Estratégia para dossiê é ''casuísmo'', ataca oposição


Por Eugênia Lopes

A presidente da CPI dos Cartões, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), qualificou ontem de "casuísmo" a saída jurídica que o governo prepara para descriminalizar o vazamento de informações com gastos pessoais do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, organizadas num dossiê montado na Casa Civil. O Estado publicou ontem que, sob o argumento de que os dados referentes a ex-presidentes não são sigilosos, o Planalto quer enquadrar a investigação da Polícia Federal para que ela conclua que houve infração administrativa, e não crime. "Acho muito estranho isso. Ou é sigiloso para todo mundo e não pode ser divulgado ou não é sigiloso para ninguém. Isso que está sendo proposto é casuísmo", afirmou Marisa. Aliado ao Palácio do Planalto, o relator da CPI, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), não quis condenar a estratégia do governo. Disse apenas que "o vazamento é inaceitável". "Se a legislação diz que os dados são sigilosos, eles não poderiam vazado", observou o petista. O líder do DEM na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), chamou de "brincadeira de mau gosto" a saída encontrada pelo governo para poupar a Casa Civil no episódio do dossiê. "Não interessa se é ex-presidente ou presidente. Ninguém pode ser objeto de perseguição política do aparelho governamental", disse ACM Neto.

A presidente da CPI dos Cartões, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), qualificou ontem de "casuísmo" a saída jurídica que o governo prepara para descriminalizar o vazamento de informações com gastos pessoais do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, organizadas num dossiê montado na Casa Civil. O Estado publicou ontem que, sob o argumento de que os dados referentes a ex-presidentes não são sigilosos, o Planalto quer enquadrar a investigação da Polícia Federal para que ela conclua que houve infração administrativa, e não crime. "Acho muito estranho isso. Ou é sigiloso para todo mundo e não pode ser divulgado ou não é sigiloso para ninguém. Isso que está sendo proposto é casuísmo", afirmou Marisa. Aliado ao Palácio do Planalto, o relator da CPI, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), não quis condenar a estratégia do governo. Disse apenas que "o vazamento é inaceitável". "Se a legislação diz que os dados são sigilosos, eles não poderiam vazado", observou o petista. O líder do DEM na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), chamou de "brincadeira de mau gosto" a saída encontrada pelo governo para poupar a Casa Civil no episódio do dossiê. "Não interessa se é ex-presidente ou presidente. Ninguém pode ser objeto de perseguição política do aparelho governamental", disse ACM Neto.

A presidente da CPI dos Cartões, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), qualificou ontem de "casuísmo" a saída jurídica que o governo prepara para descriminalizar o vazamento de informações com gastos pessoais do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, organizadas num dossiê montado na Casa Civil. O Estado publicou ontem que, sob o argumento de que os dados referentes a ex-presidentes não são sigilosos, o Planalto quer enquadrar a investigação da Polícia Federal para que ela conclua que houve infração administrativa, e não crime. "Acho muito estranho isso. Ou é sigiloso para todo mundo e não pode ser divulgado ou não é sigiloso para ninguém. Isso que está sendo proposto é casuísmo", afirmou Marisa. Aliado ao Palácio do Planalto, o relator da CPI, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), não quis condenar a estratégia do governo. Disse apenas que "o vazamento é inaceitável". "Se a legislação diz que os dados são sigilosos, eles não poderiam vazado", observou o petista. O líder do DEM na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), chamou de "brincadeira de mau gosto" a saída encontrada pelo governo para poupar a Casa Civil no episódio do dossiê. "Não interessa se é ex-presidente ou presidente. Ninguém pode ser objeto de perseguição política do aparelho governamental", disse ACM Neto.

A presidente da CPI dos Cartões, senadora Marisa Serrano (PSDB-MS), qualificou ontem de "casuísmo" a saída jurídica que o governo prepara para descriminalizar o vazamento de informações com gastos pessoais do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, organizadas num dossiê montado na Casa Civil. O Estado publicou ontem que, sob o argumento de que os dados referentes a ex-presidentes não são sigilosos, o Planalto quer enquadrar a investigação da Polícia Federal para que ela conclua que houve infração administrativa, e não crime. "Acho muito estranho isso. Ou é sigiloso para todo mundo e não pode ser divulgado ou não é sigiloso para ninguém. Isso que está sendo proposto é casuísmo", afirmou Marisa. Aliado ao Palácio do Planalto, o relator da CPI, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), não quis condenar a estratégia do governo. Disse apenas que "o vazamento é inaceitável". "Se a legislação diz que os dados são sigilosos, eles não poderiam vazado", observou o petista. O líder do DEM na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA), chamou de "brincadeira de mau gosto" a saída encontrada pelo governo para poupar a Casa Civil no episódio do dossiê. "Não interessa se é ex-presidente ou presidente. Ninguém pode ser objeto de perseguição política do aparelho governamental", disse ACM Neto.

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