Executivo fica em silêncio na CPI da Petrobrás


Ao dizer que não se manifestaria, Gerson Almada, da Engevix, é liberado e deputados criticam conduta do presidente da comissão

Por DAIENE CARDOSO E DANIEL CARVALHO

Brasília - O ex-vice-presidente da Engevix Gerson Almada foi dispensado na manhã desta quinta-feira, 21, de depor à CPI da Petrobrás após anunciar que ficaria em silêncio. Acompanhado de quatro advogados, o empreiteiro leu um documento informando que exerceria o direito constitucional de manter-se calado. “Por orientação de meus advogados, não me manifestarei nesta sessão”, declarou.

Almada disse apenas que atua no setor de petróleo desde 1974 e entrou na Engevix em 1985. Em novembro passado, em virtude de sua prisão numa das etapas da Operação Lava Jato, ele foi afastado do comando da empreiteira. Segundo os investigadores da Lava Jato, a empresa faria parte do cartel formado para assumir contratos da Petrobrás e teria pago propinas a dirigentes e políticos.

O executivo, que cumpre prisão domiciliar e é um dos delatores da investigação sobre o esquema de corrupção na Petrobrás, seria ouvido na condição de investigado. Apesar dos protestos dos deputados para que Almada falasse à CPI, o empreiteiro reiterou que não acrescentaria nenhuma informação à comissão. “A decisão de ficar em silêncio valerá para todas as perguntas”, completou.

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Nesta quinta-feira, a Polícia Federal prendeu em caráter preventivo o lobista Milton Pascowitch, apontado como operador de propinas da empreiteira Engevix na Diretoria de Serviços da Petrobrás. Para os investigadores da Lava Jato, uma empresa ligada ao lobista servia de fachada de Pascowitch usada para esquentar o dinheiro da propina.

Os parlamentares questionaram a dispensa de Almada pelo presidente da comissão, o peemedebista Hugo Motta (PB), que por sua vez alegou que não perderia o dia inteiro insistindo em um depoente que não falaria. A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) condenou a decisão de Motta lembrando que outros depoentes que disseram que não se manifestariam acabaram falando à CPI. “Estou me sentindo frustrada. Quero deixar meu repúdio em relação à postura de vossa excelência”, afirmou. “Eles (convocados) podem até não falar nada, mas são obrigados a ouvir”, argumentou o deputado Izalcy (DEM-DF).

Brasília - O ex-vice-presidente da Engevix Gerson Almada foi dispensado na manhã desta quinta-feira, 21, de depor à CPI da Petrobrás após anunciar que ficaria em silêncio. Acompanhado de quatro advogados, o empreiteiro leu um documento informando que exerceria o direito constitucional de manter-se calado. “Por orientação de meus advogados, não me manifestarei nesta sessão”, declarou.

Almada disse apenas que atua no setor de petróleo desde 1974 e entrou na Engevix em 1985. Em novembro passado, em virtude de sua prisão numa das etapas da Operação Lava Jato, ele foi afastado do comando da empreiteira. Segundo os investigadores da Lava Jato, a empresa faria parte do cartel formado para assumir contratos da Petrobrás e teria pago propinas a dirigentes e políticos.

O executivo, que cumpre prisão domiciliar e é um dos delatores da investigação sobre o esquema de corrupção na Petrobrás, seria ouvido na condição de investigado. Apesar dos protestos dos deputados para que Almada falasse à CPI, o empreiteiro reiterou que não acrescentaria nenhuma informação à comissão. “A decisão de ficar em silêncio valerá para todas as perguntas”, completou.

Nesta quinta-feira, a Polícia Federal prendeu em caráter preventivo o lobista Milton Pascowitch, apontado como operador de propinas da empreiteira Engevix na Diretoria de Serviços da Petrobrás. Para os investigadores da Lava Jato, uma empresa ligada ao lobista servia de fachada de Pascowitch usada para esquentar o dinheiro da propina.

Os parlamentares questionaram a dispensa de Almada pelo presidente da comissão, o peemedebista Hugo Motta (PB), que por sua vez alegou que não perderia o dia inteiro insistindo em um depoente que não falaria. A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) condenou a decisão de Motta lembrando que outros depoentes que disseram que não se manifestariam acabaram falando à CPI. “Estou me sentindo frustrada. Quero deixar meu repúdio em relação à postura de vossa excelência”, afirmou. “Eles (convocados) podem até não falar nada, mas são obrigados a ouvir”, argumentou o deputado Izalcy (DEM-DF).

