Executivo relata propina de mais de R$ 100 mi em esquema da Petrobrás à CPI


Segundo Augusto Mendonça Neto, da Toyo Setal, foram entre R$ 70 a 80 milhões para a diretoria de Serviços comandada por Renato Duque e R$ 30 milhões para a diretoria de Abastecimento de Paulo Roberto Costa

Por Daiene Cardoso e Daniel de Carvalho

BRASÍLIA - O empresário Augusto Mendonça Neto, da Toyo Setal, disse nesta quinta-feira, 23, aos parlamentares da CPI da Petrobrás que, somados os valores pagos em propina no esquema de corrupção, superaram R$ 100 milhões. Segundo ele, foram entre R$ 70 a 80 milhões para a diretoria de Serviços comandada por Renato Duque e R$ 30 milhões para a diretoria de Abastecimento de Paulo Roberto Costa. 

Mendonça explicou que os recursos pagos ao doleiro Alberto Youssef era feitos com nota fiscal. Eram usados contratos de prestação de serviços que nunca existiram. O dinheiro era, assim, remetido para as contas bancárias dos envolvidos no esquema. 

BRASÍLIA - O empresário Augusto Mendonça Neto, da Toyo Setal, disse nesta quinta-feira, 23, aos parlamentares da CPI da Petrobrás que, somados os valores pagos em propina no esquema de corrupção, superaram R$ 100 milhões. Segundo ele, foram entre R$ 70 a 80 milhões para a diretoria de Serviços comandada por Renato Duque e R$ 30 milhões para a diretoria de Abastecimento de Paulo Roberto Costa. 

Mendonça explicou que os recursos pagos ao doleiro Alberto Youssef era feitos com nota fiscal. Eram usados contratos de prestação de serviços que nunca existiram. O dinheiro era, assim, remetido para as contas bancárias dos envolvidos no esquema. 

BRASÍLIA - O empresário Augusto Mendonça Neto, da Toyo Setal, disse nesta quinta-feira, 23, aos parlamentares da CPI da Petrobrás que, somados os valores pagos em propina no esquema de corrupção, superaram R$ 100 milhões. Segundo ele, foram entre R$ 70 a 80 milhões para a diretoria de Serviços comandada por Renato Duque e R$ 30 milhões para a diretoria de Abastecimento de Paulo Roberto Costa. 

Mendonça explicou que os recursos pagos ao doleiro Alberto Youssef era feitos com nota fiscal. Eram usados contratos de prestação de serviços que nunca existiram. O dinheiro era, assim, remetido para as contas bancárias dos envolvidos no esquema. 

BRASÍLIA - O empresário Augusto Mendonça Neto, da Toyo Setal, disse nesta quinta-feira, 23, aos parlamentares da CPI da Petrobrás que, somados os valores pagos em propina no esquema de corrupção, superaram R$ 100 milhões. Segundo ele, foram entre R$ 70 a 80 milhões para a diretoria de Serviços comandada por Renato Duque e R$ 30 milhões para a diretoria de Abastecimento de Paulo Roberto Costa. 

Mendonça explicou que os recursos pagos ao doleiro Alberto Youssef era feitos com nota fiscal. Eram usados contratos de prestação de serviços que nunca existiram. O dinheiro era, assim, remetido para as contas bancárias dos envolvidos no esquema. 

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