Ética foi uma das principais bandeiras de Jefferson Péres


Senador do PDT, que morreu de enfarte fulminante aos 76 anos, estava em seu segundo mandato

Por AE

Jefferson Carpinteiro Péres, que morreu nesta sexta-feira, 23, de enfarte em Manaus, aos 76 anos, cumpria seu segundo mandato como senador, pelo PDT-AM. Ele nasceu em Manaus em 1932 e era formado em Direito pela Universidade Federal do Amazonas, e em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Foi professor de economia na Universidade Federal do Amazonas e ingressou na vida parlamentar em 1988, quando foi eleito vereador. Reeleito nas eleições municipais em 1992, ele chegou ao Senado em 1995. Durante toda a vida pública, encontrou na defesa da ética uma de suas principais bandeiras. Veja também: Senador Jefferson Péres morre aos 76 anos Imagens da trajetória do senador Leia depoimentos sobre o senador Jefferson Péres No último discurso, Péres rebateu 'NYT' sobre Amazônia Péres foi defensor 'intransigente da democracia', diz Lula "A crise ética não é só da classe política não, parece que ela atinge grande parte da sociedade brasileira", disse em discurso no plenário do Senado no dia 30 de agosto de 2006, o senador e líder da bancada do PDT. E complementou: "O que está faltando mesmo ao Brasil e sempre faltou é uma elite dirigente com compromisso com a coisa pública, capaz de fazer neste País o que precisaria ser feito: investimento em capital humano." No mesmo discurso, anunciou que abandonaria a vida política com o fim do mandato, que acabaria em 2011. "Vou continuar protestando sempre, cumprindo o meu dever. Isso não seria justificativa para dizer que não vou fazer mais nada. Vou cumprir rigorosamente o meu dever neste Senado até o último dia de mandato, mas para cá não quero mais voltar, não", afirmou, declarando estar decepcionado com a política brasileira. No Senado, também se destacou por seu trabalho em defesa da agilização da Justiça e da reestruturação da Zona Franca de Manaus. Entre os focos de sua atuação no Congresso também estavam a modernização econômica e a moralização das finanças públicas. No Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, Péres foi o relator do processo que levou à cassação do ex-senador Luiz Estevão e também foi relator da Lei de Responsabilidade Fiscal. Em 2006, foi candidato a vice-presidente, na chapa de Cristovam Buarque. No início do mês, Péres defendeu o afastamento do deputado Paulinho da Força, de seu partido, até que o parlamentar se explicasse sobre as acusações de envolvimento em irregularidades de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Na quarta-feira, Péres comentou no Senado o debate sobre a internacionalização da Amazônia, tese defendida em reportagem do jornal The New York Times. "Normalmente, não reajo a esse tipo de declaração, mas insisto em que não se pode levar a sério a tese da internacionalização da Amazônia. Isso não vai acontecer. Não tenho tanto medo da cobiça internacional sobre a Amazônia. Tenho medo da cobiça nacional", afirmou. Péres era casado com Marlidice, juíza aposentada, e deixa três filhos: Ronald, Romulo e Roger.

