Família de Herzog recebe novo atestado de óbito


Por Roldão Arruda

Após 37 anos de espera, a família do jornalista Vladimir Herzog recebeu nesta sexta-feira uma nova certidão de óbito com a causa correta da morte dele, ocorrida em 1975, após sessões de tortura nas dependências do 2.º Exército, em São Paulo. O novo documento substitui a definição anterior, "asfixia mecânica por enforcamento", por "lesões e maus tratos".O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou em setembro do ano passado a emissão de um novo atestado de óbito, sob ordem da Comissão da Verdade. Colegiado foi criado para esclarecer as violações dos direitos humanos na época da ditadura militar.

Após 37 anos de espera, a família do jornalista Vladimir Herzog recebeu nesta sexta-feira uma nova certidão de óbito com a causa correta da morte dele, ocorrida em 1975, após sessões de tortura nas dependências do 2.º Exército, em São Paulo. O novo documento substitui a definição anterior, "asfixia mecânica por enforcamento", por "lesões e maus tratos".O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou em setembro do ano passado a emissão de um novo atestado de óbito, sob ordem da Comissão da Verdade. Colegiado foi criado para esclarecer as violações dos direitos humanos na época da ditadura militar.

Após 37 anos de espera, a família do jornalista Vladimir Herzog recebeu nesta sexta-feira uma nova certidão de óbito com a causa correta da morte dele, ocorrida em 1975, após sessões de tortura nas dependências do 2.º Exército, em São Paulo. O novo documento substitui a definição anterior, "asfixia mecânica por enforcamento", por "lesões e maus tratos".O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou em setembro do ano passado a emissão de um novo atestado de óbito, sob ordem da Comissão da Verdade. Colegiado foi criado para esclarecer as violações dos direitos humanos na época da ditadura militar.

Após 37 anos de espera, a família do jornalista Vladimir Herzog recebeu nesta sexta-feira uma nova certidão de óbito com a causa correta da morte dele, ocorrida em 1975, após sessões de tortura nas dependências do 2.º Exército, em São Paulo. O novo documento substitui a definição anterior, "asfixia mecânica por enforcamento", por "lesões e maus tratos".O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou em setembro do ano passado a emissão de um novo atestado de óbito, sob ordem da Comissão da Verdade. Colegiado foi criado para esclarecer as violações dos direitos humanos na época da ditadura militar.

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