Brasília - O ex-vice-presidente da Engevix Gerson Almada foi dispensado na manhã desta quinta-feira, 21, de depor à CPI da Petrobrás após anunciar que ficaria em silêncio. Acompanhado de quatro advogados, o empreiteiro leu um documento informando que exerceria o direito constitucional de manter-se calado. “Por orientação de meus advogados, não me manifestarei nesta sessão”, declarou.

Almada disse apenas que atua no setor de petróleo desde 1974 e entrou na Engevix em 1985. Em novembro passado, em virtude de sua prisão numa das etapas da Operação Lava Jato, ele foi afastado do comando da empreiteira. Segundo os investigadores da Lava Jato, a empresa faria parte do cartel formado para assumir contratos da Petrobrás e teria pago propinas a dirigentes e políticos.

O executivo, que cumpre prisão domiciliar e é um dos delatores da investigação sobre o esquema de corrupção na Petrobrás, seria ouvido na condição de investigado. Apesar dos protestos dos deputados para que Almada falasse à CPI, o empreiteiro reiterou que não acrescentaria nenhuma informação à comissão. “A decisão de ficar em silêncio valerá para todas as perguntas”, completou.

Nesta quinta-feira, a Polícia Federal prendeu em caráter preventivo o lobista Milton Pascowitch, apontado como operador de propinas da empreiteira Engevix na Diretoria de Serviços da Petrobrás. Para os investigadores da Lava Jato, uma empresa ligada ao lobista servia de fachada de Pascowitch usada para esquentar o dinheiro da propina.

Os parlamentares questionaram a dispensa de Almada pelo presidente da comissão, o peemedebista Hugo Motta (PB), que por sua vez alegou que não perderia o dia inteiro insistindo em um depoente que não falaria. A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) condenou a decisão de Motta lembrando que outros depoentes que disseram que não se manifestariam acabaram falando à CPI. “Estou me sentindo frustrada. Quero deixar meu repúdio em relação à postura de vossa excelência”, afirmou. “Eles (convocados) podem até não falar nada, mas são obrigados a ouvir”, argumentou o deputado Izalcy (DEM-DF).

Brasília - O ex-vice-presidente da Engevix Gerson Almada foi dispensado na manhã desta quinta-feira, 21, de depor à CPI da Petrobrás após anunciar que ficaria em silêncio. Acompanhado de quatro advogados, o empreiteiro leu um documento informando que exerceria o direito constitucional de manter-se calado. “Por orientação de meus advogados, não me manifestarei nesta sessão”, declarou.

Almada disse apenas que atua no setor de petróleo desde 1974 e entrou na Engevix em 1985. Em novembro passado, em virtude de sua prisão numa das etapas da Operação Lava Jato, ele foi afastado do comando da empreiteira. Segundo os investigadores da Lava Jato, a empresa faria parte do cartel formado para assumir contratos da Petrobrás e teria pago propinas a dirigentes e políticos.

O executivo, que cumpre prisão domiciliar e é um dos delatores da investigação sobre o esquema de corrupção na Petrobrás, seria ouvido na condição de investigado. Apesar dos protestos dos deputados para que Almada falasse à CPI, o empreiteiro reiterou que não acrescentaria nenhuma informação à comissão. “A decisão de ficar em silêncio valerá para todas as perguntas”, completou.

Nesta quinta-feira, a Polícia Federal prendeu em caráter preventivo o lobista Milton Pascowitch, apontado como operador de propinas da empreiteira Engevix na Diretoria de Serviços da Petrobrás. Para os investigadores da Lava Jato, uma empresa ligada ao lobista servia de fachada de Pascowitch usada para esquentar o dinheiro da propina.

Os parlamentares questionaram a dispensa de Almada pelo presidente da comissão, o peemedebista Hugo Motta (PB), que por sua vez alegou que não perderia o dia inteiro insistindo em um depoente que não falaria. A deputada Eliziane Gama (PPS-MA) condenou a decisão de Motta lembrando que outros depoentes que disseram que não se manifestariam acabaram falando à CPI. “Estou me sentindo frustrada. Quero deixar meu repúdio em relação à postura de vossa excelência”, afirmou. “Eles (convocados) podem até não falar nada, mas são obrigados a ouvir”, argumentou o deputado Izalcy (DEM-DF).

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