Fazendas invadidas são improdutivas, diz Incra


Governo prepara o processo de desapropriação dos 750 hectares para possibilitar o assentamento de famílias

Por José Maria Tomazela

As fazendas Tangará e Marruá, na região de Iaras, invadidas quinta-feirapor integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), são consideradas improdutivas, informou nesta sexta-feira, 21, a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em São Paulo. De acordo com o órgão, o governo prepara o processo de desapropriação dos 750 hectares - a soma das duas áreas - para possibilitar o assentamento de famílias cadastradas pela reforma agrária.   O decreto de desapropriação depende de uma licença ambiental a ser dada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. De acordo com o Incra, o fato da área estar sendo utilizada para plantio de cana-de-açúcar não descaracteriza a situação de improdutividade constatada durante a vistoria. O dono da Tangará entrou ontem com pedido de reintegração de posse no Fórum de Agudos.   O processo deve ter uma decisão hoje. O coordenador estadual do MST, Delwck Matheus, disse que os militantes foram orientados para cumprir eventual ordem de desocupação, mas permanecerão acampados nas proximidades. De acordo com o líder, cinco fazendas, totalizando mais de quatro mil hectares, foram consideradas improdutivas na região de Iaras. "Vamos concentrar nossas ações para obter essas terras para assentamentos", disse.

As fazendas Tangará e Marruá, na região de Iaras, invadidas quinta-feirapor integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), são consideradas improdutivas, informou nesta sexta-feira, 21, a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em São Paulo. De acordo com o órgão, o governo prepara o processo de desapropriação dos 750 hectares - a soma das duas áreas - para possibilitar o assentamento de famílias cadastradas pela reforma agrária.   O decreto de desapropriação depende de uma licença ambiental a ser dada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. De acordo com o Incra, o fato da área estar sendo utilizada para plantio de cana-de-açúcar não descaracteriza a situação de improdutividade constatada durante a vistoria. O dono da Tangará entrou ontem com pedido de reintegração de posse no Fórum de Agudos.   O processo deve ter uma decisão hoje. O coordenador estadual do MST, Delwck Matheus, disse que os militantes foram orientados para cumprir eventual ordem de desocupação, mas permanecerão acampados nas proximidades. De acordo com o líder, cinco fazendas, totalizando mais de quatro mil hectares, foram consideradas improdutivas na região de Iaras. "Vamos concentrar nossas ações para obter essas terras para assentamentos", disse.

As fazendas Tangará e Marruá, na região de Iaras, invadidas quinta-feirapor integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), são consideradas improdutivas, informou nesta sexta-feira, 21, a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em São Paulo. De acordo com o órgão, o governo prepara o processo de desapropriação dos 750 hectares - a soma das duas áreas - para possibilitar o assentamento de famílias cadastradas pela reforma agrária.   O decreto de desapropriação depende de uma licença ambiental a ser dada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. De acordo com o Incra, o fato da área estar sendo utilizada para plantio de cana-de-açúcar não descaracteriza a situação de improdutividade constatada durante a vistoria. O dono da Tangará entrou ontem com pedido de reintegração de posse no Fórum de Agudos.   O processo deve ter uma decisão hoje. O coordenador estadual do MST, Delwck Matheus, disse que os militantes foram orientados para cumprir eventual ordem de desocupação, mas permanecerão acampados nas proximidades. De acordo com o líder, cinco fazendas, totalizando mais de quatro mil hectares, foram consideradas improdutivas na região de Iaras. "Vamos concentrar nossas ações para obter essas terras para assentamentos", disse.

As fazendas Tangará e Marruá, na região de Iaras, invadidas quinta-feirapor integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), são consideradas improdutivas, informou nesta sexta-feira, 21, a superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em São Paulo. De acordo com o órgão, o governo prepara o processo de desapropriação dos 750 hectares - a soma das duas áreas - para possibilitar o assentamento de famílias cadastradas pela reforma agrária.   O decreto de desapropriação depende de uma licença ambiental a ser dada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. De acordo com o Incra, o fato da área estar sendo utilizada para plantio de cana-de-açúcar não descaracteriza a situação de improdutividade constatada durante a vistoria. O dono da Tangará entrou ontem com pedido de reintegração de posse no Fórum de Agudos.   O processo deve ter uma decisão hoje. O coordenador estadual do MST, Delwck Matheus, disse que os militantes foram orientados para cumprir eventual ordem de desocupação, mas permanecerão acampados nas proximidades. De acordo com o líder, cinco fazendas, totalizando mais de quatro mil hectares, foram consideradas improdutivas na região de Iaras. "Vamos concentrar nossas ações para obter essas terras para assentamentos", disse.

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