Ex-aliado de Cunha, Mendonça Filho faz apelo para que anulação de sessão seja revista


Líder do DEM afirmou que cancelamento é 'aberração' e que 'Casa não pode ser ainda mais exposta do que já foi'; bancada do partido se posicionaria contra o presidente da Câmara durante votação

Por Daniel de Carvalho, Igor Gadelha e Daiene Cardoso

BRASÍLIA - Ex-aliado do presidente do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o líder do DEM, Mendonça Filho (PE), apelou para que o peemedebista reavaliasse a decisão do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ) que, no comando da sessão na manhã desta quinta-feira, 19, anulou a reunião do Conselho de Ética. Mendonça orientou que sua bancada obstrua todas as votações em retaliação à decisão do aliado de Cunha.

O líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE) Foto: André Dusek/Estadão

“Para mim, é uma aberração”, afirmou Mendonça. “Apelo ao presidente Eduardo Cunha que reveja essa postura. Esta Casa não pode ser ainda mais exposta do que já foi”, afirmou Mendonça.

continua após a publicidade

Em reunião da bancada na tarde da última terça-feira, 17, a maioria dos deputados do DEM tinha decidido "segurar" o rompimento oficial com o presidente da Câmara. Segundo apurou o Broadcast Político, serviço de notícia em tempo real da Agência Estado, somente quatro dos 13 deputados do partido presentes defenderam um rompimento imediato com o peemedebista, entre eles Mendonça.

Questionado sobre a reunião, Mendonça afirmou, no dia, que não houve uma votação com placar, mas reconheceu que a maioria da bancada defendeu deixar um posicionamento mais forte do partido para a votação do parecer preliminar do relator do processo contra Cunha no Conselho de Ética, prevista para quinta-feira. "A maioria reafirmou a nota que lançamos no dia 10 de outubro e decidiu só se posicionar no Conselho de Ética", disse.

BRASÍLIA - Ex-aliado do presidente do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o líder do DEM, Mendonça Filho (PE), apelou para que o peemedebista reavaliasse a decisão do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ) que, no comando da sessão na manhã desta quinta-feira, 19, anulou a reunião do Conselho de Ética. Mendonça orientou que sua bancada obstrua todas as votações em retaliação à decisão do aliado de Cunha.

O líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE) Foto: André Dusek/Estadão

“Para mim, é uma aberração”, afirmou Mendonça. “Apelo ao presidente Eduardo Cunha que reveja essa postura. Esta Casa não pode ser ainda mais exposta do que já foi”, afirmou Mendonça.

Em reunião da bancada na tarde da última terça-feira, 17, a maioria dos deputados do DEM tinha decidido "segurar" o rompimento oficial com o presidente da Câmara. Segundo apurou o Broadcast Político, serviço de notícia em tempo real da Agência Estado, somente quatro dos 13 deputados do partido presentes defenderam um rompimento imediato com o peemedebista, entre eles Mendonça.

Questionado sobre a reunião, Mendonça afirmou, no dia, que não houve uma votação com placar, mas reconheceu que a maioria da bancada defendeu deixar um posicionamento mais forte do partido para a votação do parecer preliminar do relator do processo contra Cunha no Conselho de Ética, prevista para quinta-feira. "A maioria reafirmou a nota que lançamos no dia 10 de outubro e decidiu só se posicionar no Conselho de Ética", disse.

BRASÍLIA - Ex-aliado do presidente do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o líder do DEM, Mendonça Filho (PE), apelou para que o peemedebista reavaliasse a decisão do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ) que, no comando da sessão na manhã desta quinta-feira, 19, anulou a reunião do Conselho de Ética. Mendonça orientou que sua bancada obstrua todas as votações em retaliação à decisão do aliado de Cunha.

O líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE) Foto: André Dusek/Estadão

“Para mim, é uma aberração”, afirmou Mendonça. “Apelo ao presidente Eduardo Cunha que reveja essa postura. Esta Casa não pode ser ainda mais exposta do que já foi”, afirmou Mendonça.

Em reunião da bancada na tarde da última terça-feira, 17, a maioria dos deputados do DEM tinha decidido "segurar" o rompimento oficial com o presidente da Câmara. Segundo apurou o Broadcast Político, serviço de notícia em tempo real da Agência Estado, somente quatro dos 13 deputados do partido presentes defenderam um rompimento imediato com o peemedebista, entre eles Mendonça.

Questionado sobre a reunião, Mendonça afirmou, no dia, que não houve uma votação com placar, mas reconheceu que a maioria da bancada defendeu deixar um posicionamento mais forte do partido para a votação do parecer preliminar do relator do processo contra Cunha no Conselho de Ética, prevista para quinta-feira. "A maioria reafirmou a nota que lançamos no dia 10 de outubro e decidiu só se posicionar no Conselho de Ética", disse.

BRASÍLIA - Ex-aliado do presidente do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o líder do DEM, Mendonça Filho (PE), apelou para que o peemedebista reavaliasse a decisão do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ) que, no comando da sessão na manhã desta quinta-feira, 19, anulou a reunião do Conselho de Ética. Mendonça orientou que sua bancada obstrua todas as votações em retaliação à decisão do aliado de Cunha.

O líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE) Foto: André Dusek/Estadão

“Para mim, é uma aberração”, afirmou Mendonça. “Apelo ao presidente Eduardo Cunha que reveja essa postura. Esta Casa não pode ser ainda mais exposta do que já foi”, afirmou Mendonça.

Em reunião da bancada na tarde da última terça-feira, 17, a maioria dos deputados do DEM tinha decidido "segurar" o rompimento oficial com o presidente da Câmara. Segundo apurou o Broadcast Político, serviço de notícia em tempo real da Agência Estado, somente quatro dos 13 deputados do partido presentes defenderam um rompimento imediato com o peemedebista, entre eles Mendonça.

Questionado sobre a reunião, Mendonça afirmou, no dia, que não houve uma votação com placar, mas reconheceu que a maioria da bancada defendeu deixar um posicionamento mais forte do partido para a votação do parecer preliminar do relator do processo contra Cunha no Conselho de Ética, prevista para quinta-feira. "A maioria reafirmou a nota que lançamos no dia 10 de outubro e decidiu só se posicionar no Conselho de Ética", disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.