Ao vivo: ‘Estadão’ discute combate às fake news e as leis para frear a desinformação nas eleições


Com o tema ‘Legislação: qual é o cenário para 2022’, analistas debatem o impacto da disseminação de informações falsas com objetivos eleitorais; acompanhe

Por Redação
Atualização:

Com o tema ‘Legislação: qual é o cenário para 2022’, o Estadão realiza hoje o último encontro do debate sobre eleições e fake news. Acompanhe transmissão no site do jornal e também nas redes sociais. O evento reúne autoridades e pesquisadores ligados aos temas da informação e da legislação no ambiente digital.

Participam do debate desta sexta-feira Diego de Lima Gualda, diretor jurídico do Twitter para América Latina e Canadá, Carlos Affonso Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS), e Aline Osorio, secretária-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e coordenadora do programa do tribunal que combate a desinformação eleitoral. A mediação é do jornalista Daniel Bramatti, editor do Estadão Verifica.

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Os movimentos que disseminam desinformação já estão organizados e promovendo um processo de tentativa de deslegitimação do processo eleitoral, ao denunciar fraudes inexistentes que envolvem urnas eletrônicas. Isso tem elevado as pressões para que as redes sociais reforcem seus sistemas de moderação de conteúdo. Os militantes digitais, porém, reagem a isso com a acusação de que autoridades e plataformas de internet estariam cerceando sua liberdade de expressão.

O 'Estadão' promove debates para discutir o impacto da desinformação nas eleições de 2022. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No primeiro debate, que ocorreu terça-feira, 24, o tema foi “O que esperar das eleições de 2022”. Para especialistas que participaram da discussão, o ano eleitoral terá grande volume de conteúdos enganosos e fará com que o Tribunal Superior Eleitoral passe por seu maior teste na democracia brasileira.

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Veja como foi o primeiro debate

Com o tema ‘Legislação: qual é o cenário para 2022’, o Estadão realiza hoje o último encontro do debate sobre eleições e fake news. Acompanhe transmissão no site do jornal e também nas redes sociais. O evento reúne autoridades e pesquisadores ligados aos temas da informação e da legislação no ambiente digital.

Participam do debate desta sexta-feira Diego de Lima Gualda, diretor jurídico do Twitter para América Latina e Canadá, Carlos Affonso Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS), e Aline Osorio, secretária-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e coordenadora do programa do tribunal que combate a desinformação eleitoral. A mediação é do jornalista Daniel Bramatti, editor do Estadão Verifica.

Os movimentos que disseminam desinformação já estão organizados e promovendo um processo de tentativa de deslegitimação do processo eleitoral, ao denunciar fraudes inexistentes que envolvem urnas eletrônicas. Isso tem elevado as pressões para que as redes sociais reforcem seus sistemas de moderação de conteúdo. Os militantes digitais, porém, reagem a isso com a acusação de que autoridades e plataformas de internet estariam cerceando sua liberdade de expressão.

O 'Estadão' promove debates para discutir o impacto da desinformação nas eleições de 2022. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No primeiro debate, que ocorreu terça-feira, 24, o tema foi “O que esperar das eleições de 2022”. Para especialistas que participaram da discussão, o ano eleitoral terá grande volume de conteúdos enganosos e fará com que o Tribunal Superior Eleitoral passe por seu maior teste na democracia brasileira.

Veja como foi o primeiro debate

Com o tema ‘Legislação: qual é o cenário para 2022’, o Estadão realiza hoje o último encontro do debate sobre eleições e fake news. Acompanhe transmissão no site do jornal e também nas redes sociais. O evento reúne autoridades e pesquisadores ligados aos temas da informação e da legislação no ambiente digital.

Participam do debate desta sexta-feira Diego de Lima Gualda, diretor jurídico do Twitter para América Latina e Canadá, Carlos Affonso Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS), e Aline Osorio, secretária-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e coordenadora do programa do tribunal que combate a desinformação eleitoral. A mediação é do jornalista Daniel Bramatti, editor do Estadão Verifica.

Os movimentos que disseminam desinformação já estão organizados e promovendo um processo de tentativa de deslegitimação do processo eleitoral, ao denunciar fraudes inexistentes que envolvem urnas eletrônicas. Isso tem elevado as pressões para que as redes sociais reforcem seus sistemas de moderação de conteúdo. Os militantes digitais, porém, reagem a isso com a acusação de que autoridades e plataformas de internet estariam cerceando sua liberdade de expressão.

O 'Estadão' promove debates para discutir o impacto da desinformação nas eleições de 2022. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No primeiro debate, que ocorreu terça-feira, 24, o tema foi “O que esperar das eleições de 2022”. Para especialistas que participaram da discussão, o ano eleitoral terá grande volume de conteúdos enganosos e fará com que o Tribunal Superior Eleitoral passe por seu maior teste na democracia brasileira.

Veja como foi o primeiro debate

Com o tema ‘Legislação: qual é o cenário para 2022’, o Estadão realiza hoje o último encontro do debate sobre eleições e fake news. Acompanhe transmissão no site do jornal e também nas redes sociais. O evento reúne autoridades e pesquisadores ligados aos temas da informação e da legislação no ambiente digital.

Participam do debate desta sexta-feira Diego de Lima Gualda, diretor jurídico do Twitter para América Latina e Canadá, Carlos Affonso Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS), e Aline Osorio, secretária-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e coordenadora do programa do tribunal que combate a desinformação eleitoral. A mediação é do jornalista Daniel Bramatti, editor do Estadão Verifica.

Os movimentos que disseminam desinformação já estão organizados e promovendo um processo de tentativa de deslegitimação do processo eleitoral, ao denunciar fraudes inexistentes que envolvem urnas eletrônicas. Isso tem elevado as pressões para que as redes sociais reforcem seus sistemas de moderação de conteúdo. Os militantes digitais, porém, reagem a isso com a acusação de que autoridades e plataformas de internet estariam cerceando sua liberdade de expressão.

O 'Estadão' promove debates para discutir o impacto da desinformação nas eleições de 2022. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No primeiro debate, que ocorreu terça-feira, 24, o tema foi “O que esperar das eleições de 2022”. Para especialistas que participaram da discussão, o ano eleitoral terá grande volume de conteúdos enganosos e fará com que o Tribunal Superior Eleitoral passe por seu maior teste na democracia brasileira.

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