomar decisões no processo em que é parte Fernando Sarney.

 

De acordo com informações do TJ, nenhuma outra decisão sobre o caso poderá ser tomada pelo tribunal até que o desembargador analise o pedido de suspeição feito pelos advogados do jornal. Nem mesmo a 5a. Turma do TJ poderá analisar o mérito do agravo de instrumento em que é discutida a proibição da publicação de reportagens e gravações sobre a Operação Boi Barrica.

 

Se o desembargador usar integralmente o prazo de dez dias para analisar o pedido do jornal, a decisão somente deverá ser tomada em 17 de agosto.

Nesta segunda-feira, 10, o Estado foi citado - pela segunda vez e mais uma vez a mando do próprio desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça (TJ) do Distrito Federal - na ação que censurou o jornal a pedido de Fernando Sarney, filho do presidente do Senado Federal, José Sarney. Como Vieira ainda não decidiu sobre sua própria suspeição, o jornal foi duplamente notificado da censura.

 

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No pedido de suspeição protocolado na quarta-feira passada, os advogados do Estado sustentaram que o desembargador tem relações de amizade com Fernando Sarney e pedem que Vieira se declare suspeito de tomar decisões no processo em que é parte Fernando Sarney.

 

De acordo com informações do TJ, nenhuma outra decisão sobre o caso poderá ser tomada pelo tribunal até que o desembargador analise o pedido de suspeição feito pelos advogados do jornal. Nem mesmo a 5a. Turma do TJ poderá analisar o mérito do agravo de instrumento em que é discutida a proibição da publicação de reportagens e gravações sobre a Operação Boi Barrica.

 

Se o desembargador usar integralmente o prazo de dez dias para analisar o pedido do jornal, a decisão somente deverá ser tomada em 17 de agosto.

Nesta segunda-feira, 10, o Estado foi citado - pela segunda vez e mais uma vez a mando do próprio desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça (TJ) do Distrito Federal - na ação que censurou o jornal a pedido de Fernando Sarney, filho do presidente do Senado Federal, José Sarney. Como Vieira ainda não decidiu sobre sua própria suspeição, o jornal foi duplamente notificado da censura.

 

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Autor da decisão que censurou o Estado, Vieira proibiu a veiculação de reportagens e gravações no jornal O Estado de S.Paulo e no portal estadao.com.br sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga Fernando Sarney. Ao conceder o pedido de liminar, ele determinou que o jornal receba uma sanção pecuniária de R$ 150 mil por reportagem publicada se violar a sua decisão.

 

No pedido de suspeição protocolado na quarta-feira passada, os advogados do Estado sustentaram que o desembargador tem relações de amizade com Fernando Sarney e pedem que Vieira se declare suspeito de tomar decisões no processo em que é parte Fernando Sarney.

 

De acordo com informações do TJ, nenhuma outra decisão sobre o caso poderá ser tomada pelo tribunal até que o desembargador analise o pedido de suspeição feito pelos advogados do jornal. Nem mesmo a 5a. Turma do TJ poderá analisar o mérito do agravo de instrumento em que é discutida a proibição da publicação de reportagens e gravações sobre a Operação Boi Barrica.

 

Se o desembargador usar integralmente o prazo de dez dias para analisar o pedido do jornal, a decisão somente deverá ser tomada em 17 de agosto.

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