Estado brasileiro terá julgamento simbólico


Por Redação

Entidades da sociedade civil vão fazer, em quatro sessões, julgamento simbólico do Estado brasileiro em um tribunal popular que fará as audiências de instruções. As sessões ocorrerão na quinta e na sexta-feira na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo. De acordo com os organizadores, a meta "é se contrapor às celebrações oficiais dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos ao julgar o Estado brasileiro pelas práticas sistemáticas de violações de direitos". Entre os quatro casos escolhidos estão a criminalização de movimentos sociais.

Entidades da sociedade civil vão fazer, em quatro sessões, julgamento simbólico do Estado brasileiro em um tribunal popular que fará as audiências de instruções. As sessões ocorrerão na quinta e na sexta-feira na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo. De acordo com os organizadores, a meta "é se contrapor às celebrações oficiais dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos ao julgar o Estado brasileiro pelas práticas sistemáticas de violações de direitos". Entre os quatro casos escolhidos estão a criminalização de movimentos sociais.

Entidades da sociedade civil vão fazer, em quatro sessões, julgamento simbólico do Estado brasileiro em um tribunal popular que fará as audiências de instruções. As sessões ocorrerão na quinta e na sexta-feira na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo. De acordo com os organizadores, a meta "é se contrapor às celebrações oficiais dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos ao julgar o Estado brasileiro pelas práticas sistemáticas de violações de direitos". Entre os quatro casos escolhidos estão a criminalização de movimentos sociais.

Entidades da sociedade civil vão fazer, em quatro sessões, julgamento simbólico do Estado brasileiro em um tribunal popular que fará as audiências de instruções. As sessões ocorrerão na quinta e na sexta-feira na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em São Paulo. De acordo com os organizadores, a meta "é se contrapor às celebrações oficiais dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos ao julgar o Estado brasileiro pelas práticas sistemáticas de violações de direitos". Entre os quatro casos escolhidos estão a criminalização de movimentos sociais.

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