Ex-agente do Dops pede intervenção militar na Paulista


Carlos Alberto Augusto, mais conhecido como Carteira Preta, foi braço direito do delegado Sérgio Fleury no período da ditadura e participou dos atos deste domingo

Por Pedro Venceslau

São Paulo - Trajando smoking, gravata borboleta e um capacete com a insígnia do Exército Brasileiro, o ex-delegado do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) Carlos Alberto Augusto, mais conhecido como Carteira Preta, que foi braço direito do delegado Sérgio Fleury no período da ditadura, participa da manifestação deste domingo, 15, na Avenida Paulista no bloco dos Militaristas, grupo que defende a intervenção militar.

Protestos contra o governo

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São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Rio de Janeiro

Foto: Marcos de Paula/Estadão
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Ceará

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Pernambuco

Foto: Peu Ricardo/Frame
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Foto: Ed Ferreira/Estadão
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Foto: André Dusek/Estadão
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Minas Gerais

Foto: Leonardo Agusto
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Bahia

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Bauru (SP)

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Foto: Eliandro Figueira/Divulgação
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Rio Grande do Sul

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No período da ditadura, o Dops era o órgão responsável pela repressão aos grupos antigoverno. "Estou aqui para homenagear as Forcas Armadas e protestar contra os 'petralhas'", diz ele, que segura um cartaz com os dizeres "Quero ser ouvido pela Comissão da Verdade".

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A comerciante Cristina Peviani, de 52 anos, uma das lideres do grupo pró-intervencionismo, conta que a organização nasceu na Escola Superior de Guerra, no Rio. Eles defendem que os militares tirem a presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer do poder e instalem uma junta militar. O grupo conta com três carros de som, mas é minoritário. 

São Paulo - Trajando smoking, gravata borboleta e um capacete com a insígnia do Exército Brasileiro, o ex-delegado do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) Carlos Alberto Augusto, mais conhecido como Carteira Preta, que foi braço direito do delegado Sérgio Fleury no período da ditadura, participa da manifestação deste domingo, 15, na Avenida Paulista no bloco dos Militaristas, grupo que defende a intervenção militar.

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No período da ditadura, o Dops era o órgão responsável pela repressão aos grupos antigoverno. "Estou aqui para homenagear as Forcas Armadas e protestar contra os 'petralhas'", diz ele, que segura um cartaz com os dizeres "Quero ser ouvido pela Comissão da Verdade".

A comerciante Cristina Peviani, de 52 anos, uma das lideres do grupo pró-intervencionismo, conta que a organização nasceu na Escola Superior de Guerra, no Rio. Eles defendem que os militares tirem a presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer do poder e instalem uma junta militar. O grupo conta com três carros de som, mas é minoritário. 

São Paulo - Trajando smoking, gravata borboleta e um capacete com a insígnia do Exército Brasileiro, o ex-delegado do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) Carlos Alberto Augusto, mais conhecido como Carteira Preta, que foi braço direito do delegado Sérgio Fleury no período da ditadura, participa da manifestação deste domingo, 15, na Avenida Paulista no bloco dos Militaristas, grupo que defende a intervenção militar.

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A comerciante Cristina Peviani, de 52 anos, uma das lideres do grupo pró-intervencionismo, conta que a organização nasceu na Escola Superior de Guerra, no Rio. Eles defendem que os militares tirem a presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer do poder e instalem uma junta militar. O grupo conta com três carros de som, mas é minoritário. 

São Paulo - Trajando smoking, gravata borboleta e um capacete com a insígnia do Exército Brasileiro, o ex-delegado do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) Carlos Alberto Augusto, mais conhecido como Carteira Preta, que foi braço direito do delegado Sérgio Fleury no período da ditadura, participa da manifestação deste domingo, 15, na Avenida Paulista no bloco dos Militaristas, grupo que defende a intervenção militar.

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A comerciante Cristina Peviani, de 52 anos, uma das lideres do grupo pró-intervencionismo, conta que a organização nasceu na Escola Superior de Guerra, no Rio. Eles defendem que os militares tirem a presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer do poder e instalem uma junta militar. O grupo conta com três carros de som, mas é minoritário. 

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