Ex-dono da Alcobras diz como ocorreu empréstimo


Por Agencia Estado

O ex-dono da Empresa Álcool Brasileiro S/A (Alcobras), José Alves Pereira Neto, acusado de gerar um rombo de R$ 150 milhões na extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), encaminhará amanhã uma carta ao juiz Jair Facundes, da 3ª Vara Criminal da Justiça Federal, revelando como se deram os empréstimos para o empreendimento. Na carta, Pereira fala que "gostaria" de ir a Rio Branco e prestar depoimentos à Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da República, mas alega não ter dinheiro para a viagem. O documento será entregue pelo advogado do acusado, Jorge Arakén, para quem Pereira teria sido mesmo usado como "laranja" no projeto. Pereira informa que está morando em Fortaleza, e não em Natal, sobrevivendo com as vendas de cachorro quente na praia e de uma mesada que um irmão, juiz de Direito em Belo Horizonte, concede-lhe todo mês. O procurador da República Marcus Vinicius não descarta a possibilidade de pedir novamente sua prisão para aprofundar as investigações.

O ex-dono da Empresa Álcool Brasileiro S/A (Alcobras), José Alves Pereira Neto, acusado de gerar um rombo de R$ 150 milhões na extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), encaminhará amanhã uma carta ao juiz Jair Facundes, da 3ª Vara Criminal da Justiça Federal, revelando como se deram os empréstimos para o empreendimento. Na carta, Pereira fala que "gostaria" de ir a Rio Branco e prestar depoimentos à Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da República, mas alega não ter dinheiro para a viagem. O documento será entregue pelo advogado do acusado, Jorge Arakén, para quem Pereira teria sido mesmo usado como "laranja" no projeto. Pereira informa que está morando em Fortaleza, e não em Natal, sobrevivendo com as vendas de cachorro quente na praia e de uma mesada que um irmão, juiz de Direito em Belo Horizonte, concede-lhe todo mês. O procurador da República Marcus Vinicius não descarta a possibilidade de pedir novamente sua prisão para aprofundar as investigações.

O ex-dono da Empresa Álcool Brasileiro S/A (Alcobras), José Alves Pereira Neto, acusado de gerar um rombo de R$ 150 milhões na extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), encaminhará amanhã uma carta ao juiz Jair Facundes, da 3ª Vara Criminal da Justiça Federal, revelando como se deram os empréstimos para o empreendimento. Na carta, Pereira fala que "gostaria" de ir a Rio Branco e prestar depoimentos à Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da República, mas alega não ter dinheiro para a viagem. O documento será entregue pelo advogado do acusado, Jorge Arakén, para quem Pereira teria sido mesmo usado como "laranja" no projeto. Pereira informa que está morando em Fortaleza, e não em Natal, sobrevivendo com as vendas de cachorro quente na praia e de uma mesada que um irmão, juiz de Direito em Belo Horizonte, concede-lhe todo mês. O procurador da República Marcus Vinicius não descarta a possibilidade de pedir novamente sua prisão para aprofundar as investigações.

O ex-dono da Empresa Álcool Brasileiro S/A (Alcobras), José Alves Pereira Neto, acusado de gerar um rombo de R$ 150 milhões na extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), encaminhará amanhã uma carta ao juiz Jair Facundes, da 3ª Vara Criminal da Justiça Federal, revelando como se deram os empréstimos para o empreendimento. Na carta, Pereira fala que "gostaria" de ir a Rio Branco e prestar depoimentos à Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da República, mas alega não ter dinheiro para a viagem. O documento será entregue pelo advogado do acusado, Jorge Arakén, para quem Pereira teria sido mesmo usado como "laranja" no projeto. Pereira informa que está morando em Fortaleza, e não em Natal, sobrevivendo com as vendas de cachorro quente na praia e de uma mesada que um irmão, juiz de Direito em Belo Horizonte, concede-lhe todo mês. O procurador da República Marcus Vinicius não descarta a possibilidade de pedir novamente sua prisão para aprofundar as investigações.

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