Jefferson Carpinteiro Péres, que morreu nesta sexta-feira, 23, de enfarte em Manaus, aos 76 anos, cumpria seu segundo mandato como senador, pelo PDT-AM. Ele nasceu em Manaus em 1932 e era formado em Direito pela Universidade Federal do Amazonas, e em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Foi professor de economia na Universidade Federal do Amazonas e ingressou na vida parlamentar em 1988, quando foi eleito vereador. Reeleito nas eleições municipais em 1992, ele chegou ao Senado em 1995. Durante toda a vida pública, encontrou na defesa da ética uma de suas principais bandeiras. Veja também: Senador Jefferson Péres morre aos 76 anos Imagens da trajetória do senador Leia depoimentos sobre o senador Jefferson Péres No último discurso, Péres rebateu 'NYT' sobre Amazônia Péres foi defensor 'intransigente da democracia', diz Lula "A crise ética não é só da classe política não, parece que ela atinge grande parte da sociedade brasileira", disse em discurso no plenário do Senado no dia 30 de agosto de 2006, o senador e líder da bancada do PDT. E complementou: "O que está faltando mesmo ao Brasil e sempre faltou é uma elite dirigente com compromisso com a coisa pública, capaz de fazer neste País o que precisaria ser feito: investimento em capital humano." No mesmo discurso, anunciou que abandonaria a vida política com o fim do mandato, que acabaria em 2011. "Vou continuar protestando sempre, cumprindo o meu dever. Isso não seria justificativa para dizer que não vou fazer mais nada. Vou cumprir rigorosamente o meu dever neste Senado até o último dia de mandato, mas para cá não quero mais voltar, não", afirmou, declarando estar decepcionado com a política brasileira. No Senado, também se destacou por seu trabalho em defesa da agilização da Justiça e da reestruturação da Zona Franca de Manaus. Entre os focos de sua atuação no Congresso também estavam a modernização econômica e a moralização das finanças públicas. No Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, Péres foi o relator do processo que levou à cassação do ex-senador Luiz Estevão e também foi relator da Lei de Responsabilidade Fiscal. Em 2006, foi candidato a vice-presidente, na chapa de Cristovam Buarque. No início do mês, Péres defendeu o afastamento do deputado Paulinho da Força, de seu partido, até que o parlamentar se explicasse sobre as acusações de envolvimento em irregularidades de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Na quarta-feira, Péres comentou no Senado o debate sobre a internacionalização da Amazônia, tese defendida em reportagem do jornal The New York Times. "Normalmente, não reajo a esse tipo de declaração, mas insisto em que não se pode levar a sério a tese da internacionalização da Amazônia. Isso não vai acontecer. Não tenho tanto medo da cobiça internacional sobre a Amazônia. Tenho medo da cobiça nacional", afirmou. Péres era casado com Marlidice, juíza aposentada, e deixa três filhos: Ronald, Romulo e Roger.

Jefferson Carpinteiro Péres, que morreu nesta sexta-feira, 23, de enfarte em Manaus, aos 76 anos, cumpria seu segundo mandato como senador, pelo PDT-AM. Ele nasceu em Manaus em 1932 e era formado em Direito pela Universidade Federal do Amazonas, e em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Foi professor de economia na Universidade Federal do Amazonas e ingressou na vida parlamentar em 1988, quando foi eleito vereador. Reeleito nas eleições municipais em 1992, ele chegou ao Senado em 1995. Durante toda a vida pública, encontrou na defesa da ética uma de suas principais bandeiras. Veja também: Senador Jefferson Péres morre aos 76 anos Imagens da trajetória do senador Leia depoimentos sobre o senador Jefferson Péres No último discurso, Péres rebateu 'NYT' sobre Amazônia Péres foi defensor 'intransigente da democracia', diz Lula "A crise ética não é só da classe política não, parece que ela atinge grande parte da sociedade brasileira", disse em discurso no plenário do Senado no dia 30 de agosto de 2006, o senador e líder da bancada do PDT. E complementou: "O que está faltando mesmo ao Brasil e sempre faltou é uma elite dirigente com compromisso com a coisa pública, capaz de fazer neste País o que precisaria ser feito: investimento em capital humano." No mesmo discurso, anunciou que abandonaria a vida política com o fim do mandato, que acabaria em 2011. "Vou continuar protestando sempre, cumprindo o meu dever. Isso não seria justificativa para dizer que não vou fazer mais nada. Vou cumprir rigorosamente o meu dever neste Senado até o último dia de mandato, mas para cá não quero mais voltar, não", afirmou, declarando estar decepcionado com a política brasileira. No Senado, também se destacou por seu trabalho em defesa da agilização da Justiça e da reestruturação da Zona Franca de Manaus. Entre os focos de sua atuação no Congresso também estavam a modernização econômica e a moralização das finanças públicas. No Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, Péres foi o relator do processo que levou à cassação do ex-senador Luiz Estevão e também foi relator da Lei de Responsabilidade Fiscal. Em 2006, foi candidato a vice-presidente, na chapa de Cristovam Buarque. No início do mês, Péres defendeu o afastamento do deputado Paulinho da Força, de seu partido, até que o parlamentar se explicasse sobre as acusações de envolvimento em irregularidades de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Na quarta-feira, Péres comentou no Senado o debate sobre a internacionalização da Amazônia, tese defendida em reportagem do jornal The New York Times. "Normalmente, não reajo a esse tipo de declaração, mas insisto em que não se pode levar a sério a tese da internacionalização da Amazônia. Isso não vai acontecer. Não tenho tanto medo da cobiça internacional sobre a Amazônia. Tenho medo da cobiça nacional", afirmou. Péres era casado com Marlidice, juíza aposentada, e deixa três filhos: Ronald, Romulo e Roger.

