Ainda no cargo, Bebianno diz estar recebendo ameaças pelo WhatsApp


Diário Oficial da União desta segunda não oficializa a exoneração de Bebianno do cargo de ministro, como era esperado

Por Luci Ribeiro e Camilla Turtelli

BRASÍLIA - O ainda ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, disse ao Estado nesta segunda-feira, 18, que está recebendo ameaças pelo WhatsApp. As ameaças teriam iniciado neste fim de semana, depois que o imbróglio envolvendo seu nome e o governo se agravou. O ministro não deu mais detalhes sobre as ameaças, mas falou a interlocutores que já identificou algumas pessoas e que vai tomar providências.

A edição regular desta segunda do Diário Oficial da União (DOU), que já está no ar, não traz sua exoneração do cargo de ministro, como era esperado. No Diário desta segunda-feira, 18, Bebianno ainda é formalmente ministro. O documento oficializa atos assinados por ele na última sexta-feira, dentre os quais uma portaria sobre atribuições de assessores especiais da pasta.

Em situação indefinida, ele segue recluso no hotel em que mora em Brasília e não foi visto deixando o local.

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+ Cronologia da crise: Entenda a relação entre Bebianno e o presidente

Conforme oEstadoantecipou no sábado,Bolsonaro já estava com o ato de demissão de Bebianno assinado Foto: Dida Sampaio / Estadão

Conforme o Estado antecipou no sábado, o presidente Jair Bolsonaro já estava com o ato de demissão do ministro assinado. O próprio ministro também já havia dito que tinha recebido sinalizações de que sua dispensa sairia no Diário Oficial de hoje. No entanto, o ato não veio publicado ainda, mas pode sair em edição extra ao longo do dia.

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A não formalização da demissão, pelo menos por ora, indica que o governo ainda está tratando do assunto. No fim de semana, o presidente Bolsonaro e auxiliares, como o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tiveram reuniões para encontrar uma forma "honrosa" de demitir Bebianno, o que também poderia ter sido feito ainda no fim de semana em edição extra do Diário Oficial, se o governo quisesse.

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Em uma semana em que o foco do noticiário seria a reforma da Previdência, após a alta hospitalar do presidente Jair Bolsonaro, as atenções se voltaram para o barraco deflagrado pelo filho do presidente, Carlos Bolsonaro, com o aval do próprio mandatário, contra o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Carlos Bebianno. O ministro vem sendo fritado ao vivo e a cores, colocando em xeque a ‘nova forma de fazer política’ pregada pelo capitão da reserva em sua vitoriosa campanha eleitoral. A editora Clarissa Oliveira e a colunista Elizabeth Lopes, do Broadcast Político, comentam este e outros assuntos que marcaram a semana política.

Nos últimos dias, políticos e militares tentaram interceder a favor de Bebianno, mas o presidente estava irredutível e, segundo apurou o Estado, deverá nomear um militar para o lugar do ministro. O general Floriano Peixoto deve ficar à frente da Secretaria, ao menos interinamente - ele é o secretário executivo da pasta. Com isso, Peixoto seria o oitavo militar a ocupar o primeiro escalão do governo, o que tornaria a Casa Civil a única pasta palaciana sob a liderança de um civil.

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Bebianno vem sendo acusado de supostas irregularidades nas campanhas eleitorais do PSL ocorridas na época em que ele presidia o partido, que também tem o presidente Bolsonaro como filiado. A crise cresceu quando o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, chamou Bebianno de mentiroso, declaração que foi reforçada pelo próprio presidente.

BRASÍLIA - O ainda ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, disse ao Estado nesta segunda-feira, 18, que está recebendo ameaças pelo WhatsApp. As ameaças teriam iniciado neste fim de semana, depois que o imbróglio envolvendo seu nome e o governo se agravou. O ministro não deu mais detalhes sobre as ameaças, mas falou a interlocutores que já identificou algumas pessoas e que vai tomar providências.

A edição regular desta segunda do Diário Oficial da União (DOU), que já está no ar, não traz sua exoneração do cargo de ministro, como era esperado. No Diário desta segunda-feira, 18, Bebianno ainda é formalmente ministro. O documento oficializa atos assinados por ele na última sexta-feira, dentre os quais uma portaria sobre atribuições de assessores especiais da pasta.

