Estadão.com.br errou em reportagem sobre o Banrisul


Portal informou erroneamente que PF estava investigando banco por gastos com publicidade

Por Redação

O estadão.com.br errou ao afirmar que a Polícia Federal está investigando o Banrisul por gastos com publicidade em 2009. A reportagem “PF apura desvio de R$ 100 milhões em verbas de publicidade no Banrisul”, publicada pelo site no dia 29 de dezembro, também informa incorretamente, no título, que houve desvios de recursos no banco.

O que a Polícia Federal segue apurando é um esquema, apontado pela Operação Mercari, desencadeada em setembro de 2010, que desviava verbas destinadas a ações de marketing do Banrisul. Pelo esquema, empresas subcontratadas por agências de publicidade para trabalhar em eventos superfaturavam serviços, prejudicando o banco. Três envolvidos foram afastados do banco e de duas agências de publicidade. Uma quarta pessoa não é mais prestadora de serviços. O desvio foi estimado em R$ 10 milhões pela PF.  O banco foi considerado vítima pela PF e pelo Ministério Público de Contas (MPC) e tornou-se assistente de acusação no inquérito.A reportagem informa incorretamente ainda que um parecer do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) sobre a prestação de contas do governo Yeda Crusius (PSDB) apontou irregularidades nos gastos com publicidade.Na verdade, o TCE, quando aprovou as contas da administração da tucana, fez apenas uma recomendação ao governo do Estado, solicitando controle específico sobre os gastos com publicidade feitos pelas estatais, uma vez que os valores superaram em 107,7% o que foi inicialmente orçado. O tribunal nunca apontou desvio de recursos.  O banco sustenta que os valores que o MPC e o TCE consideraram superiores ao orçamento não constituem extrapolação, mas referem-se à parte da verba publicitária destinada à promoção e divulgação de produtos e serviços, que não consta do orçamento aprovado pela Assembleia, no qual só é informada a verba de propaganda institucional.

 

O estadão.com.br errou ao afirmar que a Polícia Federal está investigando o Banrisul por gastos com publicidade em 2009. A reportagem “PF apura desvio de R$ 100 milhões em verbas de publicidade no Banrisul”, publicada pelo site no dia 29 de dezembro, também informa incorretamente, no título, que houve desvios de recursos no banco.

O que a Polícia Federal segue apurando é um esquema, apontado pela Operação Mercari, desencadeada em setembro de 2010, que desviava verbas destinadas a ações de marketing do Banrisul. Pelo esquema, empresas subcontratadas por agências de publicidade para trabalhar em eventos superfaturavam serviços, prejudicando o banco. Três envolvidos foram afastados do banco e de duas agências de publicidade. Uma quarta pessoa não é mais prestadora de serviços. O desvio foi estimado em R$ 10 milhões pela PF.  O banco foi considerado vítima pela PF e pelo Ministério Público de Contas (MPC) e tornou-se assistente de acusação no inquérito.A reportagem informa incorretamente ainda que um parecer do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) sobre a prestação de contas do governo Yeda Crusius (PSDB) apontou irregularidades nos gastos com publicidade.Na verdade, o TCE, quando aprovou as contas da administração da tucana, fez apenas uma recomendação ao governo do Estado, solicitando controle específico sobre os gastos com publicidade feitos pelas estatais, uma vez que os valores superaram em 107,7% o que foi inicialmente orçado. O tribunal nunca apontou desvio de recursos.  O banco sustenta que os valores que o MPC e o TCE consideraram superiores ao orçamento não constituem extrapolação, mas referem-se à parte da verba publicitária destinada à promoção e divulgação de produtos e serviços, que não consta do orçamento aprovado pela Assembleia, no qual só é informada a verba de propaganda institucional.

 

O estadão.com.br errou ao afirmar que a Polícia Federal está investigando o Banrisul por gastos com publicidade em 2009. A reportagem “PF apura desvio de R$ 100 milhões em verbas de publicidade no Banrisul”, publicada pelo site no dia 29 de dezembro, também informa incorretamente, no título, que houve desvios de recursos no banco.

O que a Polícia Federal segue apurando é um esquema, apontado pela Operação Mercari, desencadeada em setembro de 2010, que desviava verbas destinadas a ações de marketing do Banrisul. Pelo esquema, empresas subcontratadas por agências de publicidade para trabalhar em eventos superfaturavam serviços, prejudicando o banco. Três envolvidos foram afastados do banco e de duas agências de publicidade. Uma quarta pessoa não é mais prestadora de serviços. O desvio foi estimado em R$ 10 milhões pela PF.  O banco foi considerado vítima pela PF e pelo Ministério Público de Contas (MPC) e tornou-se assistente de acusação no inquérito.A reportagem informa incorretamente ainda que um parecer do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) sobre a prestação de contas do governo Yeda Crusius (PSDB) apontou irregularidades nos gastos com publicidade.Na verdade, o TCE, quando aprovou as contas da administração da tucana, fez apenas uma recomendação ao governo do Estado, solicitando controle específico sobre os gastos com publicidade feitos pelas estatais, uma vez que os valores superaram em 107,7% o que foi inicialmente orçado. O tribunal nunca apontou desvio de recursos.  O banco sustenta que os valores que o MPC e o TCE consideraram superiores ao orçamento não constituem extrapolação, mas referem-se à parte da verba publicitária destinada à promoção e divulgação de produtos e serviços, que não consta do orçamento aprovado pela Assembleia, no qual só é informada a verba de propaganda institucional.

 

O estadão.com.br errou ao afirmar que a Polícia Federal está investigando o Banrisul por gastos com publicidade em 2009. A reportagem “PF apura desvio de R$ 100 milhões em verbas de publicidade no Banrisul”, publicada pelo site no dia 29 de dezembro, também informa incorretamente, no título, que houve desvios de recursos no banco.

O que a Polícia Federal segue apurando é um esquema, apontado pela Operação Mercari, desencadeada em setembro de 2010, que desviava verbas destinadas a ações de marketing do Banrisul. Pelo esquema, empresas subcontratadas por agências de publicidade para trabalhar em eventos superfaturavam serviços, prejudicando o banco. Três envolvidos foram afastados do banco e de duas agências de publicidade. Uma quarta pessoa não é mais prestadora de serviços. O desvio foi estimado em R$ 10 milhões pela PF.  O banco foi considerado vítima pela PF e pelo Ministério Público de Contas (MPC) e tornou-se assistente de acusação no inquérito.A reportagem informa incorretamente ainda que um parecer do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) sobre a prestação de contas do governo Yeda Crusius (PSDB) apontou irregularidades nos gastos com publicidade.Na verdade, o TCE, quando aprovou as contas da administração da tucana, fez apenas uma recomendação ao governo do Estado, solicitando controle específico sobre os gastos com publicidade feitos pelas estatais, uma vez que os valores superaram em 107,7% o que foi inicialmente orçado. O tribunal nunca apontou desvio de recursos.  O banco sustenta que os valores que o MPC e o TCE consideraram superiores ao orçamento não constituem extrapolação, mas referem-se à parte da verba publicitária destinada à promoção e divulgação de produtos e serviços, que não consta do orçamento aprovado pela Assembleia, no qual só é informada a verba de propaganda institucional.

 

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.