Jefferson Carpinteiro Péres, que morreu nesta sexta-feira, 23, de enfarte em Manaus, aos 76 anos, cumpria seu segundo mandato como senador, pelo PDT-AM. Ele nasceu em Manaus em 1932 e era formado em Direito pela Universidade Federal do Amazonas, e em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Foi professor de economia na Universidade Federal do Amazonas e ingressou na vida parlamentar em 1988, quando foi eleito vereador. Reeleito nas eleições municipais em 1992, ele chegou ao Senado em 1995. Durante toda a vida pública, encontrou na defesa da ética uma de suas principais bandeiras. Veja também: Senador Jefferson Péres morre aos 76 anos Imagens da trajetória do senador Leia depoimentos sobre o senador Jefferson Péres No último discurso, Péres rebateu 'NYT' sobre Amazônia Péres foi defensor 'intransigente da democracia', diz Lula "A crise ética não é só da classe política não, parece que ela atinge grande parte da sociedade brasileira", disse em discurso no plenário do Senado no dia 30 de agosto de 2006, o senador e líder da bancada do PDT. E complementou: "O que está faltando mesmo ao Brasil e sempre faltou é uma elite dirigente com compromisso com a coisa pública, capaz de fazer neste País o que precisaria ser feito: investimento em capital humano." No mesmo discurso, anunciou que abandonaria a vida política com o fim do mandato, que acabaria em 2011. "Vou continuar protestando sempre, cumprindo o meu dever. Isso não seria justificativa para dizer que não vou fazer mais nada. Vou cumprir rigorosamente o meu dever neste Senado até o último dia de mandato, mas para cá não quero mais voltar, não", afirmou, declarando estar decepcionado com a política brasileira. No Senado, também se destacou por seu trabalho em defesa da agilização da Justiça e da reestruturação da Zona Franca de Manaus. Entre os focos de sua atuação no Congresso também estavam a modernização econômica e a moralização das finanças públicas. No Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, Péres foi o relator do processo que levou à cassação do ex-senador Luiz Estevão e também foi relator da Lei de Responsabilidade Fiscal. Em 2006, foi candidato a vice-presidente, na chapa de Cristovam Buarque. No início do mês, Péres defendeu o afastamento do deputado Paulinho da Força, de seu partido, até que o parlamentar se explicasse sobre as acusações de envolvimento em irregularidades de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Na quarta-feira, Péres comentou no Senado o debate sobre a internacionalização da Amazônia, tese defendida em reportagem do jornal The New York Times. "Normalmente, não reajo a esse tipo de declaração, mas insisto em que não se pode levar a sério a tese da internacionalização da Amazônia. Isso não vai acontecer. Não tenho tanto medo da cobiça internacional sobre a Amazônia. Tenho medo da cobiça nacional", afirmou. Péres era casado com Marlidice, juíza aposentada, e deixa três filhos: Ronald, Romulo e Roger.

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