Em situação indefinida, ele segue recluso no hotel em que mora em Brasília e não foi visto deixando o local.

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Conforme oEstadoantecipou no sábado,Bolsonaro já estava com o ato de demissão de Bebianno assinado Foto: Dida Sampaio / Estadão

Conforme o Estado antecipou no sábado, o presidente Jair Bolsonaro já estava com o ato de demissão do ministro assinado. O próprio ministro também já havia dito que tinha recebido sinalizações de que sua dispensa sairia no Diário Oficial de hoje. No entanto, o ato não veio publicado ainda, mas pode sair em edição extra ao longo do dia.

A não formalização da demissão, pelo menos por ora, indica que o governo ainda está tratando do assunto. No fim de semana, o presidente Bolsonaro e auxiliares, como o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tiveram reuniões para encontrar uma forma "honrosa" de demitir Bebianno, o que também poderia ter sido feito ainda no fim de semana em edição extra do Diário Oficial, se o governo quisesse.

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Em uma semana em que o foco do noticiário seria a reforma da Previdência, após a alta hospitalar do presidente Jair Bolsonaro, as atenções se voltaram para o barraco deflagrado pelo filho do presidente, Carlos Bolsonaro, com o aval do próprio mandatário, contra o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Carlos Bebianno. O ministro vem sendo fritado ao vivo e a cores, colocando em xeque a ‘nova forma de fazer política’ pregada pelo capitão da reserva em sua vitoriosa campanha eleitoral. A editora Clarissa Oliveira e a colunista Elizabeth Lopes, do Broadcast Político, comentam este e outros assuntos que marcaram a semana política.

Nos últimos dias, políticos e militares tentaram interceder a favor de Bebianno, mas o presidente estava irredutível e, segundo apurou o Estado, deverá nomear um militar para o lugar do ministro. O general Floriano Peixoto deve ficar à frente da Secretaria, ao menos interinamente - ele é o secretário executivo da pasta. Com isso, Peixoto seria o oitavo militar a ocupar o primeiro escalão do governo, o que tornaria a Casa Civil a única pasta palaciana sob a liderança de um civil.

Bebianno vem sendo acusado de supostas irregularidades nas campanhas eleitorais do PSL ocorridas na época em que ele presidia o partido, que também tem o presidente Bolsonaro como filiado. A crise cresceu quando o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, chamou Bebianno de mentiroso, declaração que foi reforçada pelo próprio presidente.

BRASÍLIA - O ainda ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, disse ao Estado nesta segunda-feira, 18, que está recebendo ameaças pelo WhatsApp. As ameaças teriam iniciado neste fim de semana, depois que o imbróglio envolvendo seu nome e o governo se agravou. O ministro não deu mais detalhes sobre as ameaças, mas falou a interlocutores que já identificou algumas pessoas e que vai tomar providências.

A edição regular desta segunda do Diário Oficial da União (DOU), que já está no ar, não traz sua exoneração do cargo de ministro, como era esperado. No Diário desta segunda-feira, 18, Bebianno ainda é formalmente ministro. O documento oficializa atos assinados por ele na última sexta-feira, dentre os quais uma portaria sobre atribuições de assessores especiais da pasta.

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Conforme oEstadoantecipou no sábado,Bolsonaro já estava com o ato de demissão de Bebianno assinado Foto: Dida Sampaio / Estadão

Conforme o Estado antecipou no sábado, o presidente Jair Bolsonaro já estava com o ato de demissão do ministro assinado. O próprio ministro também já havia dito que tinha recebido sinalizações de que sua dispensa sairia no Diário Oficial de hoje. No entanto, o ato não veio publicado ainda, mas pode sair em edição extra ao longo do dia.

A não formalização da demissão, pelo menos por ora, indica que o governo ainda está tratando do assunto. No fim de semana, o presidente Bolsonaro e auxiliares, como o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tiveram reuniões para encontrar uma forma "honrosa" de demitir Bebianno, o que também poderia ter sido feito ainda no fim de semana em edição extra do Diário Oficial, se o governo quisesse.

