Ex-gerentes da estatal negam irregularidades


A reportagem não localizou nenhum representante da MGE Equipamentos Ferroviários nem o ex-presidente do Metrô Sérgio Avelleda

Por Ricardo Chapola e Fausto Macedo

O Metrô informou que “não teve ainda ciência da ação ajuizada”. Em petição ao Ministério Público Estadual, em agosto, os ex-gerentes do Metrô Nelson Scaglione, José Jorge Fagali e Sérgio Brasil rechaçaram qualquer irregularidade na contratação da MGE Equipamentos Ferroviários.

“O orçamento elaborado pela Companhia do Metrô refletia os preços de mercado, à época, baseados nos registros de valores de contratações anteriores; não houve nenhuma alteração do orçamento estimado constante do edital que ensejasse sua republicação. A diferença final encontrada de 2,25% entre os valores da proposta e do orçamento na mesma data-base não representa fator preponderante para não participação de empresas na licitação.” Eles afirmam ainda que respeitaram “integral observância de todas as determinações da Lei de Licitações, bem como da Carta Magna”.

A reportagem não localizou nenhum representante da MGE nem o ex-presidente do Metrô Sérgio Avelleda. Quando foi citada como integrante do cartel metroferroviário, a MGE informou que coopera com as autoridades.

O Metrô informou que “não teve ainda ciência da ação ajuizada”. Em petição ao Ministério Público Estadual, em agosto, os ex-gerentes do Metrô Nelson Scaglione, José Jorge Fagali e Sérgio Brasil rechaçaram qualquer irregularidade na contratação da MGE Equipamentos Ferroviários.

“O orçamento elaborado pela Companhia do Metrô refletia os preços de mercado, à época, baseados nos registros de valores de contratações anteriores; não houve nenhuma alteração do orçamento estimado constante do edital que ensejasse sua republicação. A diferença final encontrada de 2,25% entre os valores da proposta e do orçamento na mesma data-base não representa fator preponderante para não participação de empresas na licitação.” Eles afirmam ainda que respeitaram “integral observância de todas as determinações da Lei de Licitações, bem como da Carta Magna”.

A reportagem não localizou nenhum representante da MGE nem o ex-presidente do Metrô Sérgio Avelleda. Quando foi citada como integrante do cartel metroferroviário, a MGE informou que coopera com as autoridades.

O Metrô informou que “não teve ainda ciência da ação ajuizada”. Em petição ao Ministério Público Estadual, em agosto, os ex-gerentes do Metrô Nelson Scaglione, José Jorge Fagali e Sérgio Brasil rechaçaram qualquer irregularidade na contratação da MGE Equipamentos Ferroviários.

“O orçamento elaborado pela Companhia do Metrô refletia os preços de mercado, à época, baseados nos registros de valores de contratações anteriores; não houve nenhuma alteração do orçamento estimado constante do edital que ensejasse sua republicação. A diferença final encontrada de 2,25% entre os valores da proposta e do orçamento na mesma data-base não representa fator preponderante para não participação de empresas na licitação.” Eles afirmam ainda que respeitaram “integral observância de todas as determinações da Lei de Licitações, bem como da Carta Magna”.

A reportagem não localizou nenhum representante da MGE nem o ex-presidente do Metrô Sérgio Avelleda. Quando foi citada como integrante do cartel metroferroviário, a MGE informou que coopera com as autoridades.

O Metrô informou que “não teve ainda ciência da ação ajuizada”. Em petição ao Ministério Público Estadual, em agosto, os ex-gerentes do Metrô Nelson Scaglione, José Jorge Fagali e Sérgio Brasil rechaçaram qualquer irregularidade na contratação da MGE Equipamentos Ferroviários.

“O orçamento elaborado pela Companhia do Metrô refletia os preços de mercado, à época, baseados nos registros de valores de contratações anteriores; não houve nenhuma alteração do orçamento estimado constante do edital que ensejasse sua republicação. A diferença final encontrada de 2,25% entre os valores da proposta e do orçamento na mesma data-base não representa fator preponderante para não participação de empresas na licitação.” Eles afirmam ainda que respeitaram “integral observância de todas as determinações da Lei de Licitações, bem como da Carta Magna”.

A reportagem não localizou nenhum representante da MGE nem o ex-presidente do Metrô Sérgio Avelleda. Quando foi citada como integrante do cartel metroferroviário, a MGE informou que coopera com as autoridades.

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