Ex-procurador preso recorre ao Supremo


Por Redação

A defesa do ex-procurador-geral de Campos (RJ) Alex Pereira Campos, preso preventivamente há 10 meses, recorreu ao Supremo Tribunal Federal com pedido de habeas corpus para sua libertação. Acusado de ligação com organização criminosa que desviava verbas da prefeitura, ele foi denunciado pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção passiva, prevaricação, condescendência criminosa, advocacia administrativa, fraude em licitação e lavagem de dinheiro. Os advogados do ex-procurador alegam que não há ato concreto que configure necessidade da prisão.

A defesa do ex-procurador-geral de Campos (RJ) Alex Pereira Campos, preso preventivamente há 10 meses, recorreu ao Supremo Tribunal Federal com pedido de habeas corpus para sua libertação. Acusado de ligação com organização criminosa que desviava verbas da prefeitura, ele foi denunciado pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção passiva, prevaricação, condescendência criminosa, advocacia administrativa, fraude em licitação e lavagem de dinheiro. Os advogados do ex-procurador alegam que não há ato concreto que configure necessidade da prisão.

A defesa do ex-procurador-geral de Campos (RJ) Alex Pereira Campos, preso preventivamente há 10 meses, recorreu ao Supremo Tribunal Federal com pedido de habeas corpus para sua libertação. Acusado de ligação com organização criminosa que desviava verbas da prefeitura, ele foi denunciado pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção passiva, prevaricação, condescendência criminosa, advocacia administrativa, fraude em licitação e lavagem de dinheiro. Os advogados do ex-procurador alegam que não há ato concreto que configure necessidade da prisão.

A defesa do ex-procurador-geral de Campos (RJ) Alex Pereira Campos, preso preventivamente há 10 meses, recorreu ao Supremo Tribunal Federal com pedido de habeas corpus para sua libertação. Acusado de ligação com organização criminosa que desviava verbas da prefeitura, ele foi denunciado pelos crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, corrupção passiva, prevaricação, condescendência criminosa, advocacia administrativa, fraude em licitação e lavagem de dinheiro. Os advogados do ex-procurador alegam que não há ato concreto que configure necessidade da prisão.

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