Ex-deputado estadual é condenado à prisão


Por Redação

O ex-presidente da Assembléia de Rondônia José Carlos de Oliveira e mais quatro envolvidos em irregularidades apuradas pela Polícia Federal em 2006, durante a Operação Dominó, foram condenados à prisão pela 2ª Vara Criminal de Porto Velho. A acusação é de formação de quadrilha e crime contra administração pública. Ainda cabe recurso. Oliveira firmou contrato com uma empresa para gravação das sessões plenárias. Dos R$ 3,3 milhões destinados ao suposto pagamento da empresa, R$ 3 milhões foram desviados. O valor era dividido entre Oliveira, seu irmão, um ex-servidor e o dono da empresa de filmagem.

O ex-presidente da Assembléia de Rondônia José Carlos de Oliveira e mais quatro envolvidos em irregularidades apuradas pela Polícia Federal em 2006, durante a Operação Dominó, foram condenados à prisão pela 2ª Vara Criminal de Porto Velho. A acusação é de formação de quadrilha e crime contra administração pública. Ainda cabe recurso. Oliveira firmou contrato com uma empresa para gravação das sessões plenárias. Dos R$ 3,3 milhões destinados ao suposto pagamento da empresa, R$ 3 milhões foram desviados. O valor era dividido entre Oliveira, seu irmão, um ex-servidor e o dono da empresa de filmagem.

O ex-presidente da Assembléia de Rondônia José Carlos de Oliveira e mais quatro envolvidos em irregularidades apuradas pela Polícia Federal em 2006, durante a Operação Dominó, foram condenados à prisão pela 2ª Vara Criminal de Porto Velho. A acusação é de formação de quadrilha e crime contra administração pública. Ainda cabe recurso. Oliveira firmou contrato com uma empresa para gravação das sessões plenárias. Dos R$ 3,3 milhões destinados ao suposto pagamento da empresa, R$ 3 milhões foram desviados. O valor era dividido entre Oliveira, seu irmão, um ex-servidor e o dono da empresa de filmagem.

O ex-presidente da Assembléia de Rondônia José Carlos de Oliveira e mais quatro envolvidos em irregularidades apuradas pela Polícia Federal em 2006, durante a Operação Dominó, foram condenados à prisão pela 2ª Vara Criminal de Porto Velho. A acusação é de formação de quadrilha e crime contra administração pública. Ainda cabe recurso. Oliveira firmou contrato com uma empresa para gravação das sessões plenárias. Dos R$ 3,3 milhões destinados ao suposto pagamento da empresa, R$ 3 milhões foram desviados. O valor era dividido entre Oliveira, seu irmão, um ex-servidor e o dono da empresa de filmagem.

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