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Nos últimos dias, políticos e militares tentaram interceder a favor de Bebianno, mas o presidente estava irredutível e, segundo apurou o Estado, deverá nomear um militar para o lugar do ministro. O general Floriano Peixoto deve ficar à frente da Secretaria, ao menos interinamente - ele é o secretário executivo da pasta. Com isso, Peixoto seria o oitavo militar a ocupar o primeiro escalão do governo, o que tornaria a Casa Civil a única pasta palaciana sob a liderança de um civil.

Bebianno vem sendo acusado de supostas irregularidades nas campanhas eleitorais do PSL ocorridas na época em que ele presidia o partido, que também tem o presidente Bolsonaro como filiado. A crise cresceu quando o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, chamou Bebianno de mentiroso, declaração que foi reforçada pelo próprio presidente.

BRASÍLIA - O ainda ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, disse ao Estado nesta segunda-feira, 18, que está recebendo ameaças pelo WhatsApp. As ameaças teriam iniciado neste fim de semana, depois que o imbróglio envolvendo seu nome e o governo se agravou. O ministro não deu mais detalhes sobre as ameaças, mas falou a interlocutores que já identificou algumas pessoas e que vai tomar providências.

A edição regular desta segunda do Diário Oficial da União (DOU), que já está no ar, não traz sua exoneração do cargo de ministro, como era esperado. No Diário desta segunda-feira, 18, Bebianno ainda é formalmente ministro. O documento oficializa atos assinados por ele na última sexta-feira, dentre os quais uma portaria sobre atribuições de assessores especiais da pasta.

Em situação indefinida, ele segue recluso no hotel em que mora em Brasília e não foi visto deixando o local.

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Conforme oEstadoantecipou no sábado,Bolsonaro já estava com o ato de demissão de Bebianno assinado Foto: Dida Sampaio / Estadão

Conforme o Estado antecipou no sábado, o presidente Jair Bolsonaro já estava com o ato de demissão do ministro assinado. O próprio ministro também já havia dito que tinha recebido sinalizações de que sua dispensa sairia no Diário Oficial de hoje. No entanto, o ato não veio publicado ainda, mas pode sair em edição extra ao longo do dia.

A não formalização da demissão, pelo menos por ora, indica que o governo ainda está tratando do assunto. No fim de semana, o presidente Bolsonaro e auxiliares, como o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tiveram reuniões para encontrar uma forma "honrosa" de demitir Bebianno, o que também poderia ter sido feito ainda no fim de semana em edição extra do Diário Oficial, se o governo quisesse.

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Em uma semana em que o foco do noticiário seria a reforma da Previdência, após a alta hospitalar do presidente Jair Bolsonaro, as atenções se voltaram para o barraco deflagrado pelo filho do presidente, Carlos Bolsonaro, com o aval do próprio mandatário, contra o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Carlos Bebianno. O ministro vem sendo fritado ao vivo e a cores, colocando em xeque a ‘nova forma de fazer política’ pregada pelo capitão da reserva em sua vitoriosa campanha eleitoral. A editora Clarissa Oliveira e a colunista Elizabeth Lopes, do Broadcast Político, comentam este e outros assuntos que marcaram a semana política.

Nos últimos dias, políticos e militares tentaram interceder a favor de Bebianno, mas o presidente estava irredutível e, segundo apurou o Estado, deverá nomear um militar para o lugar do ministro. O general Floriano Peixoto deve ficar à frente da Secretaria, ao menos interinamente - ele é o secretário executivo da pasta. Com isso, Peixoto seria o oitavo militar a ocupar o primeiro escalão do governo, o que tornaria a Casa Civil a única pasta palaciana sob a liderança de um civil.

Bebianno vem sendo acusado de supostas irregularidades nas campanhas eleitorais do PSL ocorridas na época em que ele presidia o partido, que também tem o presidente Bolsonaro como filiado. A crise cresceu quando o vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, chamou Bebianno de mentiroso, declaração que foi reforçada pelo próprio presidente.

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